quinta-feira, 25 de março de 2010

Catalogação Nacional de Livros

A PORBASE, base de dados portuguesa que junta arquivos de várias bibliotecas, tem uma classificação algo duvidosa. Sobre um mesmo dicionário, diferentes edições, têm a sexta edição para o ano de 1900, e a quarta para o ano de 1925. Pelo meio, a quinta, em 1939. Embora saiba que muitos livros não têm data de publicação parece-me pouco sensato que se atirem datas e não se faça um estudo prévio. Preferia ver um 19xx a uma data precisa e errada.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Coerência...

Não há dúvida da coerência. Adicionam mais detalhes, mas mantêm os erros!

Sabes que estás caquético quando...

...depois de ir a um hipermercado e de pedir que te guardem alguma coisa para poderes entrar na zona do supermercado, só te lembras dela quando te sentas a trabalhar no teu posto de trabalho, por acaso, ao meter a mão ao bolso e encontrar a patela numerada.

A minha única desculpa é ter tido a sorte de me entregarem o número 13...

quarta-feira, 10 de março de 2010

Caixa confia nos clientes... ou não

É curioso solicitar por e-mail condições de aplicações a prazo à Caixa Geral de Depósitos e receber um documento Microsoft Word com as várias alternativas e respectivas taxas de juro. Será que tenho sorte se alterar o valor, imprimir, e solicitar que me garantam esse valor?

Hehehe. É que não lembra nem ao Diabo! Acho que preferia uma imagem ou um PDF a um documento editável...

domingo, 7 de março de 2010

Festival RTP da Canção 2010

Não lembra nem ao Diabo que, mais uma vez, um júri de iluminados que não apresenta uma grelha de avaliação concreta, coloque para segundo lugar uma música escolhida pelo público e bem mais mexida, afinada e com muito mais presença do que a escolhida para representar Portugal.

É curioso que uma música que vai representar Portugal represente, na verdade, um júri de poucos indivíduos. Tenham vergonha!

PS: Para os que não acham que a votação dos júris foi política, reparem no autor da música vencedora, ex-funcionário da RTP, e no facto do compositor da outra música ser estrangeiro.

quarta-feira, 3 de março de 2010

saber onde não, colocar vírgulas!

Não resisto. Estou a ler um capítulo do livro Sistemas de informação para as organizações: A informação chave para a tomada de Decisão de José Rascão, Edições Sílabo, 2004, segunda edição, e não compreendo como é que uma segunda edição de um livro sai para o mercado com tanta vírgula mal colocada.

De notar que cito aqui o autor para que a informação fique completa. Embora seja de esperar que o autor saiba escrever, a responsabilidade de revisão de um livro não é de apenas uma pessoa mas de um batalhão de revisores, editores e outros indivíduos. Portanto, que fique claro que este é um problema interno à Edições Sílabo e não uma responsabilidade única do autor.

Seguem-se alguns exemplos de como este livro usa (mal) a vírgula (por faltar o seu uso ou pelo seu uso em sítios errados).
Esta distinção entre informação e conhecimento ajuda a entender, como operam os sistemas de informação.

Por exemplo uma fábrica de montagem de automóveis, junta os componentes e transforma-os no automóvel.

A informação é, na definição de Le Moigne um objecto formatado, criado artificialmente pelo homem...
Não me parece que valha a pena adicionar um novo post no blogue apenas para citar mais erros. Este não tem que ver com vírgulas:
Hoje, a maioria dos sistemas criados pelo homem são suportados pelas tecnologias de informação e da comunicação.

País cheio de esperanças

Recebo uma newsletter da ciênciapt.net (não me lembro de a ter subscrito, mas lembro-me de tentar remover a subscrição... hoje) que mostra a esperança típica da Imprensa. Reparem nestes seis títulos! Destes, apenas três são notícias reais. O resto é um conjunto de esperanças vãs. As ilhas poderão estar a afundar-se, ou não... a viagem pode levar só 39 dias, ou não... o primeiro ministro pode-se demitir.. ou não... o mundo pode terminar hoje.. ou não...?