Pode não lembrar nem ao Diabo, mas diria que a venda de Papel Higiénico a uma das formas mais simples de ganhar dinheiro de forma ilícita.
Ora vejamos, quando compram papel higiénico olham para o que? Possivelmente para se a folha é simples, dupla, tripla, com ou sem cheiro, se tem ou não bonequinhos, para o número de rolos na embalagem, e para o preço da embalagem (para ter uma ideia do preço por rolo).
Mas, já alguém se deu ao trabalho de contar o número de quadrados, ou o comprimento do papel?
Com certeza que já repararam que alguns rolos duram mais do que outros. Também já devem ter reparado que uns têm o papel mais apertado do que outros. E cada vez mais os fabricantes são inteligentes, e começam a colocar menos papel em cada rolo.
Para quando a obrigatoriedade de especificar o comprimento do papel higiénico?
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
E mais uma estreia na RTP1
Conseguiram adivinhar? Pois bem, não lembra nem ao Diabo que todos os anos tenhamos de gramar com o mesmo filme na época natalícia. E o já é uma tradição já não pega. Sim, porque as boas tradições terminam todas, e só as que já chateiam é que se mantêm. Eu confesso que nunca vi o filme até ao fim. Mas também não é repetindo-o que me vão convencer a fazê-lo.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Proibições...
Já escrevi pelo menos uma vez sobre este assunto. Sei que não serve de nada. Os leitores deste blogue não devem ser assim tantos e com tanta influência. Mas pelo menos alivio a alma.
Pois bem, o código da estrada em Portugal, segundo sei (corrijam-me se estiver enganado), proíbe a condução ao telemóvel. Eu pergunto-me é... para que é proibído? Pela mesma razão pela qual é proibido andar a mais de 120Km/H nas autoestradas? Pela mesma razão que é proibido ultrapassar nas linhas contínuas? Pela mesma razão que é proibido estacionar em cima de passadeiras ou passeios?
Mas afinal, para que serve tanta proibição? Proibir por proibir? Acham que por ser proibido as pessoas não o fazem?
E para que raio serve a brigada de transito? Para que raio serve ter um grande número de carros e efectivos pelas estradas, se não actuam? Pelo que percebi hoje, os carros servem para dormir a sesta. Afinal a vida de agente da BT é dura. Não se faz nada e não...
Eu digo-vos: num percurso pequeno (25Km) que faço todos os dias, tropeço em mais de 10 condutores a conduzir ao telemóvel. E este número é muito por baixo! Se cada multa for de 100 euros, são 1000 euros. Quanto tempo demorará a passar 10 multas? Digamos duas horas. Um dia de serviço são oito horas. Dá para 40 multas, logo 4000 euros. Quantas brigadas existem pelas ruas? Mais de 100, imagino. A 100 brigadas, temos 400 000 euros. Isto por dia! Uma semana são cinco dias úteis: 2 000 000 euros. Um mês são 4 semanas: 8 000 000 euros.
Não lembra nem ao Diabo o quanto o país podia angariar se houvesse mais dedicação no serviço!
NOTA: Desculpem-me todos aqueles que exercem a profissão de forma sensata, mas que chateia, chateia!
Pois bem, o código da estrada em Portugal, segundo sei (corrijam-me se estiver enganado), proíbe a condução ao telemóvel. Eu pergunto-me é... para que é proibído? Pela mesma razão pela qual é proibido andar a mais de 120Km/H nas autoestradas? Pela mesma razão que é proibido ultrapassar nas linhas contínuas? Pela mesma razão que é proibido estacionar em cima de passadeiras ou passeios?
Mas afinal, para que serve tanta proibição? Proibir por proibir? Acham que por ser proibido as pessoas não o fazem?
E para que raio serve a brigada de transito? Para que raio serve ter um grande número de carros e efectivos pelas estradas, se não actuam? Pelo que percebi hoje, os carros servem para dormir a sesta. Afinal a vida de agente da BT é dura. Não se faz nada e não...
Eu digo-vos: num percurso pequeno (25Km) que faço todos os dias, tropeço em mais de 10 condutores a conduzir ao telemóvel. E este número é muito por baixo! Se cada multa for de 100 euros, são 1000 euros. Quanto tempo demorará a passar 10 multas? Digamos duas horas. Um dia de serviço são oito horas. Dá para 40 multas, logo 4000 euros. Quantas brigadas existem pelas ruas? Mais de 100, imagino. A 100 brigadas, temos 400 000 euros. Isto por dia! Uma semana são cinco dias úteis: 2 000 000 euros. Um mês são 4 semanas: 8 000 000 euros.
Não lembra nem ao Diabo o quanto o país podia angariar se houvesse mais dedicação no serviço!
NOTA: Desculpem-me todos aqueles que exercem a profissão de forma sensata, mas que chateia, chateia!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Trabalho duro...
Hoje no Telejornal da RTP1, por volta das 20h50, surgiu uma reportagem sobre a falta de assiduidade dos deputados na Assembleia da República. Um dos ditos deputados (infelizmente não me lembro do partido) diz que não pôde comparecer à sessão da Assembleia porque estava num jantar, no Porto, do Boavista Futebol Club. Este jantar foi no dia anterior, uma Quinta-Feira, e a sessão da Assembleia, na Sexta-Feira de tarde!!!
Que ele participe no jantar, não tenho nada contra. O que tenho contra é que diga que foi ao jantar em serviço do respectivo partido. É que não lembra ao Diabo. E pior ainda, é o líder de bancada justificar esta falta...
Assim vamos longe, vamos!
Que ele participe no jantar, não tenho nada contra. O que tenho contra é que diga que foi ao jantar em serviço do respectivo partido. É que não lembra ao Diabo. E pior ainda, é o líder de bancada justificar esta falta...
Assim vamos longe, vamos!
Sportinguista... azulado
O que realmente não lembra nem ao Diabo é ter um autocolante no vidro do carro a fazer publicidade ao Sporting, que depois de tanto tempo ao sol passou a ser... azul!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Comprimento proporcional a azelhice?
Já há algum tempo que tenho esta tese. Nem sei porque é que o meu mestrado ou doutoramento não foi sobre este assunto. Mas cheira-me que quanto maior é o carro, maior é a azelhice do condutor.
Não, não é porque o carro é grande que o condutor fica mais azelha. Até porque se assim fosse, e uma vez que os carros grandes são mais caros, seria natural que o trocassem por um carro pequeno.
Mas não, o condutor azelha tem uma tentação inata a conduzir um carro grande. E só não o faz se não puder. E depois gera todo o tipo de problemas, desde estacionar a ocupar mais do que um lugar, ou meter toda a frente do carro no meio da estrada para conseguir ver se pode arrancar.
É que não lembra nem ao Diabo!
Não, não é porque o carro é grande que o condutor fica mais azelha. Até porque se assim fosse, e uma vez que os carros grandes são mais caros, seria natural que o trocassem por um carro pequeno.
Mas não, o condutor azelha tem uma tentação inata a conduzir um carro grande. E só não o faz se não puder. E depois gera todo o tipo de problemas, desde estacionar a ocupar mais do que um lugar, ou meter toda a frente do carro no meio da estrada para conseguir ver se pode arrancar.
É que não lembra nem ao Diabo!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Informação ou... a falta dela!
A RTP faz tudo para arranjar notícias. O problema é que arranja as notícias mas em vez de informar, desinforma. Ora vejamos como exemplo o Jornal da Noite de hoje, onde se informa que existem dois medicamentos que estão a ser comercializados em excesso em Portugal, quando se compara com os restantes países da Europa.
Ora, a RTP nem se digna a explicar o porquê (nem sequer a propor alternativas: por Portugal ser mais afecto a esse tipo de doença ou por a empresa estar a conseguir convencer os médicos a receitar para fazer determinadas viagens) nem se digna a dizer quais as marcas ou modelos (nomes) dos medicamentos.
Haja falta de informação!
Ora, a RTP nem se digna a explicar o porquê (nem sequer a propor alternativas: por Portugal ser mais afecto a esse tipo de doença ou por a empresa estar a conseguir convencer os médicos a receitar para fazer determinadas viagens) nem se digna a dizer quais as marcas ou modelos (nomes) dos medicamentos.
Haja falta de informação!
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Mentiras... só mentiras
Hoje e amanhã estou no Codebits, um evento organizado pelo SAPO. Na sessão de abertura um senhor bem aparentado (segundo percebi, administrador do SAPO) vem dizer que o SAPO quer fazer mais e melhor do que os concorrentes e que na questão dos mapas consegue fazer bem melhor do que o Google sobre o território português. Isto graças a uma parceria com um instituto geográfico português. Como não me impressiono facilmente fui tirar teimas. Em cima têm uma imagem do google maps, com nível de profundidade máximo. Em baixo têm uma imagem dos mapas da SAPO com profundidade máxima. Digam-me de vossa justiça se este homem tem razão... mentiras, só mentiras!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Apagar teclados
Segundo o telejornal de hoje, da RTP, a transição entre o presidente Clinton e o Bush, aqui há anos, não foi pacífica. E contando com a burrice do novo presidente parece que os funcionários da casa branca mostraram igual burrice, tentando apagar as letras 'W' dos teclados para não permitir que o pobre coitado do novo presidente, eleito democraticamente, tivesse possibilidade de escrever o seu nome. Mas será que nunca se lembraram que a tecla funciona na mesma estando apagada? Não teria muito mais piada manter o 'W', mas colar a tecla de forma a que ela não funcionasse? É que não lembra nem ao Diabo...
terça-feira, 21 de outubro de 2008
O que é uma data?
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Proibido conduzir ao telemóvel
Sabem que é proibido conduzir ao telemóvel. Pois, hoje descobri qual a forma mais rápida para solucionar este problema. Ligam-se os quatro piscas, e puxa-se o travão de mão. Conversa-se. No fim, destrava-se e arranca-se. É indiferente o sítio onde isto acontece. Por exemplo, hoje fizeram isso numa curva apertada. E o burro sou eu! Que estou a ultrapassar e a pensar... coitada da senhora, ficou com o carro avariado mesmo na curva... quando reparo que ela pousa o telemóvel e arranca atrás de mim. É que não lembra nem ao Diabo!
sábado, 27 de setembro de 2008
Greve à gasolina
Não lembra nem ao Diabo a sugestão da DECO...
Qual é a ideia, ao certo, de pedir aos consumidores para não abastecerem durante 24 horas? Sim, qual é a ideia ao certo? Serve para alguma coisa? Acham que as gasolineiras estão preocupadas? Para que raio serve? O pessoal usa gasolina na mesma. Para não abastecerem hoje, abasteceram ontem, ou vão abastecer amanhã!
Para mim, esta é mais uma prova de que a DECO não serve para nada neste país. Ainda está para vir a associação de consumidores que se preocupa, realmente, com os consumidores!
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Cozinha Moderna
Sim, eu não sou um cozinheiro. Poucos são os pratos que sei fazer. Mas nos que já sei fazer razoavelmente bem, gosto de inventar. E por vezes, as minhas invenções não lembram nem ao Diabo. Pois bem, na minha última fornada de arroz, fiz arroz de tomate (uns tomates pequeninos, que quase parecem azeitonas) e... canela.
Eu gostei!
Eu gostei!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
E que se ouve durante o trabalho?
Ontem, no Em Reportagem da RTP1 estiveram a falar de empresas Portuguesas na área da saúde que têm tido grande sucesso.
Eu não quero falar delas, mas desta imagem. Este senhor, que não me recordo o nome, é o (ou um) gestor de produto da Alert, uma das empresas que foi focada na reportagem.
Mas também não quero falar deste senhor, nem desta empresa. Mas do que se vê no canto inferior esquerdo da imagem. Um portátil com o iTunes aberto.
Agora, se alguém consegue ver este video em FullHD, gostava que me dissessem que tipo de música estes senhores ouvem enquanto trabalham...
Eu não quero falar delas, mas desta imagem. Este senhor, que não me recordo o nome, é o (ou um) gestor de produto da Alert, uma das empresas que foi focada na reportagem.
Mas também não quero falar deste senhor, nem desta empresa. Mas do que se vê no canto inferior esquerdo da imagem. Um portátil com o iTunes aberto.
Agora, se alguém consegue ver este video em FullHD, gostava que me dissessem que tipo de música estes senhores ouvem enquanto trabalham...
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Metro de Madrid
Hoje no Metro de Madrid um colega disse uma frase que, realmente, não lembra nem ao Diabo: Estou a apanhar Sol no metro...
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Despiste de uma... ou de outra!
Ora bem, uma pessoa não pode passar a vida a ouvir o telejornal. Por vezes só se pode ler. Mas nesses casos, é preciso ter cuidado com o que se lê. Não é por nada, mas, 2 mortos e 2 feridos na sequência de um despiste de uma... motocicleta? cisterna? Não. De uma ambulância.
Mas não lembra nem ao Diabo! Será que depois de tantos meses a usar este design ainda não sabem quantas palavras/caracteres cabem na faixa?
Mas não lembra nem ao Diabo! Será que depois de tantos meses a usar este design ainda não sabem quantas palavras/caracteres cabem na faixa?
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Uma mesquita de carne e osso
Como podem ver, e de acordo com a RTP, o Sheik David Munir não é mais do que a Mesquita de Lisboa. É que não lembra nem ao Diabo.
E para aqueles que acham que está muito bem, eu explico o que me parece que seria correcto: colocar o nome do senhor, David Munir, e por baixo, Sheik da Mesquita de Lisboa.
Afinal, no caso do presidente da república, não escrevem Presidente Cavaco Silva e por baixo, Portugal!
E para aqueles que acham que está muito bem, eu explico o que me parece que seria correcto: colocar o nome do senhor, David Munir, e por baixo, Sheik da Mesquita de Lisboa.
Afinal, no caso do presidente da república, não escrevem Presidente Cavaco Silva e por baixo, Portugal!
Algum problema com o teclado?
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Se Vende!
Este anúncio está numa casa em Vila Nova de Cerveira, bem junto da Ponte da Amizade, que une a Galiza ao nosso país. É capaz de ser essa a justificação para a forma estranha com que escreveram a placa. Mas essa é a justificação banal. A real justificação é que lhes ensinaram que, para saber se se escreve "vende-se" ou "vendesse" se experimenta com o "se" antes. Se a semântica for mais ou menos a mesma, então escreve-se com hífen. Sim, eu sei que esta justificação não lembra nem ao Diabo!
Extintor... adonde?
Esta fotografia foi tirada durante as férias, no Centro de Férias do INATEL de Vila Nova de Cerveira. Esta sala era onde estavam duas mesas de bilhar e quatro mesas para jogos diversos. O INATEL iniciou um projecto de colocação de computadores ligados à Internet nos centros de férias, e a sala foi dividida por uma parede (fixa), ficando de um lado a indicação de extintor, e do outro.. espera... e em lado nenhum o extintor. Na verdade vi um no corredor que não tinha a placa a indicar extintor, mas não quer dier que seja esse.
Portanto, inspectores, o INATEL de Cerveira está neste momento à espera que o visitem para enriquecer o estado.
Portanto, inspectores, o INATEL de Cerveira está neste momento à espera que o visitem para enriquecer o estado.
Cabo USB com conectores RJ45?
Parece-me que os nossos amigos dos hipermecados têm algumas dúvidas existenciais sobre os vários tipos de cabos existentes para computador. Enquanto que se pode ler que o cabo é para impressão (na verdade, um cabo USB que se pode ligar a outros dispositivos que não impressoras), na embalagem pode-se ler que se trata de um cabo de rede de 3 metros, e que embora permita ligar impressoras de rede a um router, também permite ligar outras coisas. Claro que fiquei na dúvida a qual dos dois se refere o preço.
Infelizmente já não me lembro de que hipermecado era o folheto, pelo que nem sequer tento referir (mas se alguém descobrir, diga que eu publicito!).
Infelizmente já não me lembro de que hipermecado era o folheto, pelo que nem sequer tento referir (mas se alguém descobrir, diga que eu publicito!).
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Motorista de aviões?
Não lembra nem ao Diabo a diferença que fazemos em relação às pessoas, só pelo que lhes pagam. Já viram que a tarefa de um motorista de autocarro e de um piloto de avião comercial são muito parecidas? Basicamente, conduzir um aparelho para determinado destino.
No entanto, porque a tarefa de conduzir um avião é mais complicada, com maior responsabilidade (será que não é a mesma?), é necessário um brevet caro, e o ordenado é mais chorudo, chamamos-lhes comandantes do avião, e não apenas, motorista!
Não será isto um desrespeito por todos os outros motoristas dos mais diversos meios de transporte? Acho que da próxima vez que entrar num autocarro vou cumprimentar com Como vai o Comandante do autocarro?
No entanto, porque a tarefa de conduzir um avião é mais complicada, com maior responsabilidade (será que não é a mesma?), é necessário um brevet caro, e o ordenado é mais chorudo, chamamos-lhes comandantes do avião, e não apenas, motorista!
Não será isto um desrespeito por todos os outros motoristas dos mais diversos meios de transporte? Acho que da próxima vez que entrar num autocarro vou cumprimentar com Como vai o Comandante do autocarro?
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Publicidade da TAP
Nestes dias vim até à Dinamarca, Copenhaga, para ser mais preciso, a uma conferência. Vim com vários colegas. Ao fazermos o check-in no Porto, para um vôo até Lisboa, de onde saiu o vôo para Copenhaga, a funcionária (que não sei se é da TAP ou da GroundForce) vira-se para nós e sugere: Se vosse a vocês levava a mala na cabine. Sabem que como é uma ligação rápida o mais certo é perderem-vos a mala. Bem, não lembra nem ao Diabo que uma funcionária diga isto sobre a empresa onde trabalha. Também não lembra nem ao Diabo chamar ligação rápida a uma ligação de uma hora. Claro que a dita ligação, de uma hora, demorou cerca de duas horas devido a uma avaria no avião.
Como a minha mala era um troley, realmente trouxe-a comigo, na cabine. Um dos meus colegas, no entanto, tinha uma mala grande demais para poder ser levada na cabine. Portanto, teve de a despachar para o porão.
E sabem que mais? Nem adivinham? Sim! Perderam-lhe a mala. Chegamos ontem. Já passaram bem mais de 24 horas e ainda não há sinal de mala.
Como esse meu colega diz: TAP: Take Another Plane!
Como a minha mala era um troley, realmente trouxe-a comigo, na cabine. Um dos meus colegas, no entanto, tinha uma mala grande demais para poder ser levada na cabine. Portanto, teve de a despachar para o porão.
E sabem que mais? Nem adivinham? Sim! Perderam-lhe a mala. Chegamos ontem. Já passaram bem mais de 24 horas e ainda não há sinal de mala.
Como esse meu colega diz: TAP: Take Another Plane!
domingo, 10 de agosto de 2008
Acima de tudo, compatibilidade.
sábado, 9 de agosto de 2008
Jogos Olimpicos
Já sabíamos dos problemas da China com o Tibete. Na verdade, já sabíamos bem antes de se ter permitido à China organizar os Jogos Olímpicos. Não me parece que a comissão dos JO estivesse à espera que a China mudasse a sua forma de actuar.
Se isso já não lembra nem ao Diabo, o que também não lembra nem ao Diabo é aproveitar o início dos Jogos Olímpicos para despoletar uma guerra (falando agora da Rússia e Geórgia).
Se por um lado já se interromperam guerras para a realização dos Jogos Olímpicos, não se deveria também interromper os Jogos Olímpicos enquanto a guerra persistir? Ou será que o pessoal já esqueceu o significado principal deste evento desportivo? Já olharam para o logótipo? Que vos parece que significam aqueles cinco aros entrelaçados?
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
Magalhães
Se há um procurador geral da república, o que ele devia estar a fazer neste preciso momento, era a analisar as ligações entre a empresa J.P.Sá Couto e o governo. Isto porque a dita empresa vai montar (e não fabricar, como erradamente se tem divulgado) um portátil, a que se chamou Magalhães, e que vai ser defendido como "recomendado" para os alunos do primeiro ciclo. Comecem já a imaginar os pais com poucas posses e poucos conhecimentos a comprar um portátil destes porque é necessário para a escola.
Estes portáteis, de acordo com a página respectiva em http://www.classmatepc.com/productinfo/index.htm#specs, terão duas gerações. A primeira corresponde a uma porcaria de portátil. A segunda geração é quase equivalente ao Acer Aspire One que está de momento a ser vendido a 300 euros. Ou seja, o dito Acer que já existe e já está à venda é melhor do que um portátil que está a começar a ser produzido para ser impingido.
Ahs, e mais uma vez querem impingir Microsoft Windows.
Mas será que neste país só há tachos, e ninguém faz nada??
Promoção Fantástica
O nosso amigo Elio Moreira enviou-me esta Mega Promoção da AKI. Uma mesa que custava 135 euros está agora pelo fantástico preço de 134.95 euros. Uma brilhante promoção de 0.04%. Não, não é um desconto de 4%. É de 0.04%!! É que não lembra nem ao Diabo!
E o pior de tudo, é que quase que aposto que há muito boa gente que ao ver a placa vermelha a dizer promoção, nem se vai dar ao trabalho de comparar preços...
E o pior de tudo, é que quase que aposto que há muito boa gente que ao ver a placa vermelha a dizer promoção, nem se vai dar ao trabalho de comparar preços...
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Os animais do Zoo
Cheguei à brilhante conclusão que os animais no Jardim Zoológico só se lembraram que existem outros browsers que não o Internet Explorer em 2008, quando sai o Firefox 3, vários anos depois de existir Netscape, Mozilla, e várias versões de Firefox (para não falar de outros como o Opera ou o Safari).
E eu a pensar que os animais eram aqueles lindos bichos que costumamos visitar. É que não lembra nem ao Diabo...
Esguichos de Laranja
Não lembra nem a Diabo, mas parece que é uma regra, ou mesmo uma lei da física. Sempre que se está a comer uma laranja, a expremer um citrino qualquer, ou genericamente, quando um citrino se lembra de esguichar um pouco de sumo, este sumo dirige-se a uma velocidade doida para o olho mais próximo. Nunca me lembro de ter apanhado com o esguicho na cara, no pescoço, na testa... apanho sempre com ele num dos olhos...
sábado, 26 de julho de 2008
Cerveira
Hoje estive a brincar com o iMovie, e com fotografias que tirei durante algumas férias passadas em Vila Nova de Cerveira. O resultado não é brilhante, mas também não envergonha ninguém.
domingo, 20 de julho de 2008
Falta de visão?
Será falta de visão, ou visão a mais? Ainda não consegui perceber bem. Mas o governo prepara-se para introduzir um chip, que será colocado na chapa da matricula (ainda não especificaram em qual delas, ou se especificaram passou-me ao lado), que custará cerca de 10€ e servirá vários fins, como sejam o pagamento de portagens, identificação do veículo e informação vária sobre o dito, como seguro ou data da última inspecção.
Para além dos problemas típicos que já têm vindo a ser discutidos, como privacidade dos dados, ou mesmo segurança dos dados contidos no chip, o que me leva a escrever este post tem que ver com a falta de visão (ou visão a mais) do governo, em relação ao sítio onde colocar o dito chip.
É que eu com o meu pequeno bólide, embora nunca tenha batido de forma suficientemente forte, já estraguei uma matrícula. Mas outros há que fartam-se de bater de frente estragando matrículas. Estou mesmo a ver a polícia a chegar ao local de um acidente, e ao tentar verificar as datas de inspecção verificar que o pobre chip foi reduzido a pó. É que não lembra nem ao Diabo...
Possivelmente isto é só mais uma forma de nos fazer gastar dinheiro. Ou então, isto é só mais uma forma de fazer ganhar dinheiro alguma empresa de um irmão ou primo do governo. Falta saber...
Para além dos problemas típicos que já têm vindo a ser discutidos, como privacidade dos dados, ou mesmo segurança dos dados contidos no chip, o que me leva a escrever este post tem que ver com a falta de visão (ou visão a mais) do governo, em relação ao sítio onde colocar o dito chip.
É que eu com o meu pequeno bólide, embora nunca tenha batido de forma suficientemente forte, já estraguei uma matrícula. Mas outros há que fartam-se de bater de frente estragando matrículas. Estou mesmo a ver a polícia a chegar ao local de um acidente, e ao tentar verificar as datas de inspecção verificar que o pobre chip foi reduzido a pó. É que não lembra nem ao Diabo...
Possivelmente isto é só mais uma forma de nos fazer gastar dinheiro. Ou então, isto é só mais uma forma de fazer ganhar dinheiro alguma empresa de um irmão ou primo do governo. Falta saber...
Clarividência
Jornal da Tarde, RTP1, 19 de Julho de 2008.
Sendo eu católico, posso dizer que se estivéssemos a falar de Deus, podíamos dizer que ele era pai de vítimas de pedofilia (assim como pai dos próprios pedófilos). Estando a falar do Papa, embora seu representante, no máximo é considerado nosso irmão, e não pai de vítima de pedofilia como a RTP pensa. A não ser que exista alguma coisa que nós não saibamos.
É que não lembra nem ao Diabo...
E já agora:
É que não lembra nem ao Diabo...
E já agora:
- VXI corresponde mesmo a que número romano?
- Alguém percebe a mensagem subliminar na barra azul?
quarta-feira, 16 de julho de 2008
iRoubo
O iPhone 3G está à venda em Portugal. Se forem à página da Apple, diz que o preço começa nos $190 (ou seja, pouco mais de 120 euros). Na página da loja portuguesa o preço nem aparece. Afinal, não pode ser comprado on-line, e é necessário comprar com um acordo com uma operadora.
As operadoras portuguesas são, nada mais nada menos, do que umas ladras. Os nossos amigos da Vodafone cobram a módica quantia de 500 euros para comprar um iPhone. Isto para quem não é cliente (é o meu caso). E mesmo assim, obrigam a um contrato caro como o raio.
500 euros correspondem a $790. Acho que o nosso amigo Steve Jobs teria uma apoplexia se soubesse! Mas, em todo o caso, a culpa é dele. Segundo me disseram, a ideia de vender nas operadoras era que o utilizador pagasse metade, e a operadora a outra metade. A $190, o dobro seria $380, que correspondem a 240 Euros.
Steve, amigo, eu prefiro pagar o iPhone como um todo, do que partilhar o custo com a operadora!!
As operadoras portuguesas são, nada mais nada menos, do que umas ladras. Os nossos amigos da Vodafone cobram a módica quantia de 500 euros para comprar um iPhone. Isto para quem não é cliente (é o meu caso). E mesmo assim, obrigam a um contrato caro como o raio.
500 euros correspondem a $790. Acho que o nosso amigo Steve Jobs teria uma apoplexia se soubesse! Mas, em todo o caso, a culpa é dele. Segundo me disseram, a ideia de vender nas operadoras era que o utilizador pagasse metade, e a operadora a outra metade. A $190, o dobro seria $380, que correspondem a 240 Euros.
Steve, amigo, eu prefiro pagar o iPhone como um todo, do que partilhar o custo com a operadora!!
terça-feira, 15 de julho de 2008
Rico em Sumo
Hoje estava eu a beber um Ice Tea de Pêssego (não era da Lipton, mas de uma daquelas marcas mais baratas que se encontram no Lidl), quando reparei que num canto dizia "0.2% de sumo". Embora esta frase não estivesse propriamente destacada, também não estava no meio dos ingredientes. Fiquei, pois, indeciso sobre se eles se estavam a gabar, ou simplesmente a prestar uma informação.
Em qualquer um dos casos, decidi então, perceber quanto é, na verdade 0.2% de sumo, quando se fala de um pacote de litro e meio. Se não me enganei a fazer as contas (é difícil engarnar-me quando uso uma calculadora), em 1.5L, ou 1500 mililitros, existe a extonteante quantidade de 3 mililitros de sumo de pêssego.
Será que precisam de mais do que um pêssego para a produção diária de chá?
Em qualquer um dos casos, decidi então, perceber quanto é, na verdade 0.2% de sumo, quando se fala de um pacote de litro e meio. Se não me enganei a fazer as contas (é difícil engarnar-me quando uso uma calculadora), em 1.5L, ou 1500 mililitros, existe a extonteante quantidade de 3 mililitros de sumo de pêssego.
Será que precisam de mais do que um pêssego para a produção diária de chá?
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Nicotina sem fumo
Não falta mesmo inventar nada. Hoje enviaram-me o link para a wikipedia, relativo ao e-cigarette. Tecnicamente, algo muito parecido em forma com um cigarro, mas completamente electrónico (e portanto, isento de qualquer combustão). Não gera fumo, não chateia o vizinho, mas liberta nicotina para o fumador, para que este não possa dizer que não o deixam drogar-se. É que não lembra nem ao Diabo...
Aparelhos de imprecisão
Cá em casa temos alguns aparelhos de precisão, que parecem mais de imprecisão. Estou a falar essencialmente numa balança, e em três aparelhos medidores de tensão arterial.
Pois bem, hoje com a balança, pesei-me quatro vezes, e obtive quatro valores diferentes. Subtraindo ao maior o menos, sobre um intervalo de dois quilogramas. Está aqui algo estranho...
Em relação aos aparelhos medidores de tensão arterial, a coisa é pior. Basta escolher dois à sorte, colocar um em cada pulso, medir a tensão, e os resultados serão completamente diferentes. Ou então, com o mesmo aparelho, medir a tensão duas ou três vezes seguidas. Resultados todos diferentes e mais estranhos que possam imaginar.
Será que é só cá em casa que estas coisas acontecem?
Pois bem, hoje com a balança, pesei-me quatro vezes, e obtive quatro valores diferentes. Subtraindo ao maior o menos, sobre um intervalo de dois quilogramas. Está aqui algo estranho...
Em relação aos aparelhos medidores de tensão arterial, a coisa é pior. Basta escolher dois à sorte, colocar um em cada pulso, medir a tensão, e os resultados serão completamente diferentes. Ou então, com o mesmo aparelho, medir a tensão duas ou três vezes seguidas. Resultados todos diferentes e mais estranhos que possam imaginar.
Será que é só cá em casa que estas coisas acontecem?
terça-feira, 8 de julho de 2008
Novelas do Minho: Gracejos que matam
Ontem terminei a primeira novela de Camilo: Gracejos que Matam. Devo dizer que fiquei muito decepcionado. A história é completamente irrelevante, não existem grandes amores (para podermos referir que é um romance), não existe grande mistério (embora haja mortes, sabe-se sempre quem fez o quê).
Dizem que o Camilo, se não tivesse de escrever para sobreviver, seria um grande romancista. Será que esta novela foi das arrancadas a ferros da imaginação?
Dizem que o Camilo, se não tivesse de escrever para sobreviver, seria um grande romancista. Será que esta novela foi das arrancadas a ferros da imaginação?
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Ganda pedalada!!
Pretendo continuar a saga do Dicionário Aberto brevemente, mas antes disso, aqui vai mais um acontecimento que não lembra nem ao Diabo! Pois bem, hoje na Auto-Estrada Braga-Guimarães (não me perguntem a identificação dela, que eu não sei) encontrei, nem mais nem menos, do que um ciclista.
Neste caso, não atrapalhou! Ia na faixa de emergência. Mas em todo o caso, e a não ser que isto tenha mudado recentemente, julgo ser proibido o uso de Auto-Estradas por ciclistas.
Agora, surge-me uma dúvida: se as autoestradas estão (habitualmente) vedadas, por onde entrou o ciclista? Com certeza que foi pela portagem. E será que tirou o ticket? E já agora, qual é a classe de uma bicicleta?
Neste caso, não atrapalhou! Ia na faixa de emergência. Mas em todo o caso, e a não ser que isto tenha mudado recentemente, julgo ser proibido o uso de Auto-Estradas por ciclistas.
Agora, surge-me uma dúvida: se as autoestradas estão (habitualmente) vedadas, por onde entrou o ciclista? Com certeza que foi pela portagem. E será que tirou o ticket? E já agora, qual é a classe de uma bicicleta?
sábado, 5 de julho de 2008
Projecto Gutenberg
Depois do último post em que vos falava do projecto Dicionário Aberto, hoje vou falar-vos um pouco do Projecto Gutenberg, e do Distributed Proofreaders.
O Projecto Gutenberg pretende a preservação de documentos escritos que já se encontram em domínio público, em qualquer língua. Exemplos de documentos actualmente preservados pelo Projecto Gutenberg são as obras de Shakespeare ou os Lusíadas, de Luís de Camões.
No caso português (e corrijam-me se estiver errado), um documento escrito entra no domínio público passados 70 anos da morte do autor, ou 70 anos depois da publicação da obra (o que acontecer mais tarde).
Os documentos são preservados em formatos abertos e textuais. Normalmente é priveligiado o formato textual puro, embora existam livros em HTML e, poucos em Rich Text Format (este, menos aberto). Existem também alguns documentos que são preservados oralmente, em MP3. Este tipo de documentos é essencialmente útil para invisuais
Como também vos disse no último post, o processo de transcrição é manual, já que os OCR existentes não conseguem reconhecer com qualidade texto de documentos antigos.
É nesta altura que entra o Distributed Proofreaders, onde as imagens dos livros são carregadas, juntamente com uma versão inicial do texto, obtido por OCR. O processo manual revê (e volta a rever) o texto, em várias rondas. Assim que o documento estiver pronto, é integrado no Projecto Gutenberg.
Brevemente espero escrever sobre os vários passos necessários para contribuir para qualquer um destes projectos.
Já agora, não lembra nem ao Diabo, mas o Projecto Gutenberg já alberga mais de 400 GB de documentos.
O Projecto Gutenberg pretende a preservação de documentos escritos que já se encontram em domínio público, em qualquer língua. Exemplos de documentos actualmente preservados pelo Projecto Gutenberg são as obras de Shakespeare ou os Lusíadas, de Luís de Camões.
No caso português (e corrijam-me se estiver errado), um documento escrito entra no domínio público passados 70 anos da morte do autor, ou 70 anos depois da publicação da obra (o que acontecer mais tarde).
Os documentos são preservados em formatos abertos e textuais. Normalmente é priveligiado o formato textual puro, embora existam livros em HTML e, poucos em Rich Text Format (este, menos aberto). Existem também alguns documentos que são preservados oralmente, em MP3. Este tipo de documentos é essencialmente útil para invisuais
Como também vos disse no último post, o processo de transcrição é manual, já que os OCR existentes não conseguem reconhecer com qualidade texto de documentos antigos.
É nesta altura que entra o Distributed Proofreaders, onde as imagens dos livros são carregadas, juntamente com uma versão inicial do texto, obtido por OCR. O processo manual revê (e volta a rever) o texto, em várias rondas. Assim que o documento estiver pronto, é integrado no Projecto Gutenberg.
Brevemente espero escrever sobre os vários passos necessários para contribuir para qualquer um destes projectos.
Já agora, não lembra nem ao Diabo, mas o Projecto Gutenberg já alberga mais de 400 GB de documentos.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Dicionário Aberto (1)
Hoje gostava de vos falar de um projecto que não lembra nem ao Diabo. O Dicionário Aberto, pretende crescer como um dicionário On-Line da língua portuguesa, em que cada utilizador possa contribuir com correcções ou novas palavras, novas definições ou novas acepções.
Para aqueles que não sabem o trabalho que dá escrever um dicionário (e há pelo menos um leitor deste blogue que faz uma ideia muito precisa do trabalho envolvido), eu digo-vos que são anos de trabalho (árduo trabalho), a tempo inteiro.
No intuito de facilitar o processo de arranque do dicionário aberto, foi arranjado um dicionário da língua portuguesa, de 1913. A referência completa do dito dicionário é: Novo Diccionário da Língua Portuguesa de Cândido de Figueiredo. Como devem ter reparado pelo nome e pela data, o dicionário não é de todo novo. Mas a verdade é que muitas (se não todas) as definições continuam válidas, e o que é necessário, é a actualização da sua grafia.
Agora, o problema é: como passar um dicionário de 1913 para formato electrónico? E é aqui que este projecto não lembra nem ao Diabo! Em colaboração com o Projecto Gutenberg e a ferramenta por ele desenvolvida chamada Distributed Proofreaders, o dicionário encontra-se em processo de transcrição. Sim, transcrição manual!
Embora o processo de transcrição esta a decorrer sem grandes sobressaltos (No site, já se encontram palavras até à letra H. No distributed proofreaders já se transcreve a letra P!), gostava de aqui deixar um convite a todos os interessados, para ajudarem neste projecto. Como é que podem ajudar? Transcrevendo uma página por dia. Ou então, uma página por semana!
Para já deixo aqui o link para os Distributed Proofreaders, para que os interessados possam ir já ler e contribuir. Em todo o caso, pretendo muito em breve escrever de novo sobre este projecto, com mais detalhes de como contribuir.
Para aqueles que não sabem o trabalho que dá escrever um dicionário (e há pelo menos um leitor deste blogue que faz uma ideia muito precisa do trabalho envolvido), eu digo-vos que são anos de trabalho (árduo trabalho), a tempo inteiro.
No intuito de facilitar o processo de arranque do dicionário aberto, foi arranjado um dicionário da língua portuguesa, de 1913. A referência completa do dito dicionário é: Novo Diccionário da Língua Portuguesa de Cândido de Figueiredo. Como devem ter reparado pelo nome e pela data, o dicionário não é de todo novo. Mas a verdade é que muitas (se não todas) as definições continuam válidas, e o que é necessário, é a actualização da sua grafia.
Agora, o problema é: como passar um dicionário de 1913 para formato electrónico? E é aqui que este projecto não lembra nem ao Diabo! Em colaboração com o Projecto Gutenberg e a ferramenta por ele desenvolvida chamada Distributed Proofreaders, o dicionário encontra-se em processo de transcrição. Sim, transcrição manual!
Embora o processo de transcrição esta a decorrer sem grandes sobressaltos (No site, já se encontram palavras até à letra H. No distributed proofreaders já se transcreve a letra P!), gostava de aqui deixar um convite a todos os interessados, para ajudarem neste projecto. Como é que podem ajudar? Transcrevendo uma página por dia. Ou então, uma página por semana!
Para já deixo aqui o link para os Distributed Proofreaders, para que os interessados possam ir já ler e contribuir. Em todo o caso, pretendo muito em breve escrever de novo sobre este projecto, com mais detalhes de como contribuir.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Sabe interpretar perguntas da mesma forma que a produção?
O concurso Sabe mais do que um miúdo de 10 anos voltou à RTP. Os miúdos também voltaram (e são os mesmos), mas a RTP na contenção de custos não esteve para mudar o cenário, e ainda se referem 10 anos estando a maior parte dos alunos já perto dos 11.
Mas o que me faz escrever este post não se prende com esse facto, mas mais porque a produção deste programa é incompetente (e não sabe mais do que um miúdo de 10 anos), e portanto não sabe como equacionar uma pergunta não ambígua.
Considerem a pergunta do último programa: Onde nasce e desagua o rio Mondego?
Quando li esta pergunta, a primeira resposta que me veio à cabeça foi: Portugal. Sim, o rio Mondego nasce e desagua em Portugal. Podem dizer que outra resposta correcta seria Planeta Terra, mas parece-me que a resposta deve corresponder à região mais pequena que satisfaz a pergunta.
Mas o que a produção queria não era fazer uma pergunta, mas duas! E por isso, também estava à espera de duas respostas.
Agora comparem com a pergunta (inventada por mim): Onde se situam a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos?
Com esta pergunta, será que querem a morada exacta de cada um deles, ou bastará a resposta Lisboa?
Do meu ponto de vista as perguntas são idênticas, e a conjunção deve ser vista como uma restrição da resposta, e não como a conjunção de duas perguntas. Para a conjunção das duas perguntas seria mais um Indique onde nasce, e onde desagua o rio Mondego. Aqui, parece-me que o segredo é a repetição do advérbio de lugar.
Continuando com a dissertação, a resposta dada pela criança foi: Nasce na Serra da Estrela e desagua no Oceano Atlântico. Assim à primeira vista, a resposta é correctíssima. Mas a verdade é que a produção queria a cidade onde desagua, ou seja, Figueira da Foz. Mais uma vez, ambiguidade.
E já agora, assim sendo, onde desagua o Rio Douro? Será que a resposta certa era Porto ou Vila Nova de Gaia?
E com isto termino, mostrando que não lembra nem ao Diabo a dificuldade que existe em fazer perguntas! Não é tão fácil como parece!
Mas o que me faz escrever este post não se prende com esse facto, mas mais porque a produção deste programa é incompetente (e não sabe mais do que um miúdo de 10 anos), e portanto não sabe como equacionar uma pergunta não ambígua.
Considerem a pergunta do último programa: Onde nasce e desagua o rio Mondego?
Quando li esta pergunta, a primeira resposta que me veio à cabeça foi: Portugal. Sim, o rio Mondego nasce e desagua em Portugal. Podem dizer que outra resposta correcta seria Planeta Terra, mas parece-me que a resposta deve corresponder à região mais pequena que satisfaz a pergunta.
Mas o que a produção queria não era fazer uma pergunta, mas duas! E por isso, também estava à espera de duas respostas.
Agora comparem com a pergunta (inventada por mim): Onde se situam a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos?
Com esta pergunta, será que querem a morada exacta de cada um deles, ou bastará a resposta Lisboa?
Do meu ponto de vista as perguntas são idênticas, e a conjunção deve ser vista como uma restrição da resposta, e não como a conjunção de duas perguntas. Para a conjunção das duas perguntas seria mais um Indique onde nasce, e onde desagua o rio Mondego. Aqui, parece-me que o segredo é a repetição do advérbio de lugar.
Continuando com a dissertação, a resposta dada pela criança foi: Nasce na Serra da Estrela e desagua no Oceano Atlântico. Assim à primeira vista, a resposta é correctíssima. Mas a verdade é que a produção queria a cidade onde desagua, ou seja, Figueira da Foz. Mais uma vez, ambiguidade.
E já agora, assim sendo, onde desagua o Rio Douro? Será que a resposta certa era Porto ou Vila Nova de Gaia?
E com isto termino, mostrando que não lembra nem ao Diabo a dificuldade que existe em fazer perguntas! Não é tão fácil como parece!
terça-feira, 1 de julho de 2008
Protecção dos Animais
Hoje lembrei-me de uma daquelas perguntas que não lembram nem ao Diabo! Ou seja, se um membro de uma associação de protecção dos animais encontrar uma centopeia na parede do seu quarto, qual será a sua reacção? Bem, surgiram-me quatro alternativas:
- pega no pobre animal e coloca-o fora de casa, junto a uma zona com terra, algumas plantas e humidade quanto baste;
- deixa o animal no sítio onde se encontra: ele que siga o seu caminho;
- estatela o animal na parede, antes que consiga fugir;
- mata o animal de qualquer modo, e coloca-o no lixo.
sábado, 28 de junho de 2008
Vida dura de professor
Não lembra nem ao Diabo a vida dura que um professor tem a tentar vigiar um exame cheio de miúdas, num dia duro de calor. Sinceramente...
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Novelas do Minho
A minha próxima leitura, como eu ameaçava, vai ser em Português. Encontrei ontem à noite na minha estante este livro, de Camilo Castelo Branco, com Novelas do Minho. São algumas novelas escritas por Camilo quando já vivia em São Miguel de Ceide, em Vila Nova de Famalicão, e que caracterizam a vida Minhota, vista pelos olhos de alguém que lá estava, e que realmente a conhecia.
Sinceramente, acho que ainda não li nenhum livro de Camilo até ao fim. Espero que este seja o primeiro. Aproveito para agradecer à Luísa que me ofereceu este livro ;)
Sinceramente, acho que ainda não li nenhum livro de Camilo até ao fim. Espero que este seja o primeiro. Aproveito para agradecer à Luísa que me ofereceu este livro ;)
quarta-feira, 25 de junho de 2008
A Igreja adapta-se a novos tempos
Hoje recebi mais um daqueles e-mails fantásticos com uma apresentação. O tema era: mistério, e referia o facto de numa catedral de Salamanca existir num pórtico esculpido na pedra um astronauta. Quem preparou a apresentação não era burro, e portanto fez ênfase no facto da dita catedral remontar ao século XII (salvo erro).
Claro que fiquei muito surpreendido com o facto, e fui investigar. Embora acredite que há indivíduos visionários, tipo o Da Vinci, não me parecia normal que no século XII se esculpisse um astronauta. No melhor dos casos poderia-se pensar que seria um homem num escafandro. Mas a escultura está tão bem feita que não levanta dúvidas: representa mesmo um astronauta.
Mas então, um astronauta no século XII? Bem, basta procurar na Wikipedia (e não só) para se descobrir que a dita catedral de Salamanca é, na verdade, duas! Existe a catedral e a nova catedral, construída ao lado e integrada na velha. Esta nova catedral segue um estilo parecido com a antiga, e é onde se encontra esta escultura. Além disso, esta escultura não foi feita originalmente na construção da nova catedral, mas mais tarde, em processos de restauro e reconstrução (esta catedral foi inclusivé vítima do terramoto de Lisboa).
Embora esteja explicado que não foi um vidente (os astronautas já existiam), não lembra nem ao Diabo colocar uma escultura de um na entrada de uma catedral. Existe uma possível justifiação como o Universalismo da Igreja. Mas tem muito mais piada arranjar justificações criativas, como: o restaurador estava embriegado e, dados os festejos da chegada do homem à lua, decidiu esculpir um, ou então, o restaurador fez uma aposta com a namorada assim como tinha... assim como os tinha no sítio, para esculpir um astronauta numa igreja.
Bem, fica aqui o pedido de mais justiticações criativas. Deixem-nas nos comentários ;)
Claro que fiquei muito surpreendido com o facto, e fui investigar. Embora acredite que há indivíduos visionários, tipo o Da Vinci, não me parecia normal que no século XII se esculpisse um astronauta. No melhor dos casos poderia-se pensar que seria um homem num escafandro. Mas a escultura está tão bem feita que não levanta dúvidas: representa mesmo um astronauta.
Mas então, um astronauta no século XII? Bem, basta procurar na Wikipedia (e não só) para se descobrir que a dita catedral de Salamanca é, na verdade, duas! Existe a catedral e a nova catedral, construída ao lado e integrada na velha. Esta nova catedral segue um estilo parecido com a antiga, e é onde se encontra esta escultura. Além disso, esta escultura não foi feita originalmente na construção da nova catedral, mas mais tarde, em processos de restauro e reconstrução (esta catedral foi inclusivé vítima do terramoto de Lisboa).
Embora esteja explicado que não foi um vidente (os astronautas já existiam), não lembra nem ao Diabo colocar uma escultura de um na entrada de uma catedral. Existe uma possível justifiação como o Universalismo da Igreja. Mas tem muito mais piada arranjar justificações criativas, como: o restaurador estava embriegado e, dados os festejos da chegada do homem à lua, decidiu esculpir um, ou então, o restaurador fez uma aposta com a namorada assim como tinha... assim como os tinha no sítio, para esculpir um astronauta numa igreja.
Bem, fica aqui o pedido de mais justiticações criativas. Deixem-nas nos comentários ;)
The Restaurant at the End of the Universe
Ontem terminei a leitura do segundo volume a trilogia em cinco volumes do Hitchhiker's Guide to the Galaxy. Tenho alguma dificuldade em conseguir comparar a quantidade e/ou qualidade do disparate escrito neste volume com o anterior. Mas a verdade é que a história continua como no primeiro volume, de uma forma que não lembra nem ao Diabo!
Existem duas passagens que acho excepcionais neste volume. Se ainda não leram e não querem spoilers, não continuem a ler.
A primeira ocorre no dito restaurante no fim do universo. E aqui a passagem é excepcional não pela história em si, nem sequer por a comida vir até à mesa oferecer-se para ser comida (ahs, o meu lombo é muito tenro...), mas porque o restaurante não está numa ponta do universo, nem num vértice, nem nada que se pareça. O restaurante está temporalmente na altura em que o universo termina. Ou seja, coma a sua refeição vendo o universo a terminar. Assim que ele terminar, o espectáculo acaba. Os visitantes fazem uma viagem temporal para a sua época, e o restaurante faz uma pequena viagem temporal para pouco antes do universo ter terminado.
A segunda passagem é quando uma nave, cheia de indivíduos completamente redundantes num planeta (aqueles que não são importantes para que a vida ande para a frente, como sejam cabeleireiros, cineastas, políticos, etc) de despenha num planeta terra, ainda na sua época pré-histórica. Nomeadamente, antes de se inventar o fogo ou a roda. Quando um dos personagens principais do livro sugere que é muito simples inventar uma roda, um dos indivíduos que se despenhou nesse planeta (se bem me lembro, era uma analista de produto) pergunta: ah, é simples? Então diga-me, qual é a côr que uma roda deve ter?
Simplesmente brilhante.
Agora procuro um livro em Português para ser a próxima vítima. Volto ao terceiro volume desta trilogia depois. Agora preciso de um pequeno interrégono.
Existem duas passagens que acho excepcionais neste volume. Se ainda não leram e não querem spoilers, não continuem a ler.
A primeira ocorre no dito restaurante no fim do universo. E aqui a passagem é excepcional não pela história em si, nem sequer por a comida vir até à mesa oferecer-se para ser comida (ahs, o meu lombo é muito tenro...), mas porque o restaurante não está numa ponta do universo, nem num vértice, nem nada que se pareça. O restaurante está temporalmente na altura em que o universo termina. Ou seja, coma a sua refeição vendo o universo a terminar. Assim que ele terminar, o espectáculo acaba. Os visitantes fazem uma viagem temporal para a sua época, e o restaurante faz uma pequena viagem temporal para pouco antes do universo ter terminado.
A segunda passagem é quando uma nave, cheia de indivíduos completamente redundantes num planeta (aqueles que não são importantes para que a vida ande para a frente, como sejam cabeleireiros, cineastas, políticos, etc) de despenha num planeta terra, ainda na sua época pré-histórica. Nomeadamente, antes de se inventar o fogo ou a roda. Quando um dos personagens principais do livro sugere que é muito simples inventar uma roda, um dos indivíduos que se despenhou nesse planeta (se bem me lembro, era uma analista de produto) pergunta: ah, é simples? Então diga-me, qual é a côr que uma roda deve ter?
Simplesmente brilhante.
Agora procuro um livro em Português para ser a próxima vítima. Volto ao terceiro volume desta trilogia depois. Agora preciso de um pequeno interrégono.
Pedofilia
sábado, 21 de junho de 2008
Cacheiro, Ouriço Cacheiro
Depois da flor da romãzeira, e já que estou numa de fotografia, e de natureza, deixem-me deixar-lhes (frase gira) aqui uma fotografia tirada por um amigo (Álvaro Iriarte). Aproveitem e cliquem na imagem para visitarem o seu blogue.
Flor da romazeira.
Com certeza que já viram romãs! São frutos alaranjados, em que o miolo está dividido em pequenos grãos, avermelhados. Sinceramente, não aprecio esses frutos.
Mas aprecio as flores que dão origem a esses frutos. Sou capaz de dizer mesmo que das árvores que dão fruto, esta é a flor mais bonita.
Todos os anos, quando a romãzeira cá de casa fica com flor, eu fico apaixonado!
Mas aprecio as flores que dão origem a esses frutos. Sou capaz de dizer mesmo que das árvores que dão fruto, esta é a flor mais bonita.
Todos os anos, quando a romãzeira cá de casa fica com flor, eu fico apaixonado!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Turmas crescentes
Este semestre (que hoje terminou a sua componente lectiva), tive uma experiência estranha... uma turma que durante o semestre tinha pouco mais de 6 alunos, mas que foi crescendo, tendo obtido o seu máximo na última aula, com 13 alunos.. e alguns dos quais que nunca tinha visto ao longo do semestre... é que não lembra nem ao Diabo!
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Garganta Tuga
Não lembra nem ao Diabo a garganta funda Tuga. Vinha eu hoje, todo contente, a ouvir a TSF, quando num programa uma hora antes do jogo (do qual não me lembro o nome) os intervenientes faziam comentários sobre os jogadores e os seleccionadores do jogo Portugal - Alemanha. Mesmo depois do brilhante jogo em que Portugal perdeu com a Suiça, saíam comentários como:
E depois, quando a selecção regressar, quanta gente não vai estar no aeroporto à sua espera?
E a pergunta seguinte é... e quem é que espera a Vanessa Fernandes no aeroporto quando ganha uma medalha de ouro? Os pais e.. pouco mais!
Parece que é esta a mentalidade Tuga...
- O seleccionador alemão afirma "a selecção portuguesa é a favorita para o jogo". O comentador TSF diz que esse é um mind game para pressionar a selecção portuguesa, mas que é verdade, que Portugal tem uma equipa muito melhor;
- O comentador da TSF diz que a equipa alemã é a pior equipa das 8 seleccionadas. Que é muito rígida. Joga um futebol muito organizado, à moda antiga.
E depois, quando a selecção regressar, quanta gente não vai estar no aeroporto à sua espera?
E a pergunta seguinte é... e quem é que espera a Vanessa Fernandes no aeroporto quando ganha uma medalha de ouro? Os pais e.. pouco mais!
Parece que é esta a mentalidade Tuga...
Necessidade de um abraço!
Há dias assim, e não lembra nem ao Diabo o que um abraço pode fazer por nós.
Aqui há tempos, vi umas imagens de um grupo de jovens a distribuir abraços numa praça de uma cidade. Não me lembro se portuguesa ou não. Em qualquer um dos casos, não era aqui próximo.
Pergunto-me se esse serviço, devidamente pago e com IVA a 5%, não poderia ter sucesso...
Aqui há tempos, vi umas imagens de um grupo de jovens a distribuir abraços numa praça de uma cidade. Não me lembro se portuguesa ou não. Em qualquer um dos casos, não era aqui próximo.
Pergunto-me se esse serviço, devidamente pago e com IVA a 5%, não poderia ter sucesso...
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Provérbios de Contrafacção
Hoje ao almoço conversávamos sobre provérbios de contrafacção. Ou seja, pegar num provérbio bem conhecido, como "mais vale um pássaro na mão do que dois a voar", e trocar algumas palavras sendo criativo.
Uma rápida pesquisa no google mostrou alguma imaginação:
Uma rápida pesquisa no google mostrou alguma imaginação:
- Mais vale uma pedra no caminho do que duas no rim.
- Mais vale uma vaca em Monsanto do que duas no Campo Pequeno.
- Mais vale uma abelha voando do que duas na mão.
- Mais vale uma pedra na mão do que duas na cara.
- Mais vale uma cerveja na mão do que duas no balcão.
- Mais vale uma teta na mão do que duas no sutiã.
- Mais vale uma mulher feia ao seu lado do que duas bonitas se beijando.
- Mais vale uma boa do que duas rapidinhas.
- Mais vale uma nota na carteira do que duas na fogueira.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Herança do Ano Passado
Os nossos amigos da RTP continuam a repetir programas. Desta feita, e porque o Quem quer ser milionário terminou, a RTP lembrou-se de repetir a Herança de Verão que foi transmitida o ano passado.
Embora isto já seja normal, o que na verdade não lembra nem ao Diabo é que comecem a transmitir a repetição por um programa que é continuação de um outro, ou seja, vem um concorrente de trás (já com dinheiro, portanto). Será que não podiam pelo menos transmitir a partir do início? E já agora, não deveria ser exigido um "repetição" no canto do ecrã?
Bem, a boa notícia é que eu até acho alguma piada à Tânia...
Embora isto já seja normal, o que na verdade não lembra nem ao Diabo é que comecem a transmitir a repetição por um programa que é continuação de um outro, ou seja, vem um concorrente de trás (já com dinheiro, portanto). Será que não podiam pelo menos transmitir a partir do início? E já agora, não deveria ser exigido um "repetição" no canto do ecrã?
Bem, a boa notícia é que eu até acho alguma piada à Tânia...
sábado, 7 de junho de 2008
Ouro Negro
É certo que o petróleo cada vez mais é parecido com o ouro. Eu mesmo começo a pensar em mudar o meu veículo para GPL, ou então passar a andar de comboio (isto se entretanto o presidente da câmara de Braga tratar da ligação entre estação e a universidade).
Mas sobre o que queria falar: camionistas. Na última sexta foi feita uma marcha lenta de camiões. Aparentemente repetiram durante o dia de hoje. Mas tudo isto leva-me a pensar em que:
Eu sei que as coisas não devem continuar assim. Mas já, alguma vez, uma marcha lenta resolveu o que quer que seja?
Mas sobre o que queria falar: camionistas. Na última sexta foi feita uma marcha lenta de camiões. Aparentemente repetiram durante o dia de hoje. Mas tudo isto leva-me a pensar em que:
- a associação (ou lá como se chama) de camionistas disse (e bem) na televisão de que não iria realizar marchas lentas já que estariam a gastar o gasóleo que realmente está caro. Que a solução seria barrar algumas vias, mas que também não seriam as vias principais já que o transeunte não tem culpa. Achei uma declaração ponderada!
- os amigos camionistas não ligam à associação e metem-se na marcha lenta a gastar gasóleo, a azucrinar as cabeças dos transeuntes, e a poluir o ambiente.
Eu sei que as coisas não devem continuar assim. Mas já, alguma vez, uma marcha lenta resolveu o que quer que seja?
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Cuspidelas
Estas são duas histórias que não lembram nem ao Diabo mas que podem ser um pouco nojentas. Por isso, continuem a ler (e a rir) sob o vosso próprio risco.
Então a primeira, passou-se já há alguns anos, num verão qualquer. Ia eu no carro com a família (o meu pai a conduzir) e eu no banco de trás, lado direito, e com a janela aberta. Num cruzamento o meu pai pára (como manda o código) e, dá-me um espirro. Sabem como é... janela aberta, foi o espirro lá para fora. Mas a coincidência é que ao lado do nosso carro estava um outro estacionado... com a janela do condutor aberta... e o condutor lá dentro... que ficou a limpar a cara... yuck
A segunda, passou-se hoje. Vou eu a conduzir a uns 100Km/h, com o braço de fora (caloreira!) Nisto reparo que o condutor da frente cospe cá para fora. Só sei que, instantaneamente apanhei com algo molhado na mão... yuck
Então a primeira, passou-se já há alguns anos, num verão qualquer. Ia eu no carro com a família (o meu pai a conduzir) e eu no banco de trás, lado direito, e com a janela aberta. Num cruzamento o meu pai pára (como manda o código) e, dá-me um espirro. Sabem como é... janela aberta, foi o espirro lá para fora. Mas a coincidência é que ao lado do nosso carro estava um outro estacionado... com a janela do condutor aberta... e o condutor lá dentro... que ficou a limpar a cara... yuck
A segunda, passou-se hoje. Vou eu a conduzir a uns 100Km/h, com o braço de fora (caloreira!) Nisto reparo que o condutor da frente cospe cá para fora. Só sei que, instantaneamente apanhei com algo molhado na mão... yuck
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Bandeira Nacional
Estamos de novo naquela época do ano em que um Brasileiro pede para que os Portugueses coloquem bandeiras tugas nas janelas, e os tugas fazem a vontade. O problema não é tanto fazerem a vontade. Embora não seja propriamente patriótico, prezo muito a nossa Bandeira Nacional e custa-me ver os tugas a colocar a bandeira como se fosse um lençol, só porque estão a tentar fazer uma vontade a um Brasileiro que não vai notar a diferença.
Mas por favor, ao pendurarem a vossa bandeira, tenham o cuidado de a colocar na posição correcta:
Se estão a colocar a bandeira num mastro, basta saber que o lado verde é o que ficará preso ao mastro (normalmente isso é fácil de fazer, já que o outro lado não costuma ter pregas), e que o escudo fique direito (parte recta para cima). O vento encarregar-se-á de fazer o resto. Ou seja, qualquer uma das seguintes variantes está errada:
Muitos têm sido os que tentam pendurar a bandeira na vertical, e argumentam que não há um consenso do lado para o qual o escudo deve ficar virado. No entanto, e graças à maravilhosa produção oriental de bandeiras, é possível verificar que as bandeiras mais vendidas no mercado, actualmente, têm "avesso". Logo, é natural que se coloque o lado da "frente" virado para quem vai ver a bandeira. Ou seja, a posição natural será:
Pelo que, mais uma vez, qualquer uma das seguintes variantes estará errada:
Mas por favor, ao pendurarem a vossa bandeira, tenham o cuidado de a colocar na posição correcta:
Se estão a colocar a bandeira num mastro, basta saber que o lado verde é o que ficará preso ao mastro (normalmente isso é fácil de fazer, já que o outro lado não costuma ter pregas), e que o escudo fique direito (parte recta para cima). O vento encarregar-se-á de fazer o resto. Ou seja, qualquer uma das seguintes variantes está errada:
Muitos têm sido os que tentam pendurar a bandeira na vertical, e argumentam que não há um consenso do lado para o qual o escudo deve ficar virado. No entanto, e graças à maravilhosa produção oriental de bandeiras, é possível verificar que as bandeiras mais vendidas no mercado, actualmente, têm "avesso". Logo, é natural que se coloque o lado da "frente" virado para quem vai ver a bandeira. Ou seja, a posição natural será:
Pelo que, mais uma vez, qualquer uma das seguintes variantes estará errada:
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