terça-feira, 15 de dezembro de 2015

O Papiro de César

Ultimamente não tenho tido grandes novidades relativamente a livros. Tudo por culpa de uma conjuntivite vírica que me deixou os olhos uma lástima e, segundo os médicos, poderá demorar até um ano a passar por completo.

Isto leva a que a leitura séria tenha de ficar atrasada. Tenho usado algumas palavras cruzadas e pouco mais para me entreter, já que esforça menos a vista. Em todo o caso, O Papiro de César,  sendo relativamente curto, e em banda desenhada, lê-se rapidamente.

O que tenho a dizer sobre o livro não é muito. Tenho pena que já não seja obra dos autores originais, que conseguiram prender-nos até ao final do livro, com uma história e várias piadas paralelas. Neste, a história é mais do mesmo, e as piadas paralelas são poucas, e mais relacionadas com trocadilhos (entre o uso de pombos e a comunicação wireless, e alguma referência ao twiter) do que piadas concretas, que nos façam dar verdadeiras gargalhadas.

Assim, o meu comentário geral é que se trata de um livro morno, sem grandes novidades, e sem o regresso dos velhos tempos.