É sabido que a inspecção relativa à segurança de edifícios não é eficiente, até porque é muito fácil um edifício estar correctamente preparado e, num instante seguinte, deixar de o estar. É o caso de várias saídas de emergência com portas fechadas à chave, ou acorrentadas.
Isto leva a que se sugira inspecções surpresa, e não apenas as necessárias para abrir edifícios públicos ao público.
Depois, a definição de edifício público também devia ser revista. Será que uma igreja é um edifício público? Será que as igrejas seculares (ou mesmo algumas mais recentes) estão preparadas para que uma assembleia assustada possa ser evacuada em segurança?
Pois, eu acho que não.
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