Este livro surgiu na minha colecção por completo acaso. A Editorial Presença, aqui há tempos, promoveu um concurso no Facebook, em no fim, fiquei com direito a dois livros, escolhidos de entre um conjunto de livros possíveis. Na altura podia ter lido comentários sobre as obras em causa, mas segui o instinto sobre o título do livro e... a capa.
Bem, confesso que este saiu furado. Li 50 páginas das 300. Percebi que é o terceiro volume de uma trilogia, o que só por si torna as coisas mais complicadas. Mas o tipo de narrativa, o tipo de história, não me motivou o suficiente para tomar a iniciativa de parar, comprar os outros volumes, e ler tudo do início. Continuei a ler mais um pouco. Mas, como digo, o tipo de história não me motivou. Um mundo em que coabitam deuses e humanos, mercenários e escribas, o chacal e outros, em que as personagens aparentemente, embora de tipos diferentes, não deixam de ser... humanos. É possível que esteja a ser injusto, já que na história que precede este livro algo pode ter acontecido para que se encontrassem nesta situação. Mas nesse caso, a autora devia ter tido o cuidado de dar um único nome à obra, e adicionado um subtítulo, juntamente com o número do volume, tal como foi feito, por exemplo, em O Senhor dos Anéis, do grande mestre Tolkien, ou em Os Pilares da Terra, de Ken Follet.
Por uma questão de princípio não deito fora livros, mas se alguém estiver interessado neste, ofereço-o de bom grado, como novo. Afinal 82% das páginas nem sequer foram lidas.
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