Este é, sem dúvida, o meu livro preferido. Foi lido há cerca de dez anos, numa ida ao Rio de Janeiro, Brasil. Por vezes fico na dúvida se gostei do livro pelo local onde li grande parte da história, ou se realmente gostei do que li. Mas a verdade é que neste livro, Eco leva-nos a um imaginário que sempre me intrigou e fascinou. Por um lado, um mosteiro remoto, no alto de um monte. Por outro lado, uma biblioteca enorme, com livros raros e livros proibidos. Esta biblioteca vai tornar tornar-se ainda mais interessante quando, para além de biblioteca, passa também a ser um labirinto, um sítio de acção, mistério e, porque não, horror. A juntar a estes factores, temos uma história que em tudo se assemelha a Holmes e o seu assistente Watson, ou Poirot e o seu fiel amigo. Aqui, também temos um detective (que embora frade, durante a história realiza actividades detectivescas), que se desloca com um ajudante, e também temos crimes que anseiam uma explicação. Eco conta-nos esta história d...