segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Introdução ao Desenvolvimento de Jogos com Unity
Hoje não vou comentar o conteúdo do livro, já que é uma obra minha. Depois de ter escrito, em parceria com o meu colega e amigo Ricardo Queirós, o livro Introdução ao Desenvolvimento de Jogos em Android, ganhei coragem para propor e escrever este outro, dedicado também ao desenvolvimento de jogos, mas usando o motor de jogo Unity.
Esta foi uma tarefa difícil. Comecei a escrita em Janeiro de 2017, e só consegui terminar em Dezembro. É evidente que os 12 meses não foram intensivos em escrita, mas é muito tempo. É muito tempo, especialmente, quando se pretende escrever sobre uma ferramenta que evolui muito depressa. Exemplo disso é que, quando iniciei a escrita, a versão atual do Unity era a 5.x, e quando terminei, estava a ficar disponível a versão 2017.3. Não pude, infelizmente, garantir uma atualização para esta versão, tendo o livro ficado pela versão 2017.1.
A abordagem é prática, num pequeno tutorial, para o desenvolvimento de um pequeno jogo. Inclui algumas das práticas mais usadas em jogos, com Unity, desde a animação de personagens, cálculo de caminhos, raycasting, corrotinas, física, colisões, etc.
Uma outra curiosidade em relação à escrita do livro foi o desafio (não sei se à FCA ou a mim mesmo) de publicar um livro escrito em LaTeX. Pois bem, não foi o primeiro. Sei que o meu ex-professor José Carlos Ramalho chegou a fazê-lo. Mas não terá tido, de certeza, a minha paciência em colocar a aparência tão semelhante à versão do Microsoft Word, mas melhor. Este desafio fez com que, para além de escrever o livro, me dedicasse a aprender alguns segredos bem escondidos do LaTeX, que adorei. E também, que tenha poupado algumas dores de cabeça com o Word.
No final, estou muito satisfeito com o resultado. Agradeço a todos os envolvidos. E, embora já o tenha feito no próprio livro, agradeço à Sandra Correia e à Cláudia Cruz pelo apoio, por parte da FCA, e ao Frederico Gonçalves que me ofereceu a simpática formiga usada no jogo.
Podem comprá-lo nos sítios do costume:
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Maigret e a Condessa
Não há muito a dizer sobre esta obra. Para quem já leu Georges Simenon, já sabe o que espera. É o mesmo para quem lê Agatha Christie. Novos livros são semelhantes, em termos de escrita, apenas mudando as personagens, a história, e um pouco o contexto em que a história se desenrola.
Neste livro, o que me parece realmente interessante é esse mesmo contexto, ou ambiente, em que a história se desenrola, entre clubes de strip, bares, pubs e diferentes géneros de preferências sexuais (hetero/homo). Curiosamente, este ambiente é apenas contextual, e não interfere, de algum modo, com a história, que é mais ou menos transversal.
O que realmente me deixa desanimado é a qualidade da edição, edição essa que não deve ter tido qualquer ronda de revisão, dada a quantidade de erros ortográficos encontrados....
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
A Cidade das Águas Movediças (Valerian #1)
Ora, cada volume desta coleção inclui duas histórias. A segunda história deste primeiro volume parece-me ainda menos interessante do que a primeira que, no mínimo, incluía algum humor. Esta, mais longa, leva o nosso herói a Nova Iorque, em 1983, ano em que decorreram situações trágicas que levaram à quase extinção da humanidade. Ora, estamos em 2017, e agora sim, estamos perto da extinção, com o Kim e o Donald, um de cada lado. Este é um problema típico da ficção datada: quando lá chegamos, vemos que nada se passa como suposto.
Mesmo ignorando essa questão histórica, não aprecio a forma como a história é contada e misturada com a ilustração. Parece-me que muitas vezes a ilustração é irrelevante, já que a história é contada com demasiado detalhe nos textos.
Sinto também falta de histórias laterais, coisas que em Lucky Luke ou Astérix aparecem aos pontapés, e ajudam ao desanuvio do leitor.
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
Sonhos Maus (Valerian #0)
O Público tentou-me, e eu decidi comprar esta coleção de BD, do Valerian. Ainda só li a primeira história (Sonhos Maus). Não posso dizer que seja uma história que me tenha apaixonado. Gosto da forma de ilustração, mas a história, achei-a um pouco acelerada. Além de que o uso de ficção tem de ser bem pensada, o que não me parece ter sido o caso. Exemplo disso é que, na altura em que esta história se passa, é possível viajar no tempo e no espaço. É possível viajar para a época que se pretende... mas de repente... eis que Valerian chegou atrasado três dias. Mas afinal, é possível viajar no tempo, ou não? Isto é algo com que os autores nem sempre se preocupam: será que a tecnologia ou os "poderes especiais" das personagens vão tornar complicado o argumento? Neste caso, diria que sim.
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
Maigret e o Taberneiro (Georges Simenon)
Mais um livro de Simenon, com o Comissário Maigret como personagem principal, a tentar desvendar um assassinato. Neste livro o leitor nem precisa de tentar adivinhar quem será o assassino. A história é morna, descrevendo aos poucos as várias conversas com os vários possíveis assassinos, sem nunca haver real razão para o serem. Assim que um é encontrado, pois bem, é esse o assassino. Suponho que nesta história Simenon queria fazer o leitor pensar até que ponto um assassino pode o ser por maldade, ou de alguma forma, por um desenrolar de situações que o levem ao charco físico e mental.
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Taxar os olhos dos consumidores
NOTA: Vendo esta informação pelo mesmo preço que ma venderam - não validei a informação. Alguém que saiba de fonte segura que a informação que indico é falsa, por favor, comente e esclareça a situação.
Pois bem, hoje fui a um Take-Away, e por aselhice minha, esqueci de levar sacos para trazer as caixas. Mesmo com a taxa verde, sobre os sacos de plástico, esse Take-Away nunca tinha deixado de oferecer sacos, razão que justifica a minha aselhice e esquecimento.
A surpresa foi quando, ao contrários dos restantes dias, me oferecem sacos de plástico, mas sem asas. Imaginem os sacos dos supermercados, da zona da fruta, transparentes, mas com plástico mais robusto, opaco, e com publicidade. Esses sacos são muito menos práticos, pelo que comentei com quem mos deu, ao que me responderam que assim não pagam taxa.
Brilhante.
Não li a legislação, mas considerando que esse facto é verídico, significa que a legislação está feita para taxar os sacos plásticos úteis, e que são facilmente reutilizáveis, porque são práticos, e de modo a permitir que se ofereçam sacos com a mesma quantidade de plástico, mas que não são práticos e que irão ser utilizados, com certeza, apenas uma vez.
A minha opinião sobre este assunto, é que não devemos ser, como se diz tipicamente, ser mais papistas que o papa. Há quem reclame dos sacos dos ditos legumes nos hipermercados não serem taxados. Mas a mim o que me chateia mesmo é que se legisle para ficar tudo na mesma. Na minha vida, apenas os hipermercados deixaram de oferecer sacos. De resto, continuo a recebê-los de forma gratuita em tantos outros estabelecimentos comerciais.
Este é só um dos exemplos da legislação Tuga, feita para taxar os olhos dos consumidores. Aparentemente o estado preocupa-se. Na verdade,não. Faz legislação que mais parece uma peneira.
Pois bem, hoje fui a um Take-Away, e por aselhice minha, esqueci de levar sacos para trazer as caixas. Mesmo com a taxa verde, sobre os sacos de plástico, esse Take-Away nunca tinha deixado de oferecer sacos, razão que justifica a minha aselhice e esquecimento.
A surpresa foi quando, ao contrários dos restantes dias, me oferecem sacos de plástico, mas sem asas. Imaginem os sacos dos supermercados, da zona da fruta, transparentes, mas com plástico mais robusto, opaco, e com publicidade. Esses sacos são muito menos práticos, pelo que comentei com quem mos deu, ao que me responderam que assim não pagam taxa.
Brilhante.
Não li a legislação, mas considerando que esse facto é verídico, significa que a legislação está feita para taxar os sacos plásticos úteis, e que são facilmente reutilizáveis, porque são práticos, e de modo a permitir que se ofereçam sacos com a mesma quantidade de plástico, mas que não são práticos e que irão ser utilizados, com certeza, apenas uma vez.
A minha opinião sobre este assunto, é que não devemos ser, como se diz tipicamente, ser mais papistas que o papa. Há quem reclame dos sacos dos ditos legumes nos hipermercados não serem taxados. Mas a mim o que me chateia mesmo é que se legisle para ficar tudo na mesma. Na minha vida, apenas os hipermercados deixaram de oferecer sacos. De resto, continuo a recebê-los de forma gratuita em tantos outros estabelecimentos comerciais.
Este é só um dos exemplos da legislação Tuga, feita para taxar os olhos dos consumidores. Aparentemente o estado preocupa-se. Na verdade,não. Faz legislação que mais parece uma peneira.
domingo, 13 de agosto de 2017
Fetiche (Tara Moss)
Este é um livro curioso. Não só por ter sido escrito por uma ex-modelo, e não só por ser um livro em que a principal personagem, uma modelo, acaba por se envolver na perseguição de um assassino. Mas também porque é o único livro de Tara Moss que encontrei traduzido para português e que, embora as suas 315 páginas, está à venda apenas por 5 euros na Wook.
E não, o livro não é mau. A capa não é grade coisa. Mas de resto, está bem escrito (ou traduzido), com uma trama interessante, com algum suspense, variadas descrições... nada que possa ser considerado muito diferente da obra de Lars Kepler, que têm sido bastante aclamados pela crítica. É certo que não sou crítico literário, mas é essa a opinião de quem gosta de policiais e que tem todas as obras de Lars Kepler traduzidas para Português.
Fico com pena que a Porto Editora não tenha traduzido mais nenhum. Em todo o caso, e como tenho bastante para ler, pode ser que tenha sorte e daqui a algum tempo se lembrem de traduzir "Split", de Tara Moss, o segundo livro com Makedde Vanderwall como personagem principal.
E não, o livro não é mau. A capa não é grade coisa. Mas de resto, está bem escrito (ou traduzido), com uma trama interessante, com algum suspense, variadas descrições... nada que possa ser considerado muito diferente da obra de Lars Kepler, que têm sido bastante aclamados pela crítica. É certo que não sou crítico literário, mas é essa a opinião de quem gosta de policiais e que tem todas as obras de Lars Kepler traduzidas para Português.
Fico com pena que a Porto Editora não tenha traduzido mais nenhum. Em todo o caso, e como tenho bastante para ler, pode ser que tenha sorte e daqui a algum tempo se lembrem de traduzir "Split", de Tara Moss, o segundo livro com Makedde Vanderwall como personagem principal.
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
As maravilhas Celtas
Nestas férias visitei o Monte de Santa Tegra (também conhecido por Santa Tecla), onde, para além de uma ermida, se encontram algumas ruínas Celtas (castros Celtas). Como local turístico que é, naturalmente que se encontram os típicos souvenirs, todos cunhados com a palavra "Celta". Sejam colares com símbolos Celtas, ímanes, entre outras típicas recordações.
Claro que se olharmos de mais perto, veremos que os Celtas eram, realmente, bastante evoluídos para a época...
Claro que se olharmos de mais perto, veremos que os Celtas eram, realmente, bastante evoluídos para a época...
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Wook e Preços Voláteis
A Wook surpreende-nos de vez em quando. Mas por vezes, põe-nos mesmo à toa... é que não lembra nem ao diabo receber uma mensagem a dizer:
Sim, leram bem. O preço subiu... bastante. Vá que avisam, e nos perguntam se ainda estamos interessados.
Mas isto leva-me a outra dúvida. Sempre ouvi dizer (não sei se corretamente) que um vendedor é obrigado a praticar o preço marcado. Será que essa legislação também se aplica à Web?
Voltamos ao seu contacto para lhe comunicar que infelizmente a encomenda que nos colocou tem títulos que sofreram alterações de preço no editor.
O título "Infografia 2.0. Visualizacion Interactiva De Informacion En Prensa " o preço de comercialização atual é EUR 20,33 e não EUR 3,69 como anunciado no site.
Sim, leram bem. O preço subiu... bastante. Vá que avisam, e nos perguntam se ainda estamos interessados.
Mas isto leva-me a outra dúvida. Sempre ouvi dizer (não sei se corretamente) que um vendedor é obrigado a praticar o preço marcado. Será que essa legislação também se aplica à Web?
terça-feira, 9 de maio de 2017
Número Zero (Umberto Eco)
Umberto Eco é sempre uma surpresa. Nunca sabemos bem o que vai sair do livro, mesmo enquanto se lê. No caso concreto deste livro, é talvez aquele em que a história é contada com menos interrupções, e apenas uma ou duas deambulações longas, difíceis de seguir e pouco relevantes para a historia. Talvez por isso este livro tenha um número de páginas bastante menor ao que estamos habituados nas obras de Eco.
Desta vez continuamos com alguma ligação à religião (embora desta vez muito menos) e bastante política. Interessante a interação entre as personagens, e alguns lindos comentários do narrador. Lê-se com alguma facilidade, e a história é relativamente linear... ou quase. no spoilers!
O que mais me entristece neste livro, tal como nos restantes livros de Eco, publicados pela Gradiva, é a pouca atenção à tradução e à revisão do livro. Eu sei que Eco não é fácil de traduzir, mas podia ser feito um esforço maior. E não se percebe a existência de alguns erros de palmatória, como "secretaria" em vez de "secretária", ou palavras repetidas no meio de uma frase. A sério...?
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Será da radiação!?
Já a Marie Curie e o seu marido Pierre Curie brincavam com isso, e brilhavam, realmente... no escuro!
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Explicação da Minha Vida - Por Umberto Eco
"Os perdedores, como os autodidactas, têm sempre conhecimentos mais vastos do que os vencedores: se queres vencer, tens de saber uma coisa só e não perder tempo a sabê-las todas, o prazer da erudição está reservado aos perdedores. Quantas mais coisas uma pessoa sabe, mais as coisas não lhe correram como deviam."
Número Zero, Umberto Eco
Pois ontnem, ao ler o Número Zero, de Umberto Eco, vi a explicação de toda a minha vida, bem descrita num único paragrafo, que trascrevo acima. Mas prefiro saber um bocadinho de muita coisa (e mesmo assim, saber muito pouco) do que pouco saber, e pensar que tudo sei.
quinta-feira, 30 de março de 2017
A Amiga de Madame Maigret (George Simenon)
A Amiga de Madame Maigret é um pequeno livro da Coleção Vampiro, antiga, dos livros do Brasil que a Wook está a oferecer com as novas edições da mesma coleção.
O tipo de livro é bastante semelhante ao de Agatha Christie, com as histórias de Monsieur Hercule Poirot, com a diferença que, nestes livros do Inspetor Maigret, por George Simenon, não surgem todos os factos no final do livro, sendo que vão sendo descritos ao longo da história. É certo que nem todos, para garantir o interesse por parte do leitor. Por curiosidade, fui ver as datas de nascimento e falecimento, e George Simenon é posterior a Agatha Christie, pelo que deve ter sido inspirado nas várias histórias de Poirot.
Quanto à história e forma de escrita, é bastante casual. A minha principal dificuldade foi em conseguir seguir todos os personagens. São vários, todos com nomes franceses, e com alguns demasiado parecidos. Outros, menos importantes, mas sempre nomeados pelo seu próprio nome. Possivelmente sou eu que estou velho.
A tradução não é propriamente má, mas tens alguns detalhes que gostava de ver corrigidos. Não sei se a tradução foi feita para o Brasil (sendo uma edição dos Livros do Brasil -- mas não me parece), mas por vezes alguma revisão seria benéfica.
O tamanho de letra e qualidade de impressão também deixa um pouco a desejar. Mas trata-se de um livro já algo antigo, de bolso (e portanto com tamanho de letra reduzido), e que foi oferecido. Bem bom!
Matrículas
Bem, depois de tantos anos de Não Lembra Nem Ao Diabo, já devem estar a contar com tudo. E também sabem que cada um com sua mania.
Ora, eu não sou uma pessoa diferente, e também tenho manias. E aqui há tempos (quando comprei carro novo) ganhei uma nova mania: ir seguindo as matrículas (as letras), vendo a que velocidade são vendidos automóveis a cada momento, e sempre a tentar encontrar o próximo par de letras.
Pois há algum tempo que a última matrícula que tinha visto usava as letras SP. Há dois ou três dias, passei pelos dois primeiros SQ num intervalo de 10 segundos (ambos de marcas diferentes, e longe de stands). Mais curioso ainda, no regresso a casa, e mais ou menos no mesmo sítio, outro SQ, e passados 5 minutos um SQ e um SR.
Ora, cada par de letras corresponde a 10.000 matrículas. São bastantes carros. Mas se pensarem que nos últimos dois anos passamos dos PH para SQ, ou seja, 300.000 matrículas. Se considerássemos apenas essas matrículas, teríamos uma probabilidade de 3%. Pensando que há muitos mais carros em circulação, a probabilidade é ainda menor!
Falta apenas fazer uma contabilização a quantos carros, em média, se cruzam comigo numa viagem de Famalicão a Barcelos.
Maluqueiras...
Ora, eu não sou uma pessoa diferente, e também tenho manias. E aqui há tempos (quando comprei carro novo) ganhei uma nova mania: ir seguindo as matrículas (as letras), vendo a que velocidade são vendidos automóveis a cada momento, e sempre a tentar encontrar o próximo par de letras.
Pois há algum tempo que a última matrícula que tinha visto usava as letras SP. Há dois ou três dias, passei pelos dois primeiros SQ num intervalo de 10 segundos (ambos de marcas diferentes, e longe de stands). Mais curioso ainda, no regresso a casa, e mais ou menos no mesmo sítio, outro SQ, e passados 5 minutos um SQ e um SR.
Ora, cada par de letras corresponde a 10.000 matrículas. São bastantes carros. Mas se pensarem que nos últimos dois anos passamos dos PH para SQ, ou seja, 300.000 matrículas. Se considerássemos apenas essas matrículas, teríamos uma probabilidade de 3%. Pensando que há muitos mais carros em circulação, a probabilidade é ainda menor!
Falta apenas fazer uma contabilização a quantos carros, em média, se cruzam comigo numa viagem de Famalicão a Barcelos.
Maluqueiras...
quinta-feira, 23 de março de 2017
GPS e Nomes de Ruas
Pois bem, o meu Nissan tem GPS integrado, e o sistema de pesquisa de ruas não é muito eficiente. Ora convenhamos, procura-se a Rua Doutor Carlos Cal Brandão, no Porto. Como a procurar?
Bem, tentei várias alternativas. Fica aqui a lista das várias tentativas, por ordem, até a ter encontrado:
Bem, tentei várias alternativas. Fica aqui a lista das várias tentativas, por ordem, até a ter encontrado:
- Rua Carlos Cal Brandão (culpa minha, esqueci o Doutor...)
- Rua de Carlos Cal Brandão
- Rua Dr Carlos Cal Brandão
- Rua Dr. Carlos Cal Brandão
- Rua Doutor Carlos Cal Brandão
- Rua do Dr Carlos Cal Brandão
- Rua do Dr. Carlos Cal Brandão
- Rua do Doutor Carlos Cal Brandão
- Rua de Dr Carlos Cal Brandão
- Rua de Dr. Carlos Cal Brandão
- Rua de Doutor Carlos Cal Brandão
domingo, 12 de março de 2017
A Rapariga No Comboio (Paula Hawkins)
É curioso que sempre que leio um livro que é descrito como um sucesso de vendas, não percebo como tal acontece. Este é um livro fraquinho, em que metade é demasiado frio para ter interesse, tem uma vintena de páginas relativamente interessantes, e o suspense desaparece quando se percebe qual o culpado de toda a história. O resto do livro é um continuar de perceber como as personagens o descobriram.
Depois, há algo que me faz confusão. Primeiro, o livro é contado apenas por mulheres. Segundo, todos os maridos são brutos. Não sei porquê, mas suspeito de que alguém tem problemas conjugais... mas não sou propriamente psicólogo.
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