quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
99 vs 117
Este ano, com este post, contabilizo 99 entradas. O ano transacto levou com 117 entradas, mais oito que este ano. Se compararmos o número de comentários, aí a distância será maior. Espero que não seja sinal de que as minhas histórias têm perdido interesse...
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
A minha fama já chegou a Lisboa?
sábado, 26 de dezembro de 2009
Hipocrisia Ferial, ou Distracção para o Zé Povinho?
É provável que achem que este post se pode justificar pelo facto de eu ser Católico. Não me parece que seja esse o problema, até porque trabalho mais na preparação do coro paroquial para participarem nas Eucaristias dos feriados do que durante uma semana normal.
Mas a verdade é sinto que esta história da diminuição dos feriados no calendário Português não é mais do que uma hipocrisia mal fundada, ou mesmo, como dizia um bispo em relação ao casamento gay, uma fonte de distracção para o Zé Povinho não reparar na falta de governação desde as últimas eleições.
Ora vejamos, dizem que a diminuição de feriados aumenta a produtividade e diminui o desemprego. Embora possa concordar em relação ao primeiro ponto, discordo totalmente em relação ao segundo. Acho é que o aumento do período de férias poderiam aumentar o emprego (embora aumentasse o peso dos ordenados às empresas). Mas isto é outra história.
Estávamos a falar da diminuição de feriados. Evidentemente que se quer remover os feriados Católicos e não os institucionais ou patrióticos. Compreendo, e não discuto. O que discuto é que se queiram diminuir o número de feriados e, ao mesmo tempo, se criem tolerâncias de ponto (que em Portugal correspondem a dia de folga, e não a tolerância de ponto, que significa trabalhar com alguma flexibilidade de horário), se criem "pontes", e ainda não tenham conseguido terminar com o dia de Carnaval, que teoricamente já não é feriado, mas continua a ser.
Ou seja, se considerarem o Carnaval e as tolerâncias de ponto do dia 24 e 31 de Dezembro, e a habitual antes da Páscoa (ou depois, dependendo da empresa), são 4 dias que se perdem. E estes dias perdem-se por iniciativa de quem? Não, não por causa de feriados. Mas porque o Governo nos dá os dias para gozar.
É por isto que não percebo toda esta discussão à volta dos feriados. Se não é hipocrisia, é areia a ser atirada para os olhos do Zé Povinho, que assim se preocupa com a perda de uns dias de férias, e não repara em tudo o resto que se passa no país.
(NOTA: estejam à vontade para comentar com os vossos pontos de vista. No entanto reservo o direito a admissão em relação a comentários que faltem ao respeito a quem quer que seja)
Mas a verdade é sinto que esta história da diminuição dos feriados no calendário Português não é mais do que uma hipocrisia mal fundada, ou mesmo, como dizia um bispo em relação ao casamento gay, uma fonte de distracção para o Zé Povinho não reparar na falta de governação desde as últimas eleições.
Ora vejamos, dizem que a diminuição de feriados aumenta a produtividade e diminui o desemprego. Embora possa concordar em relação ao primeiro ponto, discordo totalmente em relação ao segundo. Acho é que o aumento do período de férias poderiam aumentar o emprego (embora aumentasse o peso dos ordenados às empresas). Mas isto é outra história.
Estávamos a falar da diminuição de feriados. Evidentemente que se quer remover os feriados Católicos e não os institucionais ou patrióticos. Compreendo, e não discuto. O que discuto é que se queiram diminuir o número de feriados e, ao mesmo tempo, se criem tolerâncias de ponto (que em Portugal correspondem a dia de folga, e não a tolerância de ponto, que significa trabalhar com alguma flexibilidade de horário), se criem "pontes", e ainda não tenham conseguido terminar com o dia de Carnaval, que teoricamente já não é feriado, mas continua a ser.
Ou seja, se considerarem o Carnaval e as tolerâncias de ponto do dia 24 e 31 de Dezembro, e a habitual antes da Páscoa (ou depois, dependendo da empresa), são 4 dias que se perdem. E estes dias perdem-se por iniciativa de quem? Não, não por causa de feriados. Mas porque o Governo nos dá os dias para gozar.
É por isto que não percebo toda esta discussão à volta dos feriados. Se não é hipocrisia, é areia a ser atirada para os olhos do Zé Povinho, que assim se preocupa com a perda de uns dias de férias, e não repara em tudo o resto que se passa no país.
(NOTA: estejam à vontade para comentar com os vossos pontos de vista. No entanto reservo o direito a admissão em relação a comentários que faltem ao respeito a quem quer que seja)
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Astérix e Obélix de Ouro
Sou fã incondicional do Astérix e Obélix. Acho que tenho quase todos os livros da colecção, faltando-me apenas os mais recentes, escritos na totalidade pelo Alberto Uderzo. Não quero ser tão cáustico como muitos, que diziam e continuam a dizer que o Uderzo não se devia ter aventurado a escrever livros sozinho. Embora reconheça que as histórias mais recentes tenham perdido alguma da sua qualidade e vivacidade original, continuam de leitura agradável, respeitando a memória do René.
Infelizmente fiquei desiludido com este último volume. Se tivesse lido alguns dos anteriores, também recentes, talvez já estivesse a contar. Mas a verdade é que esta última aventura (aventura? nem sequer foi preciso poção mágica) reúne personagens de várias outras aventuras, tendo como elo de ligação o aniversário de Astérix e Obélix, não tendo uma história rica. Apenas um conjunto de recortes referentes a vários outros livros.
Existem várias ideias que, sendo exploradas, podiam fazer deste livro bem mais interessante. Por exemplo, a ideia inicial, em que Astérix e Obélix surgem com 50 anos em cima, podia ter sido mantida por mais algumas páginas.
Finalmente, fica o meu desagrado por o livro não terminar como de costume, com o habitual banquete Gaulês.
Infelizmente fiquei desiludido com este último volume. Se tivesse lido alguns dos anteriores, também recentes, talvez já estivesse a contar. Mas a verdade é que esta última aventura (aventura? nem sequer foi preciso poção mágica) reúne personagens de várias outras aventuras, tendo como elo de ligação o aniversário de Astérix e Obélix, não tendo uma história rica. Apenas um conjunto de recortes referentes a vários outros livros.
Existem várias ideias que, sendo exploradas, podiam fazer deste livro bem mais interessante. Por exemplo, a ideia inicial, em que Astérix e Obélix surgem com 50 anos em cima, podia ter sido mantida por mais algumas páginas.
Finalmente, fica o meu desagrado por o livro não terminar como de costume, com o habitual banquete Gaulês.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Inconsistências
Não percebo esta falta de consistência, ainda para mais de um formulário usado há anos nas mais diversas cidades do norte de Portugal. Como raio querem que se coloque o ticket no interior do veículo de forma a que se veja a data e hora de estacionamento, se o ticket só indica a data e hora até quando o estacionamento é válido? Que, note-se, não é necessariamente o mesmo dia do estacionamento.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Prenda + Homem = Vinho
Não sei de onde surgiu esta ideia fixa de que uma prenda para um homem é, sempre, vinho! Se é para uma senhora, uns chocolates ou bombons. Se é para um homem, vinho, claro! Agora, pergunto-me, se me ofereceram duas garrafas de vinho, e eu não bebo, o que faço eu com elas? (não, oferecer-vos não é uma opção!)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Lingua vs Literatura Portuguesa
Não era para escrever sobre este assunto já hoje, mas este cartoon do Bartoon acaba por focar um aspecto relevante ao que aqui vou escrever.
Não sei se se lembram das aulas de Português quando andavam no ensino básico ou secundário. No meu caso lembro-me de estudar vários livros, desde os Lusíadas até à Sibila, passando por poemas vários. Lembro-me de que se passavam as aulas a analisar estes textos, tentando-os compreender.
Podia aqui discutir se estas leituras obrigatórias são ou não relevantes, mas para isso a minha última entrada neste blogue é capaz de demonstrar a minha falta de confiança em relação à sua escolha.
Mas o que me preocupa, é que nas aulas de Português o que os meus professores me ensinaram foi Literatura Portuguesa, e não Língua Portuguesa. Não é culpa dos professores. A verdade é que são coisas distintas e que deviam ser ensinadas em disciplinas igualmente distintas. Os alunos com interesses humanísticos passariam por disciplinas da língua Portuguesa e por disciplinas de literatura Portuguesa. Os alunos de ciências, passariam por disciplinas de língua Portuguesa. Já é assim que se faz noutros países, como Espanha.
Tomando esta decisão, concordaria que todos os alunos com interesses em ingressar na Universidade tivessem de realizar uma prova de Língua Portuguesa. Ao contrário do estado actual, em que os alunos sabem escrever mal e porcamente e, só com muita sorte, conseguiriam realizar as provas para aquisição da nacionalidade.
Caríssima Ministra da Educação, fica aqui uma opinião de alguém que não é professor de línguas, mas que se preocupa com a iliteracia em Portugal!
Não sei se se lembram das aulas de Português quando andavam no ensino básico ou secundário. No meu caso lembro-me de estudar vários livros, desde os Lusíadas até à Sibila, passando por poemas vários. Lembro-me de que se passavam as aulas a analisar estes textos, tentando-os compreender.
Podia aqui discutir se estas leituras obrigatórias são ou não relevantes, mas para isso a minha última entrada neste blogue é capaz de demonstrar a minha falta de confiança em relação à sua escolha.
Mas o que me preocupa, é que nas aulas de Português o que os meus professores me ensinaram foi Literatura Portuguesa, e não Língua Portuguesa. Não é culpa dos professores. A verdade é que são coisas distintas e que deviam ser ensinadas em disciplinas igualmente distintas. Os alunos com interesses humanísticos passariam por disciplinas da língua Portuguesa e por disciplinas de literatura Portuguesa. Os alunos de ciências, passariam por disciplinas de língua Portuguesa. Já é assim que se faz noutros países, como Espanha.
Tomando esta decisão, concordaria que todos os alunos com interesses em ingressar na Universidade tivessem de realizar uma prova de Língua Portuguesa. Ao contrário do estado actual, em que os alunos sabem escrever mal e porcamente e, só com muita sorte, conseguiriam realizar as provas para aquisição da nacionalidade.
Caríssima Ministra da Educação, fica aqui uma opinião de alguém que não é professor de línguas, mas que se preocupa com a iliteracia em Portugal!
Leitura Obrigatória no Ensino do Português
Outro dia encontrei um volume desta colecção, que foi vendida junto com o Expresso, à venda de modo independente. Era a "História Tragico-Marítima", sobre a qual tinha alguma curiosidade. Dado o seu baixo preço (um euro, se não me engano) comprei-o logo.
Este livro é uma edição da Editora Sá da Costa, com adaptação de António Sérgio. Na contracapa do livro pode-se ler: "Colecção clássicos da humanidade. Obras célebres da literatura universal ao alcance de todos adaptadas ao ensino. Leitura obrigatória". Quando li isto já era tarde, já o tinha comprado. Gostava de ler o livro sem qualquer adaptação. Em todo o caso, comecei a ler.
Comecei a ler e a deparar-me com algumas formas estranhas de construção frásica. Pensei que fosse uma questão estilística. Mas ontem deparei-me com um erro que só demonstra a falta de responsabilidade de quem coloca estes livros à venda, ainda para mais, associando-os à leitura obrigatória.
Reparem nesta frase:
Outro exemplo de frases mal formadas:
A verdade é que só li um quarto do livro e já desisti de continuar a ler.
Este livro é uma edição da Editora Sá da Costa, com adaptação de António Sérgio. Na contracapa do livro pode-se ler: "Colecção clássicos da humanidade. Obras célebres da literatura universal ao alcance de todos adaptadas ao ensino. Leitura obrigatória". Quando li isto já era tarde, já o tinha comprado. Gostava de ler o livro sem qualquer adaptação. Em todo o caso, comecei a ler.
Comecei a ler e a deparar-me com algumas formas estranhas de construção frásica. Pensei que fosse uma questão estilística. Mas ontem deparei-me com um erro que só demonstra a falta de responsabilidade de quem coloca estes livros à venda, ainda para mais, associando-os à leitura obrigatória.
Reparem nesta frase:
A maior parte partiram para Sena, no domingo 16 de Novembro, ficando com os que não foram Manuel Brochado, o qual os 1evaria consigo para Sena, donde todos seguiram, depois, em direcção de Quelimane e de Moçambique.Não, não fui eu que me enganei. Usaram mesmo um 1 em vez de um l. Mas não é isso que me assusta, que é apenas um erro tipográfico. O que me preocupa é a falta de concordância de número da frase: a maior parte partiram... infelizmente este é um erro cada vez mais típico na televisão. Mas adaptá-lo ao ensino obrigatório é um crime.
Outro exemplo de frases mal formadas:
Vinda a roupa, mandou por eles,--que chegaram a Luabo a 22 de Setembro, alegres de se verem livres, na companhia de compatriotas seus.Ora, mandou por eles o quê? Se foi a roupa, não se deveria usar a forma reflexiva? Vinda a roupa, mandou-a por eles...
A verdade é que só li um quarto do livro e já desisti de continuar a ler.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Hensino Ubrigatório
O ensino obrigatório em Portugal e o facilitismo que tem vindo a ser introduzido nos vários níveis de ensino (está a chegar ao ensino superior) está a colocar diplomas nas mãos de iletrados ignorantes.
Um exemplo disso é esta mensagem que recebi de um aluno, no primeiro ano de uma licenciatura:
Um exemplo disso é esta mensagem que recebi de um aluno, no primeiro ano de uma licenciatura:
Eu durante a semana nao havisei nada por esquecimento. Nao vai ser preciso buleia.Em breve também pretendo apresentar aqui um pensamento sobre o ensino da língua portuguesa em Portugal, mas fica para outro dia...
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Se beber, nao conduza...
Antes de mais, peço desculpa pela falta de acentuação deste post, mas parece que o Moblin 2.1 nao suporta deadkeys. Com tempo pode ser que venha a tentar descobrir porque, mas a esta hora da noite vou limitar-me ao conteúdo pratico deste post. (fiz uma pós edição para adicionar os acentos, no entanto mantive este parágrafo por uma questão histórica)
Ia começar logo pela historia de hoje, mas antes disso devo confessar que nunca achei piada à célebre frase, se conduzir, não beba. Acho que se passa ao contrário. Se beber, chame um táxi, e não conduza.
Pois, mas por que estou eu a escrever um post a estas horas, quando devia estar na cama? Bem, porque estou na cama. Acabei de chegar de um jantar e tive o privilégio (será privilégio?) de conduzir atrás de um automóvel que estava a ser conduzido (conduzido não será bem a palavra certa neste contexto...) por alguém visivelmente embriagado. Não sei se era homem ou mulher, pelo que me vou limitar a usar o masculino, de condutor. Este magnifico condutor tanto conseguia circular ao centro, como na via esquerda, na direita, e por pouco não demonstrou como se conduz sobre um muro de betão. Felizmente, ia devagar. Não que isto resolva muito quando se vai na faixa contrária, sujeito a um embate frontal, sabe-se lá a que velocidade. Mas pelo menos se batesse contra o muro de betão, ele pouco ia sofrer (acho que também não sofria muito se fosse a alta velocidade), e o veículo só iria ficar com alguns arranhões.
Ora, o que se faz quando se circula atrás de tal perito da condução? Mantém-se uma distância razoável de segurança, para que se possa parar em caso de embate. Ultrapassar só pode ser uma opção se a estrada for visivelmente larga, e se o dito condutor estiver na fase de se aproximar do muro... e mesmo assim, não é seguro.
Felizmente não demorou muito a desviar e sair da estrada por onde eu circulava.
Ia começar logo pela historia de hoje, mas antes disso devo confessar que nunca achei piada à célebre frase, se conduzir, não beba. Acho que se passa ao contrário. Se beber, chame um táxi, e não conduza.
Pois, mas por que estou eu a escrever um post a estas horas, quando devia estar na cama? Bem, porque estou na cama. Acabei de chegar de um jantar e tive o privilégio (será privilégio?) de conduzir atrás de um automóvel que estava a ser conduzido (conduzido não será bem a palavra certa neste contexto...) por alguém visivelmente embriagado. Não sei se era homem ou mulher, pelo que me vou limitar a usar o masculino, de condutor. Este magnifico condutor tanto conseguia circular ao centro, como na via esquerda, na direita, e por pouco não demonstrou como se conduz sobre um muro de betão. Felizmente, ia devagar. Não que isto resolva muito quando se vai na faixa contrária, sujeito a um embate frontal, sabe-se lá a que velocidade. Mas pelo menos se batesse contra o muro de betão, ele pouco ia sofrer (acho que também não sofria muito se fosse a alta velocidade), e o veículo só iria ficar com alguns arranhões.
Ora, o que se faz quando se circula atrás de tal perito da condução? Mantém-se uma distância razoável de segurança, para que se possa parar em caso de embate. Ultrapassar só pode ser uma opção se a estrada for visivelmente larga, e se o dito condutor estiver na fase de se aproximar do muro... e mesmo assim, não é seguro.
Felizmente não demorou muito a desviar e sair da estrada por onde eu circulava.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
2GNR ou Xutos+Clássica...não?
Não me lembro se cheguei a comentar neste blogue (no meu outro, sim), mas ando há algum tempo a ouvir no carro Within Temptation no seu concerto ao vivo Black Symphony, com a Orquestra Metropolitana de Londres (espero não estar enganado, estou a falar de cor...).
Ora, em Portugal temos dois grupos de Rock, GNR e Xutos & Pontapés. Não sei de nenhuma iniciativa semelhante, à parte do concerto GNR+GNR (ver poster, acima). Infelizmente, nem sequer disponível como CD está. Não faço ideia porquê...
Mas pronto, fica aqui o pedido à EMI, por favor, ponham este concerto disponível para compra. E fica a dica, Xutos, comemorar 30 anos é com uma orquestra clássica!!
Ora, em Portugal temos dois grupos de Rock, GNR e Xutos & Pontapés. Não sei de nenhuma iniciativa semelhante, à parte do concerto GNR+GNR (ver poster, acima). Infelizmente, nem sequer disponível como CD está. Não faço ideia porquê...
Mas pronto, fica aqui o pedido à EMI, por favor, ponham este concerto disponível para compra. E fica a dica, Xutos, comemorar 30 anos é com uma orquestra clássica!!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Vir numa nuvem...
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Centro de Explicações
Eu não sei se colocaria aqui o meu filho. Com a quantidade de erros gramaticais, frases agramaticais, e faltas de concordância de número. Depois, temos ainda uma dúvida. Fala-se de centro de explicações... mas só se fala de professora (explicadora). Ou são feministas e só contratam professoras, ou o centro é singular... com uma única professora...
Dada a falta de qualidade das imagens, podem vê-las em tamanho real aqui e aqui.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Confiança no Próximo
Ando há dias para escrever este poste que... não lembra nem ao Diabo, porque ao contrário dos meus típicos postes sobre erros, reclamações, e outros, desta vez temos um poste filosófico. Sim, sei que poste é um mau aportuguesamento de post, mas apeteceu-me.
Agora, o tema que me traz aqui é a confiança. A confiança sem a qual o mundo não seria mundo. Dizem que o ser humano é desconfiado por natureza, mas eu não concordo. Mais de 80% das nossas acções neste planeta são baseados na confiança pelo outro:
Não liguem... post de quinta à noite, depois de 8 horas a dar aulas...
Agora, o tema que me traz aqui é a confiança. A confiança sem a qual o mundo não seria mundo. Dizem que o ser humano é desconfiado por natureza, mas eu não concordo. Mais de 80% das nossas acções neste planeta são baseados na confiança pelo outro:
- se olharmos para os infantários, vemos um conjunto de pais a deixar os seus filhos e a confiá-los a um bando de desconhecidos;
- do mesmo modo, na escola, os alunos confiam que os professores estão a fazer o melhor que sabem e podem para os ensinar, e os professores confiam que os alunos estão a fazer por aprender;
- quando vamos a um restaurante, confiamos na comida que nos vendem; o mesmo acontece na peixaria, talho, etc;
- na estrada, ao conduzir, confiamos, e demasiado, no próximo. Quão simples não é para qualquer condutor girar rapidamente o volante e produzir um grande desastre?
- ao depositar dinheiro num banco confiamos nos funcionários que recebem os nossos depósitos, nos funcionários que recolhem os depósitos nas ATM, etc.
- a resposta típica aos pontos anteriores seria que a justiça trataria do assunto. A justiça não é mais do que uma instituição... que é constituída por pessoas, nas quais nós confiamos;
Não liguem... post de quinta à noite, depois de 8 horas a dar aulas...
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Funcionários da Moviflor são uns cuscos!
Telefonaram-me aqui há uns dias a perguntar se podiam fazer uma entrega no dia seguinte, pelas 13h00. Respondi que não, não podia recebê-los. E não é que depois de marcarem nova data perguntam: "E porque é que amanhã não pode ser?" Erm... não querem saber demais? Tipo, vou sair? vou dar uma festa? já combinei que vou fazer meninos a essa hora? Oh well :-|
terça-feira, 3 de novembro de 2009
LiveScore sem informação fiável
Cá em casa, por diversas razões, não se costuma assistir a jogos de futebol na televisão. Assim, para me manter informado, costumo usar o LiveScore.com. Infelizmente hoje pregou-me uma partida. No resultado final do jogo APOEL Nicosia contra o Futebol Clube do Porto indica uma vitória do FCPorto por duas bolas a zero. Clicando para obter o resumo dos cartões e golos do jogo aparece apenas um golo aos 84 minutos. E eu que já estava a deitar foguetes pelo segundo golo... hehehe....
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Sinalização nas estradas
Sempre achei que a sinalização das estradas em Portugal é um pandemónio. Quem coloca os sinais fá-lo sem analisar a estrada e sem ter os mínimos conhecimentos do código da estrada. Exemplos são vários. Mas o mais recente é um sinal de Fim de proibição de circular a mais de 70 Km/h que se encontra numa estrada nacional entre Vila do Conde e Vila Nova de Famalicão, estrada essa repleta de pequenas aldeolas. Ora, se o limite de velocidade nessa estrada é de 70Km/h, para que raio serve o dito sinal?
domingo, 25 de outubro de 2009
Mas que tradução fantástica...
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Bloco de Esquerda de Braga sem responsabilidade cívica
Já há muito que não ia a Braga. Esta semana fui lá duas vezes e constatei que o Bloco de Esquerda de Braga usou uns pilares de uma ponte da Auto-Estrada para colar cartazes. Sinceramente, pensava que já não se usava colar cartazes nas paredes, excepto para alguns circos rafeiros.
Se já acho mal que os colem, acho pior que os não descolem. Sim, porque descolar aquilo do cimento dá trabalho...
Depois, isto levanta outro problema. Durante anos que aqueles pilares nunca tiveram um cartaz. Agora, dou uma semana ou duas para que mais cartazes surjam.
Se já acho mal que os colem, acho pior que os não descolem. Sim, porque descolar aquilo do cimento dá trabalho...
Depois, isto levanta outro problema. Durante anos que aqueles pilares nunca tiveram um cartaz. Agora, dou uma semana ou duas para que mais cartazes surjam.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Duvida Existencial
Hoje surgiu-me uma daquelas dúvidas existenciais que não lembram nem ao Diabo. Quando nas notícias anunciam x mortos devido a um atentado suicida, este x inclui o suicida?
sábado, 17 de outubro de 2009
Ora bem... quem será que está a ser insultado?
Hoje apareceu-me esta publicidade num site qualquer. Fiquei a olhar, e fiquei pensativo.
Bem, que uma rapariga queira saber se é parecida com a Paris Hilton ainda acredito (especialmente se for adolescente). Agora, um rapaz, é pouco provável que queira fazer essa comparança (a não ser que seja arraçado de Elton John).
Portanto, das duas uma:
Bem, que uma rapariga queira saber se é parecida com a Paris Hilton ainda acredito (especialmente se for adolescente). Agora, um rapaz, é pouco provável que queira fazer essa comparança (a não ser que seja arraçado de Elton John).
Portanto, das duas uma:
- ou a publicidade tende a insultar a Hilton, dizendo que tem ares de gajo (embora não a ache bonita, não posso concordar que tenha corpo de homem).
- ou a publicidade tende a insultar todos os rapazes/homens que apanham com a publicidade (que não serei só eu).
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Lixo Político
Antes de começar, escolhi um outdoor do PS porque foi o partido vencedor. Como não tenho uma filiação política muito definida assim tenho uma desculpa válida da opção tomada. Porquê este em particular? Porque foi o primeiro que o Google me mostrou.
Agora, em direcção ao conteúdo verdadeiro deste texto: o lixo político.
Este ano a RTP em colaboração com Os Verdes andaram a calcular a pegada ecológica de cada partido. Infelizmente limitaram-se ao número de quilómetros percorridos por cada político e respectiva caravana de campanha. Qual a quantidade de papel gasta em panfletos e outdoors? Quando plástico foi usado para todas as bandeiras de propaganda? O que fazem eles com os restos? A própria Comissão Nacional de Eleições deve gastar um balúrdio nas fotocópias dos boletins de voto. Os excessos, vão para o ecoponto azul?
Depois temos o lixo auditivo, ou poluição sonora, se preferirem. Possivelmente é mais típica das eleições autárquicas, mas é igualmente poluidor. Não só massacra a cabeça de quem ouve, como o veículo a circular está a poluir.
Finalmente, temos o lixo visual. Quem é responsável por recolher todos os outdoors que foram colocados durante a campanha eleitoral? Hoje numa viagem até Braga vi-os de todos os partidos.
Uma legislação semelhante à da publicidade na caixa dos correios era imprescindível: os partidos que não levantem a publicidade em duas semanas pagam uma coima. Mas não... daqui a uns meses ainda temos cartazes a cair de podre...
Agora, em direcção ao conteúdo verdadeiro deste texto: o lixo político.
Este ano a RTP em colaboração com Os Verdes andaram a calcular a pegada ecológica de cada partido. Infelizmente limitaram-se ao número de quilómetros percorridos por cada político e respectiva caravana de campanha. Qual a quantidade de papel gasta em panfletos e outdoors? Quando plástico foi usado para todas as bandeiras de propaganda? O que fazem eles com os restos? A própria Comissão Nacional de Eleições deve gastar um balúrdio nas fotocópias dos boletins de voto. Os excessos, vão para o ecoponto azul?
Depois temos o lixo auditivo, ou poluição sonora, se preferirem. Possivelmente é mais típica das eleições autárquicas, mas é igualmente poluidor. Não só massacra a cabeça de quem ouve, como o veículo a circular está a poluir.
Finalmente, temos o lixo visual. Quem é responsável por recolher todos os outdoors que foram colocados durante a campanha eleitoral? Hoje numa viagem até Braga vi-os de todos os partidos.
Uma legislação semelhante à da publicidade na caixa dos correios era imprescindível: os partidos que não levantem a publicidade em duas semanas pagam uma coima. Mas não... daqui a uns meses ainda temos cartazes a cair de podre...
Solidariedade
Hoje fui levantar uma encomenda aos CTT. Os CTT cada vez mais são lojas de conveniência. Desde livros a brinquedos encontra-se de tudo.
O que também se encontra são postais UNICEF. Este ano não temos apena postais mas também brinquedos. Cruzei-me com estes lindos ursos porta-chaves e não resisti. Comprei o castanhinho. Perguntei o preço por perguntar, porque não era capaz de sair dali sem o meu urso porta-chaves. Custam 5 euros e são lindos. Até um pequeno rabinho têm.
Depois, é sempre positivo comprarmos estes produtos de solidariedade numa loja como os CTT já que a compra é registada na máquina registadora do balcão, e temos alguma esperança de que o dinheiro seja entregue à instituição.
A minha sorte foi não ter visto à venda a miniatura do camião TIR da Unicef. Nesse caso teria gasto 20 euros (urso + camião).
Visitem uma loja CTT ou a loja on-line da Unicef e contribuam.
O que também se encontra são postais UNICEF. Este ano não temos apena postais mas também brinquedos. Cruzei-me com estes lindos ursos porta-chaves e não resisti. Comprei o castanhinho. Perguntei o preço por perguntar, porque não era capaz de sair dali sem o meu urso porta-chaves. Custam 5 euros e são lindos. Até um pequeno rabinho têm.
Depois, é sempre positivo comprarmos estes produtos de solidariedade numa loja como os CTT já que a compra é registada na máquina registadora do balcão, e temos alguma esperança de que o dinheiro seja entregue à instituição.
A minha sorte foi não ter visto à venda a miniatura do camião TIR da Unicef. Nesse caso teria gasto 20 euros (urso + camião).
Visitem uma loja CTT ou a loja on-line da Unicef e contribuam.
domingo, 27 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Política Futebolística
Antes de mais, aos meus amigos filiados em partidos políticos, não me refiro a nenhum em particular. Quero também vincar que não sou seguidor dos problemas políticos do país. Ou seja, sou um cidadão português típico.
Mas parece-me que a política em Portugal é cada vez mais parecida com o Futebol. Já não se defendem programas eleitorais. Já não se distribui informação. Agora, distribuem-se bandeiras e afixam-se cartazes. Os discursos nos comícios deixaram de ser o típico "prometo" ou "pretendo" ou, se tiver condições "farei com que", e passaram a lembrar o Jorge Nuno Pinto da Costa. "Os outros", ou "nós não somos como eles". Os debates eleitorais deixaram de debater o país e passaram a debater o passado: "No seu governo...", "quando estiveram no poder".
E depois dizem que é triste que os jovens não se interessem pela política. É natural, que para telenovelas já nos bastam as portuguesas, as brasileiras e as venezuelanas.
Tenho saudades de quando colocavam na caixa do correio um desdobrável. Apresentavam-se e apresentavam as suas ideias. Cada um lia na sua calma, comparava, e agia de acordo com as suas ideias. Agora, acham que nós temos que saber quais são os partidos disponíveis, devemos usar os motores de pesquisa Web, e lermos os seus projectos.
Ou seja, último dia de campanha e estou como no primeiro. Sei que os cinco maiores partidos estão lá, mas não faço ideia de quais são os seus projectos para o país. Não faço ideia o que vou fazer no próximo domingo.
Mas parece-me que a política em Portugal é cada vez mais parecida com o Futebol. Já não se defendem programas eleitorais. Já não se distribui informação. Agora, distribuem-se bandeiras e afixam-se cartazes. Os discursos nos comícios deixaram de ser o típico "prometo" ou "pretendo" ou, se tiver condições "farei com que", e passaram a lembrar o Jorge Nuno Pinto da Costa. "Os outros", ou "nós não somos como eles". Os debates eleitorais deixaram de debater o país e passaram a debater o passado: "No seu governo...", "quando estiveram no poder".
E depois dizem que é triste que os jovens não se interessem pela política. É natural, que para telenovelas já nos bastam as portuguesas, as brasileiras e as venezuelanas.
Tenho saudades de quando colocavam na caixa do correio um desdobrável. Apresentavam-se e apresentavam as suas ideias. Cada um lia na sua calma, comparava, e agia de acordo com as suas ideias. Agora, acham que nós temos que saber quais são os partidos disponíveis, devemos usar os motores de pesquisa Web, e lermos os seus projectos.
Ou seja, último dia de campanha e estou como no primeiro. Sei que os cinco maiores partidos estão lá, mas não faço ideia de quais são os seus projectos para o país. Não faço ideia o que vou fazer no próximo domingo.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Regresso às aulas em estilo
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Cidadania mais cara que saúde
Notem que não estou propriamente a queixar-me, apenas a raciocinar sobre um facto.
Hoje fui receber uma vacina anti-tetânica ao centro de saúde. Foi tão simples quanto dizer que a precisava de tomar, chamaram-me, inocularam a dita, e mandaram-me embora. Tudo completamente gratuito.
Seguiu-se a renovação do Bilhete de Identidade. Na verdade agora é a transição para o Cartão do Cidadão. Aqui, para além de ter de esperar meia hora (sim, não foi nada mau comparada com a previsão na Loja do Cidadão aqui há cerca de um mês -- ver um post antigo) tive de desembolsar 12 Eur.
Será que o cartão fica assim tão caro comparado com uma vacina? Ou, como somos obrigados a actualizar o cartão do cidadão pagamos, mas como não somos propriamente obrigados a receber a vacina, não precisamos de a pagar?
Evidentemente que prefiro o serviço de saúde gratuito em relação ao serviço cívico. Mas é estranho...
Hoje fui receber uma vacina anti-tetânica ao centro de saúde. Foi tão simples quanto dizer que a precisava de tomar, chamaram-me, inocularam a dita, e mandaram-me embora. Tudo completamente gratuito.
Seguiu-se a renovação do Bilhete de Identidade. Na verdade agora é a transição para o Cartão do Cidadão. Aqui, para além de ter de esperar meia hora (sim, não foi nada mau comparada com a previsão na Loja do Cidadão aqui há cerca de um mês -- ver um post antigo) tive de desembolsar 12 Eur.
Será que o cartão fica assim tão caro comparado com uma vacina? Ou, como somos obrigados a actualizar o cartão do cidadão pagamos, mas como não somos propriamente obrigados a receber a vacina, não precisamos de a pagar?
Evidentemente que prefiro o serviço de saúde gratuito em relação ao serviço cívico. Mas é estranho...
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Valor superior... a quê?
Estava hoje a fazer a leitura de um contador da luz e a introduzir a informação na net. O valor lido foi igual ao da última leitura (mais de dois meses atrás). Que se queixe que o valor é o mesmo, eu até compreendia (embora fosse errado). Agora dizer que a leitura é superior ao esperado? Algo me está a escapar...
sábado, 12 de setembro de 2009
CP - Atraso de Vida
Dizem que viajar de comboio é o futuro. Até já se fala em comprar um TGV para Portugal. Não digo que andar de comboio não seja o futuro, já que traz muitas vantagens.
No entanto, acho que para que esse futuro exista é preciso fazer com que os comboios sejam geridos pela CP, que em Portugal é um atraso de vida.
Ontem para me deslocar de Lisboa para Famalicão tomei o alfa pendular às 20h09 no Oriente. Horário previsto de chegada a Campanhã: 22h52. Na verdade chegou um pouco depois, eram 23h20. Numa viagem de cerca de 3 horas, corresponde a um atraso de quase 20%. E sabem porquê? Porque a viagem de Espinho até Vila Nova de Gaia foi feita a uma média de 20Km/h. Para um comboio que ultrapassa os 200Km/h corresponde a andar a 10%.
E embora seja compreensível que não tenham um Alfa a ir até Braga (é provável que não haja tantos clientes para aqueles lados) é completamente despropositado que as ligações para a linha de Braga só ocorram... às 00h30, chegando a Famalicão pouco depois das 01h05.
Viagem Oriente até Famalicão em 4.9 horas. Viva o transporte do futuro!!
No entanto, acho que para que esse futuro exista é preciso fazer com que os comboios sejam geridos pela CP, que em Portugal é um atraso de vida.
Ontem para me deslocar de Lisboa para Famalicão tomei o alfa pendular às 20h09 no Oriente. Horário previsto de chegada a Campanhã: 22h52. Na verdade chegou um pouco depois, eram 23h20. Numa viagem de cerca de 3 horas, corresponde a um atraso de quase 20%. E sabem porquê? Porque a viagem de Espinho até Vila Nova de Gaia foi feita a uma média de 20Km/h. Para um comboio que ultrapassa os 200Km/h corresponde a andar a 10%.
E embora seja compreensível que não tenham um Alfa a ir até Braga (é provável que não haja tantos clientes para aqueles lados) é completamente despropositado que as ligações para a linha de Braga só ocorram... às 00h30, chegando a Famalicão pouco depois das 01h05.
Viagem Oriente até Famalicão em 4.9 horas. Viva o transporte do futuro!!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
79 anos, 4 anos.. qual é a diferença?
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Excesso de Zelo
Estava eu a passear pelo Porto (virtualmente, está claro, com o Google Street View) quando passei junto à Porto Editora. Achei curioso que o Google desfocou tudo o que são caras, em todo o lado. Até as fuças dos políticos nos grandes cartazes publicitários foram desfocadas. No entanto, esta miúda foi desfocada apenas na sua versão mais pequena (na caixa da diciopédia). Curioso também é que a versão grande encontra-se desfocada numa fotografia na vizinhança.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Cartão do Cidadão
Hoje fui renovar o bilhete de identidade. Ahs, pois, agora vão dar-me um cartão do cidadão e não um bilhete de identidade. Bem, mas isso é irrelevante.
Cheguei à loja do cidadão de Braga pelas 11h00. Tirei um ticket e o meu número era o 263. Tudo normal, até olhar ao número a ser atendido: 51. Ena, brilhante. Depois tive o cuidado de olhar para o ticket e analisar a hora prevista para o meu atendimento: 19h45.
Acho que volto lá daqui a umas semanas.
Cheguei à loja do cidadão de Braga pelas 11h00. Tirei um ticket e o meu número era o 263. Tudo normal, até olhar ao número a ser atendido: 51. Ena, brilhante. Depois tive o cuidado de olhar para o ticket e analisar a hora prevista para o meu atendimento: 19h45.
Acho que volto lá daqui a umas semanas.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Visite Porugal!
Encontrei este postal à venda. É o verdadeiro POSTAL de Portugal. Por um lado o postal que o fabricou. Por outro lado, o postal que ainda o mantém à venda. Qualquer dia haverá o terceiro postal, que o comprará.
A não ser que... em Viana do Castelo se escreva assim. Zé, tu que és de Viana, podes confirmar?
A não ser que... em Viana do Castelo se escreva assim. Zé, tu que és de Viana, podes confirmar?
Concurso Cornetto
A Olá está com um concurso em conjunto com a TMN para a oferta de prémios. Infelizmente o concurso é tudo menos claro.
Nas tampas dos cornetos aparece um código que deve ser introduzido num site, de acordo com a imagem abaixo:
Depois, é pedido o número de telemóvel de quem está a concorrer:
Posteriormente é dada a notícia de que perdemos o prémio.
Então, o que acho que está mal neste concurso? Quase tudo!
Nas tampas dos cornetos aparece um código que deve ser introduzido num site, de acordo com a imagem abaixo:
Depois, é pedido o número de telemóvel de quem está a concorrer:
Posteriormente é dada a notícia de que perdemos o prémio.
Então, o que acho que está mal neste concurso? Quase tudo!
- O que é feito ao número de telemóvel indicado? Usado para publicidade, com certeza. Em lado nenhum é dito que o número não será usado para processamento electrónico e disponibilizado a parceiros comerciais.
- É possível contar quantas vezes cada número de telemóvel concorreu, e por isso, atribuir um prémio apenas àqueles que compraram uma centena de cornettos. A probabilidade de um código ser sorteado deverá ser independente do número de telemóvel associado.
- Do mesmo modo, é possível atribuir prémios a números de telefone conhecidos, dos amigos e familiares.
domingo, 9 de agosto de 2009
Parque das Nações Internacional
Não percebo a razão desta faixa num bar do Parque das Nações (na anterior quarta-feira à noite). Não tenho nada contra a realização de uma noite dedicada às senhoras (embora vá contra a defesa da igualdade dos direitos da mulher). O que não percebo é o uso conjunto do Português om o Inglês. Até porque me parece irrelevante a palavra "hoje". O significado seria o mesmo com apenas Ladie's Night ou apenas Noite da Mulher ou qualquer outra tradução.
sábado, 8 de agosto de 2009
Ininteligível!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Foda-se, caralho!
Peço desde já desculpa pelos palavrões do título deste post, mas é propositado. Essas foram as únicas palavras proferidas por um homem a atravessar uma passadeira em Braga, e que se assustou comigo (não sei bem porquê, já que parei a tempo para não atropelar o peão, e nem sequer tive que fazer uma travagem brusca).
Também curioso é que nesse dia estava a regressar de Lisboa, e essas foram as primeiras palavras que ouvi proferir por alguém do Douro para cima.
Coincidência?
Também curioso é que nesse dia estava a regressar de Lisboa, e essas foram as primeiras palavras que ouvi proferir por alguém do Douro para cima.
Coincidência?
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Jumbo ajuda com o desemprego
É verdade! O Jumbo, do grupo Auchan, está a ajudar com o desemprego. Não, não está a combater o desemprego. Está é a ajudar a aumentar os números do desemprego, prestando um mau serviço ao cliente.
Ou seja, instalaram nos seus hipermercados umas novas caixas, self-service. Correspondem a um computador com touchscreen, um leitor de código de barras e uma balança sem sensibilidade para alguns dos produtos vendidos. O cliente passa o produto pelo leitor de código de barras e coloca-o dentro da saca. A balança pesa e deve fazer algum tipo de comparação com uma tabela de pesos. Tudo isto era simpático não fosse o serviço demorar cerca de um minuto a minuto e meio a registar cada código de barras. Isto para não dizer que o processo de pagamento por multibanco só funcionou à terceira vez, e um dos produtos tinha um código de barras não registado (era apenas uma embalagem de iogurtes).
Enquanto gostava muito de ir ao Jumbo em comparação com o E'Leclerc, já que este último tinha filas intermináveis nas caixas, agora vou ter de procurar um novo hipermercado.
Digam-me, se já tinham as máquinas instaladas, porque não contratar mais um ou dois caixas e facilitar a vida ao consumidor, em vez de o colocar a trabalhar?
É que não lembra nem ao Diabo...
Ou seja, instalaram nos seus hipermercados umas novas caixas, self-service. Correspondem a um computador com touchscreen, um leitor de código de barras e uma balança sem sensibilidade para alguns dos produtos vendidos. O cliente passa o produto pelo leitor de código de barras e coloca-o dentro da saca. A balança pesa e deve fazer algum tipo de comparação com uma tabela de pesos. Tudo isto era simpático não fosse o serviço demorar cerca de um minuto a minuto e meio a registar cada código de barras. Isto para não dizer que o processo de pagamento por multibanco só funcionou à terceira vez, e um dos produtos tinha um código de barras não registado (era apenas uma embalagem de iogurtes).
Enquanto gostava muito de ir ao Jumbo em comparação com o E'Leclerc, já que este último tinha filas intermináveis nas caixas, agora vou ter de procurar um novo hipermercado.
Digam-me, se já tinham as máquinas instaladas, porque não contratar mais um ou dois caixas e facilitar a vida ao consumidor, em vez de o colocar a trabalhar?
É que não lembra nem ao Diabo...
sábado, 25 de julho de 2009
Licençar...
Não foram precisos mais de 3 minutos para encontrar novo tema. Bastou visitar o i Online e, lá está, num título de uma entrevista a Pedro Santana Lopes. Parece que o rapaz não se licençou num domingo. Falta saber se foi o próprio Santana que cometeu o erro (caso em que o i Online apenas transcreveu o erro) ou se foi erro do jornal (caso em que, dado o uso de aspas indicando citação, o mais certo é vir um processo em tribunal pelo próprio Santana).
segunda-feira, 20 de julho de 2009
iOnline volta a atacar
sábado, 18 de julho de 2009
Falta de correcção ortográfica
Confesso que desde que visito o site do jornal i (http://ionline.pt) que não tem sido difícil arranjar tema para escrever histórias neste blogue. Erros são naturais, todos damos. Eu que o diga. Mas nos títulos das notícias é muito mau!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Deolinda
Hoje é dia de crítica cultural. Peço desde já desculpa aos autores do site dos Deolinda pelo roubo da imagem, mas dado o teor desta mensagem espero que passe despercebida.
Nos últimos dias tenho ouvido os Deolinda. Sim, "os" porque o nome é do grupo, ou se quiserem, de uma personagem fictícia que canta as canções dos Deolinda. Podem ver detalhes sobre esta vertente no site mencionado acima.
Embora os próprios membros do grupo classifiquem a sua música como sendo fado, não tenho a certeza se o será. Mas se é, gosto deste fado. Eu classificaria como música portuguesa, tal como classificaria António Variações ou Zeca Afonso como autores de música portuguesa (ao contrário de Tony Carreira que classificaria como música pimba portuguesa).
Em todo o caso, tenho gostado muito de ouvir a Ana Bacalhau. Não só a letra tem piada, sentido de humor, e conta uma história, como a própria Ana Bacalhau incorpora a personagem. Ouçam, por exemplo, a música Movimento Perpétuo, e tomem atenção à letra. Tomem também atenção à forma como a Ana Bacalhau canta.
Adorei as músicas e tenho de comprar o CD (confesso que tenho ouvido bastante na televisão, que tem estado nos tops bastante tempo). E agora espera-se que brevemente consigam colocar outro album à venda! Queremos mais.
Nos últimos dias tenho ouvido os Deolinda. Sim, "os" porque o nome é do grupo, ou se quiserem, de uma personagem fictícia que canta as canções dos Deolinda. Podem ver detalhes sobre esta vertente no site mencionado acima.
Embora os próprios membros do grupo classifiquem a sua música como sendo fado, não tenho a certeza se o será. Mas se é, gosto deste fado. Eu classificaria como música portuguesa, tal como classificaria António Variações ou Zeca Afonso como autores de música portuguesa (ao contrário de Tony Carreira que classificaria como música pimba portuguesa).
Em todo o caso, tenho gostado muito de ouvir a Ana Bacalhau. Não só a letra tem piada, sentido de humor, e conta uma história, como a própria Ana Bacalhau incorpora a personagem. Ouçam, por exemplo, a música Movimento Perpétuo, e tomem atenção à letra. Tomem também atenção à forma como a Ana Bacalhau canta.
Adorei as músicas e tenho de comprar o CD (confesso que tenho ouvido bastante na televisão, que tem estado nos tops bastante tempo). E agora espera-se que brevemente consigam colocar outro album à venda! Queremos mais.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Sofware de Gestão
Confesso que tenho comprado o jornal i - vejam a versão online. Não porque ache que é um jornal bom (a única coisa decente que encontrei até agora foi o facto de usarem agrafos). Mas porque me tem dado pano para mangas para este blogue.
Nesta última edição falam de software de gestão dos hospitais, que segundo os jornalistas, preocupa os médicos porque tem gerado atrasos. É capaz de ter razão, e não é da notícia que me queixo.
O que me queixo é que para ilustrar a notícia, e porque não têm nenhuma imagem do dito software de gestão, me apresentem uma imagem de uma ecografia com a legenda de Software de Gestão preocupa os médicos. É mesmo caso para dizer que não lembra nem ao Diabo!
Nesta última edição falam de software de gestão dos hospitais, que segundo os jornalistas, preocupa os médicos porque tem gerado atrasos. É capaz de ter razão, e não é da notícia que me queixo.
O que me queixo é que para ilustrar a notícia, e porque não têm nenhuma imagem do dito software de gestão, me apresentem uma imagem de uma ecografia com a legenda de Software de Gestão preocupa os médicos. É mesmo caso para dizer que não lembra nem ao Diabo!
Gripe A: conseguiremos um recorde no Guiness?
Anda por aí a circular um e-mail sobre a gripe A que acusa as empresas farmacêuticas por toda esta histeria da gripe A. Em relação a isso poderei escrever mais tarde.
Neste momento fiquei surpreendido com esta notícia no site da rtp. Na manchete lê-se que Portugal ultrapassou a barreira da centena de casos de gripe A. Olhando para a fotografia parece que isso é bom. Com excepção do cameramen todos sorriem.
Ena! Mais de cem casos! Será que conseguimos ultrapassar o Reino Unido ou a Espanha para sermos notícias em todo o mundo?
TMN e Pontos
Parece que a TMN não sabe bem como funcionam os planos de pontos para comprar telemóveis. Estou a falar daqueles planos em que se podem trocar pontos e alguns euros por novo equipamento ou outro tipo de recurso (como pack de sms).
Agora, o que não lembra nem ao Diabo é que se sugira a troca de 650 ou 550 pontos somando-os à mesma quantia para comprar um equipamento. Ou seja, quem irá gastar os 650 se pode gastar apenas 550?
Para conseguirem ler com detalhe na imagem cliquem nela. Obrigado ao Microft pela imagem.
Agora, o que não lembra nem ao Diabo é que se sugira a troca de 650 ou 550 pontos somando-os à mesma quantia para comprar um equipamento. Ou seja, quem irá gastar os 650 se pode gastar apenas 550?
Para conseguirem ler com detalhe na imagem cliquem nela. Obrigado ao Microft pela imagem.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Gripe A, ou falta de conhecimentos de Álgebra
Algo que me está a enervar profundamentem em relação a toda esta história da Gripe A é a falta de sensibilidade dos jornalistas.
As notícias continuam a sair com 65 casos confirmados, 70 casos confirmados, e por aí fora.
Felizmente, destes uns 70% a 80% já estão curados, e já não constituem perigo.
Mas não, continua-se a somar. Somar, sempre. Para chamar a atenção do incauto ouvinte/leitor.
Será que não devíamos contar também o número de pessoas a contrair o virus da SIDA, ou hepatite, ou o que quer que seja? Parece-me que terão um crescimento bastante maior!
As notícias continuam a sair com 65 casos confirmados, 70 casos confirmados, e por aí fora.
Felizmente, destes uns 70% a 80% já estão curados, e já não constituem perigo.
Mas não, continua-se a somar. Somar, sempre. Para chamar a atenção do incauto ouvinte/leitor.
Será que não devíamos contar também o número de pessoas a contrair o virus da SIDA, ou hepatite, ou o que quer que seja? Parece-me que terão um crescimento bastante maior!
terça-feira, 7 de julho de 2009
Mulheres Interesseiras
Não, nada disso. Não estou a generalizar. Estou a falar de uma pessoa específica. Mas como esta, devem existir mais (assim como também os há do sexo oposto).
Pois bem, depois de ter deixado de a apaparicar a rapariga quase que não diz olá quando passa por mim. Mas pelos vistos continua como antes, interesseira. Porque digo isso? Porque mesmo não falando comigo envia mails a pedir indicações técnicas, iniciando o e-mail com Lindinho e a terminar com Beijinhos.
Peço desculpa mas já é tarde. Já percebi como as coisas funcionam.
Pois bem, depois de ter deixado de a apaparicar a rapariga quase que não diz olá quando passa por mim. Mas pelos vistos continua como antes, interesseira. Porque digo isso? Porque mesmo não falando comigo envia mails a pedir indicações técnicas, iniciando o e-mail com Lindinho e a terminar com Beijinhos.
Peço desculpa mas já é tarde. Já percebi como as coisas funcionam.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Gritavas, gritavas!
No combóio, entre estudantes universitárias, a analisar um telemóvel:
- Não tem uma caneta para usar no ecrã?
- Pode ser mesmo touch-scream.
- Não tem uma caneta para usar no ecrã?
- Pode ser mesmo touch-scream.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
O gato que ensinou uma gaivota a voar.
Esta semana terminei (sim, é verdade e uma vergonha, mas não li o livro todo de uma só vez) de ler este brilhante livro de Luís Sepúlveda. Não é à toa que foi escolhido para o plano nacional de leitura e/ou como leitura obrigatória (não tenho certeza dos detalhes).
Mas a verdade é que este é um dos melhores, se não o melhor livro de literatura infantil que li nos últimos tempos. Não é por acaso que é uma das obrigas mais conhecidas de Luís Sepúlveda.
O livro, para além de ter uma moral da história como as típicas fábulas de animais, tem uma riqueza linguística que permite a análise e aprendizagem da língua de uma forma divertida.
Mas a verdade é que este é um dos melhores, se não o melhor livro de literatura infantil que li nos últimos tempos. Não é por acaso que é uma das obrigas mais conhecidas de Luís Sepúlveda.
O livro, para além de ter uma moral da história como as típicas fábulas de animais, tem uma riqueza linguística que permite a análise e aprendizagem da língua de uma forma divertida.
terça-feira, 2 de junho de 2009
Governo e Simplex
O Simplex veio ajudar a organizar as repartições públicas, mas a atrapalhar a vida dos portugueses. Será que o governo já se apercebeu que com a nova história de o Imposto Único de Circulação ser pago no mês da matrícula, mesmo mês para a inspecção periódica e, na maior parte dos casos, mês para renovar o seguro automóvel, atrapalha as finanças de qualquer família portuguesa?
Mais da Crise
Estou mesmo a ver a IBM Portugal a apresentar falência muito em breve, e ficarem todos com muita pena dos trabalhadores. Confesso que estou a inventar. Mas então, qual a razão para as minhas queixas?
Não, não foi por ter concorrido a um prémio científico da IBM e não ter sido o vencedor. Seria muito pouco provável que uns algoritmos para inferir traduções fosse votado e vencedor.
Nem sequer é por não achar digno o vencedor e respectivas menções honrosas (as menções honrosas têm títulos interessantes, o título do vencedor é completamente incompreensível para quem está fora da área).
Mas então porquê a minha indignação? Porque a IBM reuniu o júri do concurso, não na sala de reuniões da IBM, mas no luxuoso Hotel Grande Real Villa Italia, em Cascais. Para além de ser um hotel cinco estrelas, luxuoso até fazer impressão, tem uma página Web que não funciona nos dois motores principais de navegadores: Gecko e WebKit.
Ahs, e ainda me pergunto: porque raio nos dizem na carta que o júri se reuniu nesse hotel? Só mesmo para nos fazer raiva? Para dizerem que estão ricos?
E viva a crise...
Não, não foi por ter concorrido a um prémio científico da IBM e não ter sido o vencedor. Seria muito pouco provável que uns algoritmos para inferir traduções fosse votado e vencedor.
Nem sequer é por não achar digno o vencedor e respectivas menções honrosas (as menções honrosas têm títulos interessantes, o título do vencedor é completamente incompreensível para quem está fora da área).
Mas então porquê a minha indignação? Porque a IBM reuniu o júri do concurso, não na sala de reuniões da IBM, mas no luxuoso Hotel Grande Real Villa Italia, em Cascais. Para além de ser um hotel cinco estrelas, luxuoso até fazer impressão, tem uma página Web que não funciona nos dois motores principais de navegadores: Gecko e WebKit.
Ahs, e ainda me pergunto: porque raio nos dizem na carta que o júri se reuniu nesse hotel? Só mesmo para nos fazer raiva? Para dizerem que estão ricos?
E viva a crise...
terça-feira, 26 de maio de 2009
Escutas
Aqui há tempos (cerca de uma semana) uma professora foi gravada. Teoricamente, é ilegal fazer isso. E teoricamente, é ilegal usar essa gravação como prova.
Hoje apareceu uma gravação (que não sei se fidedigna) da mãe Russa a bater na filha. Nem sei para que é que a mostram. De certeza que não pediram autorização para gravar, e com certeza que também não pediram autorização para apresentar a gravação. E além do mais, esta gravação não será usada para nada.
Estes dois exemplos mostram que embora seja ilegal fazer a gravação, qualquer pessoa pode reproduzir essa gravação sem qualquer tipo de limitação. Será que isso já não é ilegal? Ou me engano muito ou, em qualquer um dos casos, a RTP podia ser processada (e as outras emissoras, claro).
Pois, ainda existe um outro problema. As escutas feitas aos políticos e dirigentes desportivos. São legais? Dizem que sim porque existe um mandato de escuta. Será que esses mandatos são sempre emitidos antes de realizar a escuta? Pois, eu duvido. E mesmo que sejam, será legal transmitir essas escutas na televisão?
Acho que há aqui um problema de princípio que deve ser revisto. Parece-me que algo está mal!
Hoje apareceu uma gravação (que não sei se fidedigna) da mãe Russa a bater na filha. Nem sei para que é que a mostram. De certeza que não pediram autorização para gravar, e com certeza que também não pediram autorização para apresentar a gravação. E além do mais, esta gravação não será usada para nada.
Estes dois exemplos mostram que embora seja ilegal fazer a gravação, qualquer pessoa pode reproduzir essa gravação sem qualquer tipo de limitação. Será que isso já não é ilegal? Ou me engano muito ou, em qualquer um dos casos, a RTP podia ser processada (e as outras emissoras, claro).
Pois, ainda existe um outro problema. As escutas feitas aos políticos e dirigentes desportivos. São legais? Dizem que sim porque existe um mandato de escuta. Será que esses mandatos são sempre emitidos antes de realizar a escuta? Pois, eu duvido. E mesmo que sejam, será legal transmitir essas escutas na televisão?
Acho que há aqui um problema de princípio que deve ser revisto. Parece-me que algo está mal!
domingo, 24 de maio de 2009
Abichanado?
Este é um carro muito parecido com o da minha irmã. É um Seat Arosa, laranja, de 999cc de cilindrada.
Como a minha irmã partiu um braço, tive de ir com o carro dela meter-lhe gasolina, e atestar os pneus.
Na bomba de gasolina estava eu a verificar os pneus, quando oiço os funcionários da bomba (a uns 50 metros de mim) a dizer qualquer coisa como "um bocado abichanado".
Pois não sei se estavam a falar de mim, ou do carro. Em todo o caso, eles que apareçam que eu digo quem é o abichanado. O carro é pequeno, tem pouca cilindrada, mas anda bem!
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Trocos? Não tenho!
Hoje, ao comprar um produto numa daquelas máquinas de venda automática, detectei a brilhante forma como estão programadas. É que não lembra nem ao Diabo!
Então, é assim: o produto custa 1 euro. A máquina diz que não tem troco. Relembro que as máquinas pedem primeiro o dinheiro, e só depois perguntam que produto se pretende. Pois, introduzi a moeda. E ela devolveu-me a moeda de imediato.
Por curiosidade, meti 20 cêntimos, seguidos de 50 cêntimos, seguidos de duas novas moedas de 20 cêntimos. O total é de 1.10 euros. A máquina não devolveu as moedas, e esperou que escolhesse o produto. Escolhi, e a máquina deu-me o troco de 10 cêntimos.
Afinal a máquina ou é mentirosa, ou está mal programada.
Então, é assim: o produto custa 1 euro. A máquina diz que não tem troco. Relembro que as máquinas pedem primeiro o dinheiro, e só depois perguntam que produto se pretende. Pois, introduzi a moeda. E ela devolveu-me a moeda de imediato.
Por curiosidade, meti 20 cêntimos, seguidos de 50 cêntimos, seguidos de duas novas moedas de 20 cêntimos. O total é de 1.10 euros. A máquina não devolveu as moedas, e esperou que escolhesse o produto. Escolhi, e a máquina deu-me o troco de 10 cêntimos.
Afinal a máquina ou é mentirosa, ou está mal programada.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Mais traduções brilhantes
Esta tradução apareceu-me em spam. Daqueles e-mails enviados a simular que são os responsáveis pela gestão dos e-mails, e que precisam de renovar informação sobre as contas de correio. Infelizmente não sabem que eu sou o gestor dos meus próprios servidores de e-mail, e que portanto, sei que e-mail envio a pedir informação.. ou seja, nenhuns.
Mas vamos ao que interessa. Segue-se a tradução que não lembra nem ao Diabo. Acho que nem o babelfish ou google translate é capaz de fazer um serviço tão mau:
O e-mail continuava. Mas prefiro poupar-vos a morrer de riso...
Mas vamos ao que interessa. Segue-se a tradução que não lembra nem ao Diabo. Acho que nem o babelfish ou google translate é capaz de fazer um serviço tão mau:
Caro dominio.pt de e-mail proprietário, dominio.pt esta mensagem a todos os proprietários de contas de e-mail. Estamos actualmente a melhoria da nossa base de dados e conta de e-mail center. Nós estamos apagando todos os fundos não utilizados e-mail conta dominio.pt para criar mais espaço para novas accounts.To evitar encerrar sua conta, então, ser alterado para que saibamos que é actualmente utilizada em conta.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Detergente para a Loiça
Pois, não lembra nem ao Diabo, mas estou a escrever este e-mail para pedir aos meus caríssimos leitores que partilhem comigo os detergentes que usam para lavar a loiça (e restante material de cozinha) à mão.
Por aqui por casa tenho usado Fairy. Mas sou sincero: detesto aquele cheiro. Parece que cheira mais a gordura do que a própria loiça...
Por aqui por casa tenho usado Fairy. Mas sou sincero: detesto aquele cheiro. Parece que cheira mais a gordura do que a própria loiça...
Educação na Capoeira
No livro Novelas do Minho, de Camilo Castelo Branco, na história O Degredado podem ler-se os extractos transcritos abaixo. Achei-os deliciosos, e portanto, decidi partilhar. Já o fiz no "Línguas Aplicadas", o blogue de uma disciplina que lecciono na Universidade do Minho, mas, porque o conjunto de leitores não é necessariamente o mesmo, volto a transcrever.
Havia um grande dividendo de aves na capoeira daquela casa; os divisores éramos nós; o quociente era metade das galinhas para cada um. Fiz-lhe compreender ao padre com este símile de cozinha os mistérios da aritmética.
[...] Acrescentou que lera em certo autor antigo que a cabeça do homem tem três miolos e a mulher um.
Padre Francisco não me pareceu que tivesse os três perfeitos, teimando em dar crédito ao seu autor, depois que eu lhe mostrei anatomicamente o cérebro de uma galinha igual na estrutura e na forma ao de um capão que se comeu por amor da ciência. A instrução deste homem saiu-lhe toda da capoeira.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Spam nada comprometedor
Pois, já sabemos que é habitual mails a forjar todo o tipo de informação. Mails da CGD a pedir dados, mails de gestores de correio, etc e tal.
Mas alguns têm imaginação. Um que recebi aqui há tempos pedia dados da CGD, do Millenium e de outro banco que agora não me recordo. Não lembra nem ao Diabo juntar todas estas instituições financeiras.
Hoje recebi um novo. Vejam noa imagem: WebSapo... de onde? Vodafone. Pois, sim, tem tudo que ver. Só faltava na mensagem referir o Clix :P
Mas alguns têm imaginação. Um que recebi aqui há tempos pedia dados da CGD, do Millenium e de outro banco que agora não me recordo. Não lembra nem ao Diabo juntar todas estas instituições financeiras.
Hoje recebi um novo. Vejam noa imagem: WebSapo... de onde? Vodafone. Pois, sim, tem tudo que ver. Só faltava na mensagem referir o Clix :P
sábado, 11 de abril de 2009
Sacrifício
Parece que é sacrifício comer aquilo de que se gosta. É por estas e por outras que não ligo patavina à "Abstinência de Carne", tradição da Igreja Católica. É bom (e não coloquei aqui porque senão copiava toda uma reportagem que tem direitos de cópia da RTP) que logo de seguida alguém veio explicar o que realmente deve ser o sacrifício durante a Quaresma.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Ai que belas traduções
Estas são as instruções de uma campainha sem fios comprada na típica "loja dos Chineses". Curiosamente estas brilhantes traduções continuam a existir em muitos produtos à venda em Portugal, e infelizmente não há fiscalização. É obrigatório que o produto tenha instruções em Português. Só não é propriamente necessário que essas mesmas instruções se percebam. E eu que conheço tantos tradutores a precisarem de emprego...
Confesso que me senti tentado a sublinhar os erros, mas ficaria com a imagem tão sobrecarregada que me pergunto se seria legível.
Não tenho paciência para aqui escrever todas as calinadas. Leiam e riam.
Depois, leiam a versão original (Inglesa), que com certeza também foi resultado de uma tradução automática.
É que.. não lembra mesmo! Nem ao mais vermelho dos diabos!
Confesso que me senti tentado a sublinhar os erros, mas ficaria com a imagem tão sobrecarregada que me pergunto se seria legível.
Não tenho paciência para aqui escrever todas as calinadas. Leiam e riam.
Depois, leiam a versão original (Inglesa), que com certeza também foi resultado de uma tradução automática.
É que.. não lembra mesmo! Nem ao mais vermelho dos diabos!
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