Finalmente, temos uma FNAC em Braga. Pronto, eu sei, já não é novidade! Já lá está há uns meses. Mas em todo o caso, a espera foi tão grande e dolorosa, que ainda é lícito festejar a sua abertura.
Para aqueles leitores que migraram do meu outro blogue, mais técnico, conhecido por Inutilities, devem saber que tive algumas más experiências com a FNAC online. No entanto, a FNAC como loja física tem muitas vantagens. Por exemplo, não lembra nem ao Diabo as diligências que eram necessárias para encontrar CDs de Música Clássica em Braga, a suposta terceira ou quarta cidade do País.
Mas avante! Nestes dias (se não me engano, ontem e hoje) a FNAC estava (ou está) a oferecer um desconto de 10% a todos os clientes fidelizados, ou seja, com cartão de cliente. Eu ainda não era um desses, mas depois de me meter a fazer compras para o dia da Mãe, achei que seria boa ideia aderir. Afinal o cartão paga-se por 15 euros por três anos, e só na primeira compra tive logo direito a 5 euros de desconto. Ou seja, um terço do cartão está pago! Agora só preciso de ter mais 10 euros em descontos, e tudo o que vier a seguir é lucro.
Mas o que não lembra nem ao Diabo é ir à FNAC gastar 53 euros em CDs de música clássica para oferecer! Mas, Mãe é Mãe!
quarta-feira, 30 de abril de 2008
O Poder do Anonimato
Não lembra nem ao Diabo que seja preciso receber um e-mail/mensagem anónima para me incitar a fazer algo que já planeio fazer há mais de um ano. Acho que estou a ficar perito em procrastinar!
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Horóscopo para o signo: tempo!
Não lembra nem ao Diabo chamar à meteorologia uma ciência. Pelo menos é essa a definição no Wikipedia: uma ciência interdisciplinar que analisa os comportamentos atmosféricos.
Se, por um lado, analisa os comportamentos atmosféricos passados e os tenta justificar, terá uma tarefa muito próxima dos historiadores: não estiveram lá, não conseguiram prever que aquilo iria acontecer, mas agora conseguem justificar todos os eventos, e demonstrar que eram os esperados.
Se, por outro lado, analisam os comportamentos atmosféricos de forma a prever o tempo nos dias seguintes (ou mesmo horas seguintes), lamento dizer que estão muito próximos daqueles que escrevem horóscopos. Cada cabeça sua sentença. E mais uma vez, não estaremos, pelo menos, a falar de uma ciência exacta. E em todo o caso, duvido mesmo que se lhe deva chamar ciência.
Por fim, a razão da minha angústia: ontem a previsão era de sol até quinta-feira. Hoje de manhã, já chove! E o site de onde a informação meteorológica que consulto é obtida, continua a dizer que... está sol!!
Se, por um lado, analisa os comportamentos atmosféricos passados e os tenta justificar, terá uma tarefa muito próxima dos historiadores: não estiveram lá, não conseguiram prever que aquilo iria acontecer, mas agora conseguem justificar todos os eventos, e demonstrar que eram os esperados.
Se, por outro lado, analisam os comportamentos atmosféricos de forma a prever o tempo nos dias seguintes (ou mesmo horas seguintes), lamento dizer que estão muito próximos daqueles que escrevem horóscopos. Cada cabeça sua sentença. E mais uma vez, não estaremos, pelo menos, a falar de uma ciência exacta. E em todo o caso, duvido mesmo que se lhe deva chamar ciência.
Por fim, a razão da minha angústia: ontem a previsão era de sol até quinta-feira. Hoje de manhã, já chove! E o site de onde a informação meteorológica que consulto é obtida, continua a dizer que... está sol!!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Publicar um blogue
Há quem, como eu, para poder escrever algo que seja lido por mais do que uma pessoa (sim, eu sei que no meu caso se isto for lido por duas pessoas já me sinto feliz), tem de criar um blogue na Internet. Algo barato, e que também nao dá lucro.
Mas há profissionais. Este é o caso do Luis Sepúlveda que publicou mais um livro: Crónicas do Sul. E este livro é o quê? Um blogue. Sim, um blogue em papel. Basta ler o índice para ser perceber que é um conjunto de artigos que falam sobre a actualidade, de uma forma divertida e leve como só o Luis Sepúlveda nos habituou.
Mas o que não lembra nem ao Diabo é que, neste blogue impresso em papel e vendido a pouco mais de €9, o próprio autor escreva o seguinte sobre os blogues:
Mas há profissionais. Este é o caso do Luis Sepúlveda que publicou mais um livro: Crónicas do Sul. E este livro é o quê? Um blogue. Sim, um blogue em papel. Basta ler o índice para ser perceber que é um conjunto de artigos que falam sobre a actualidade, de uma forma divertida e leve como só o Luis Sepúlveda nos habituou.
Mas o que não lembra nem ao Diabo é que, neste blogue impresso em papel e vendido a pouco mais de €9, o próprio autor escreva o seguinte sobre os blogues:
A enciclopédia Blogger diz que um blogue é uma forma de comunicação informal, e eu acrescentaria, por ser um leitor de muitos blogues, que é um estupendo recipiente para vomitar. Assim sendo, vomitemos.Pois bem, o mais certo é o Luis Sepúlveda ler o meu blogue e estar a pensar exactamente nele quando escreveu isto. Mas por outro lado, também confessa que o próprio livro é um blogue. No entanto, e pelo que já fui lendo, custa-me a crer que seja mau suficiente para se vomitar.
domingo, 20 de abril de 2008
Reciclagem de... lápis
Hoje aprendi como reciclar lápis e, ao mesmo tempo, realizar propaganda. A IKEA enviou hoje, juntamente com o Jornal de Notícias (e Diário de Notícias), um pequeno panfleto, juntamente com... meio lápis. Sim, um lápis de 8 centímetros, com bastante mau aspecto. É que não lembra nem ao Diabo. Não sei se foi feito daquele tamanho, ou se é, na verdade, um lápis reciclado. Sabem, não é fácil de escrever com um lápis quando ele fica pequeno. Então, nada como juntar uma manada deles, e entregar para distribuir como propaganda... (LOL!)
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Como (não) poupar dinheiro...
... ou como pagar às prestações sem juros!
Aqui há coisa de seis meses passei ela Radio-Popular para comprar um leitor de CDs como o da imagem (modelo a seguir, um pouco mais caro) para a minha Mãe. Não queria nada muito caro, mas queria algo fácil de utilizar. Na altura o aparelho dentro das minhas espectativas de usabilidade e preço acessível era da Electronia. Esta marca não é de todo desconhecida para quem compra em hipermercados, e de acordo com a Rádio-Popular, permite troca imediata do produto durante os dois anos de garantia.
Cheguei a casa e o dito aparelho não gostava de CDs. Mastigava-os, soluçava, não tocava mais de 2 minutos sem fazer um ruído estranho. Não, não era culpa do CD já que experimentei vários. Dois dias depois realizei a troca do aparelho por um outro: modelo mais caro €10 do que o anterior, ainda da Electronia.
Este aparelho aguentou cinco meses em minha casa. Não, nunca funcionou direito. Mas o problema dele também não era fácil de reparar. Em vez de mastigar CDs, este despachava-se a tocar os ditos. Um CD de uma hora era reproduzido em menos de 40 minutos, saltando algumas faixas à frente. Quais? Dependia do estado de espírito do leitor.
Finalmente, hoje fui trocar de novo o aparelho. Desta feita enchi-me de ir para a marca da casa, e comprei um da Sony. Adivinhem: paguei mais €10. Ou seja, mais €20 euros do que o valor inicial. É certo que o produto me ficou mais caro do que o inicial. Mas pelo menos paguei-o às prestações de €10. É que não lembra nem ao Diabo!
Antes de terminar só queria deixar duas notas que me parecem importantes:
Aqui há coisa de seis meses passei ela Radio-Popular para comprar um leitor de CDs como o da imagem (modelo a seguir, um pouco mais caro) para a minha Mãe. Não queria nada muito caro, mas queria algo fácil de utilizar. Na altura o aparelho dentro das minhas espectativas de usabilidade e preço acessível era da Electronia. Esta marca não é de todo desconhecida para quem compra em hipermercados, e de acordo com a Rádio-Popular, permite troca imediata do produto durante os dois anos de garantia.
Cheguei a casa e o dito aparelho não gostava de CDs. Mastigava-os, soluçava, não tocava mais de 2 minutos sem fazer um ruído estranho. Não, não era culpa do CD já que experimentei vários. Dois dias depois realizei a troca do aparelho por um outro: modelo mais caro €10 do que o anterior, ainda da Electronia.
Este aparelho aguentou cinco meses em minha casa. Não, nunca funcionou direito. Mas o problema dele também não era fácil de reparar. Em vez de mastigar CDs, este despachava-se a tocar os ditos. Um CD de uma hora era reproduzido em menos de 40 minutos, saltando algumas faixas à frente. Quais? Dependia do estado de espírito do leitor.
Finalmente, hoje fui trocar de novo o aparelho. Desta feita enchi-me de ir para a marca da casa, e comprei um da Sony. Adivinhem: paguei mais €10. Ou seja, mais €20 euros do que o valor inicial. É certo que o produto me ficou mais caro do que o inicial. Mas pelo menos paguei-o às prestações de €10. É que não lembra nem ao Diabo!
Antes de terminar só queria deixar duas notas que me parecem importantes:
- não me parece que todos os leitores de CD da marca Electronia tenham problemas, ou a marca já teria desaparecido. O certo é que eu não tive sorte.
- a Radio-Popular foi sempre muito profissional e realizou sempre as trocas sem grandes perguntas ou confusões.
Analfabetismo é positivo!
O nosso amigo Luís Afonso não deixa passar nada despercebido e consegue, todos os dias, apontar algumas visões que não lembram nem ao Diabo sobre a actualidade Portuguesa. Fica, pois, aqui a minha referência (e reverência) ao Bartoon, um dos melhores Cartoons feitos em Portugal.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Está demasiado... ar...
Pois bem, não costumo blogar sobre amigos e/ou família, mas hoje vou abrir uma excepção. É que o meu pai hoje saiu-se com uma que não lembra nem ao Diabo. Estavamos nós a prepararmo-nos para jantar, quando a minha irmã se encaminhava para desligar o exaustor (aquilo faz uma barulheira...), quando o meu pai diz: "não desligues, que está demasiado ar..."
terça-feira, 8 de abril de 2008
Não ter que escrever...
Não lembra nem ao Diabo ter uma aplicação que permite blogar sem usar a interface web e não saber o que escrever no post...
domingo, 6 de abril de 2008
E vivam os broncos!
Que eu seja adepto do FCP, é uma coisa. Que eu seja bronco e vá para a rua apitar, é outra! Não lembra nem ao Diabo que pelo FCP tenha ganho o campeonato que eu tenha de aturar um conjunto de broncos a apitar pela rua fora por mais de uma hora. Se eu quero dar uma festa, tenho eu de avisar a polícia e os vizinhos, para que possa fazer barulho até mais tarde. Se é um conjunto de broncos no meio da cidade, ninguém faz nada!
Tenho pena mesmo é dos doentes e idosos que precisassem realmente de descansar!
Tenho pena mesmo é dos doentes e idosos que precisassem realmente de descansar!
sábado, 5 de abril de 2008
Ganhar Campeonatos
Provedor do Tele-Espectador
Hoje estou com maus fígados. Por isso, desculpem-me a rabugice. Acho que nem vou chegar ao ponto de escrever o nome do blogue neste post.
Ora bem, hoje vi (mais ou menos como é costume) a emissão do Provedor do Tele-Espectador da RTP, a nossa televisão pública. Já enviei para lá várias críticas e sugestões, mas embora algumas tenham sido retratadas no programa, continuam a ser válidas. E na verdade, acho que todas as críticas que foram até agora feitas no programa do Provedor do Tele-Espectador continuam válidas.
Eu sei que a missão do provedor não é resolver os problemas. Basicamente, é ouvi-las, e apresentá-las aos responsáveis e, se possível, emitir uma opinião em relação ao problema em causa.
A primeira tarefa tem vindo a ser realizada com maior ou menor eficiência. Pelo menos os problemas são mostrados na TV e por isso, os responsáveis podem ouvir, se assim o entenderem. A segunda tarefa só a faz por vezes e, normalmente, acaba por dar razão a ambas as partes. Como me dizia ontem uma aluna numa aula, "assim não tem piada, tem de tomar parte".
Finalmente, queria mostrar o meu desagrado pela forma como os responsáveis pela programação da RTP respondem nas entrevistas realizadas neste programa. Em vez de aceitar as críticas (já que normalmente são reais e bem fundadas), limitam-se a apresentar "desculpas de mau pagador". Fazia-lhes muito bem ter umas aulas de humildade. Nunca os vi, em mais de um ano de programas, a admitir algum erro, nem a dizer que vão ter determinada opinião em conta.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Cebolas comoventes
Ainda não percebi a razão de tanta alergia à cebola. Não, não fico doente quando as como. Até gosto bastante de cebola frita ou assada ou cozida. Acho que só não como quando crua.
O problema é que cozinhar cebola com casca não é das coisas mais simpáticas, e não lembra nem ao Diabo. E não, também não o fiz. Mas apeteceu-me. Enquanto cortava a segunda cebola já estava com os olhos fechados, a lacrimejar e a piscar, a tentar conter-me para não cortar um dedo.
Procurando na Net, descobre-se que a cebola contém um ácido qualquer, cujos vapores fazem as glandulas lacrimais funcionar. O que não se encontra é a base. Sim, normalmente juntam-se ácidos e bases para neutralizar o efeito de um deles. E o que eu precisava mesmo era de descobrir que base usar quando preciso de descascar cebolas.
O problema é que cozinhar cebola com casca não é das coisas mais simpáticas, e não lembra nem ao Diabo. E não, também não o fiz. Mas apeteceu-me. Enquanto cortava a segunda cebola já estava com os olhos fechados, a lacrimejar e a piscar, a tentar conter-me para não cortar um dedo.
Procurando na Net, descobre-se que a cebola contém um ácido qualquer, cujos vapores fazem as glandulas lacrimais funcionar. O que não se encontra é a base. Sim, normalmente juntam-se ácidos e bases para neutralizar o efeito de um deles. E o que eu precisava mesmo era de descobrir que base usar quando preciso de descascar cebolas.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
O gajo vermelho com cornos
Tenho andado a pensar... e isso é mau. Mas então, que tenho pensado eu? Que o meu blogue, chamando-se Não lembra nem ao Diabo!, tem conteúdo que... não lembra nem sequer ao gajo vermelho com cornos. Mas lembrou a mim. Isto faz de mim, quem? O Diabo não serei, já que me lembrei do que escrevi. Serei... algum ente pior que o próprio Satanás?
terça-feira, 1 de abril de 2008
Dia das Mentiras
Que todos os jornais, sites, lojas on-line, etc, gostam de colocar uma peta no dia 1 de Abril, todos sabemos. Que alguns têm ideias fixes, é verdade. Mas por outro lado, há outros que têm ideias que não lembram nem ao Diabo. Tipo, uma peta convém que seja verosímil. Convém que alguém caia, nem que seja por uns míseros cinco segundos. Agora, a Revista BiT na Internet lembrou-se desta notícia: Microsoft compra Apple. Não é por nada... mas terá alguém caído nesta?
Subscrever:
Mensagens (Atom)