Ora, fui ao Pingo Doce... e paguei com quê? Dinheiro? Não! Cheque? Também não! Com cartão! No entanto...
Depois de pagar, tal como a lei prevê, deram-me um comprovativo de compra. Não, não foi de um livro de recibos, dos típicos do século passado, mas sim um talão. E no entanto...
Ora, se os zero por cento de talões e de cartões demonstram que não são tão redondos como se supunha, pergunto-me se o zero dos aumentos será assim tão verídico...
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