quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Uma não tão pequena introdução ao LaTeX2e

Aqui há cem anos traduzi um pequeno manual de LaTeX, coordenado por Tobias Oetiker. Esse pequeno manual de LaTeX tem vindo a crescer de tempos a tempos, e a versão actual já vai com mais de 140 páginas, e já inclui introduções a tópicos menos comuns como xeLaTeX, Beamer ou pgf/TikZ.

Tenho mantido a versão PDF da tradução disponível de forma gratuita na minha página pessoal (e continua a estar) mas também preparei uma versão para ser vendida impressa através do site lulu.com (cliquem na capa e serão redireccionados).

Infelizmente o lulu.com não imprime em Portugal, e os livros vêm de França (salvo erro) o que implica um acréscimo ao custo de impressão. Por esse razão, encomendei 25, e com o que poupei nos portes (e na quantidade) consigo vendê-los em Portugal a 8 euro (preço do lulu.com) mas sem os portes. Assim, se alguém estiver interessado em adquirir um, é mandar-me um e-mail, ou contactar-me de algum modo. Se for possível uma entrega presencial, tanto melhor. Caso contrário, terei de acrescer aos 8 euro o custo de envio (que sendo em Portugal será, com certeza, menor que encomendar directamente do lulu.com.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Todo o burro come palha...


 

Já os antigos diziam, que Todo o burro come palha, a questão é saber dar-lha. Pois cada vez concordo mais com este provérbio, e cada vez mais o vejo a ser aplicado a as mais diversas áreas.

A típica, é quando alguém não gosta de determinada comida. Com um bocado de engenho, é possível cozinhar de uma forma diferente, juntando ingredientes de que essa pessoa gosta, e conseguir que ele a coma. Às vezes nem é preciso muito, basta a aparência. Lembro-me de um convidado estrangeiro que era vegetariano, e que pediu um Pudim Abade de Priscos. Pois, ninguém foi capaz de lhe dizer que aquilo tinha gordura de Porco. A verdade é que comeu, gostou, repetiu.

Mas no caso concreto que me leva a escrever este post ainda não tinha visto este provérbio a ser aplicado. Não é que um autor (engenhoso, pelo menos pela ideia, já que não li o livro) pegou na célebre história "Viagens na Minha Terra" de Almeida Garrett, e a reescreveu com... vampiros! Sim, é verdade. A juventude nos dias que corre está fascinada com os vampiros. São telenovelas, filmes, séries, livros. Porque não conseguir que os jovens leiam literatura lusa (mesmo que um pouco adulterada), adicionando um bocado de sangue ao barulho?