Avançar para o conteúdo principal

Deficientes? Talvez deficientes mentais...


Devo sugerir à ex-Direcção Geral de Viação, que agora tem outro nome pomposo de que não me lembro, que mude o logótipo à direita, usado nos lugares para estacionamento de deficientes ou pessoas de mobilidade reduzida, para um outro logótipo, indicativo de deficiente mental.

Então porquê? Porque as pessoas que vejo estacionar nestes lugares não têm qualquer deficiência física ou mobilidade reduzida. Têm é uma grande preguiça mental.

Bem, mas por outro lado, talvez chamar as estas pessoas deficientes mentais seja um insulto, para os ditos deficientes mentais. Então.. talvez um logótipo de um burro? Mas, por outro lado, coitado do bicho...

Comentários

theMage disse…
Eu gostaria de sugerir imprimir uns cartões a dizer "Este lugar está reservado para Deficientes Fisicos, não é para deficientes mentais. Obrigado".

Ouvi dizer que funcionou com um dos meus ex-chefes - era ele que o contava, pelo menos.
Anónimo disse…
Era partir-lhes os joelhos para passarem a fazer parte da categoria.
Anónimo disse…
Ouvi estórias de um tipo com mobilidade reduzida que mandou fazer uns autocolantes em papel rasca e muito difícil de tirar sem rasgar. Colava-os nos vidros laterais de quem prevaricava nestes lugares. O texto?

"Deficiente Mental também é Deficiente. Por favor use o dístico!"

Priceless!
Pois, há por aí, muito artola com a mania que é chico esperto...Se calhar, aliás, muito provavelmente, essa será uma maioria que atrasa profundamenta o país...!

Mensagens populares deste blogue

Vila Nova de Famalicão sem Cinema

Vila Nova de Famalicão nasceu numa encruzilhada, entre Braga, Porto, Barcelos, Guimarães, todas cidades seculares. Nesta encruzilhada foi surgindo a necessidade de pernoitar, surgiram os caminhos de ferro, a indústria dos relógios, na já falecida "A Boa Reguladora", e, pouco a pouco, a cidade surgiu. Originalmente tínhamos um teatro, o Cine-Teatro Augusto Correia. Pelo nome já depreendem que tinha uma sala polivalente, que permitia assistir a cinema ou a teatro. Com o tempo surgiu a mania dos Shoppings , e o Shopping Town , único da cidade que merece tal nome, abriu, incluindo um cinema. O Cine-Teatro Augusto Correia foi ficando velho e mais tarde fechou (entretanto demolido, e já oupado por novo prédio habitacional). Este cinema, no Shopping Town foi-se aguentando. É verdade que um cinema numa cidade pequena não pode ter grande variedade de filmes (fica demasiado caro). Mas os filmes mais falados acabavam por passar em Famalicão. Entretanto, eis que surgem os hipermercados,...

Incoerências ou falta de conhecimentos lógicos

Infelizmente estou a ler o livro " Desenvolvimento de Sistemas de Informação ", de Filomena Lopes , Maria Morais e Armando Carvalho , da FCA, Editora de Informática. O "Infelizmente" porque a minha opinião até ao momento é de que o conceito de DSI é mais treta do que quaquer outra coisa relevante. Mas não é isso que quero discutir, porque os meus conhecimentos de causa ainda são poucos. O que quero aqui referir é a falta de análise lógica dos autores. Algures na discussão de informação, organização e sistema de informação, afirmam: Poder-se-á dizer que não há organização sem informação, nem sistema de informação sem informação e, consequentemente, não há organização sem sistema de informação. Ora, transformemos esta afirmação em lógica de primeira ordem: (~ informação => ~ organização) e (~ informação => ~ sistema informação) então (~ sistema informação => ~organização) Simplificando, P = ((~A => ~B) /\ (~A => ~C)) => (~C => ~B). Construamos a ...

Lidl ainda no século XX

Pode parecer que não. Até partilham os folhetos na Net. Mas não, o Lidl ainda não passou ao século XXI. Ora vejamos, festejei o meu aniversário na semana passada. O Lidl tentou ser simpático, enviando-me por e-mail um vale para me oferecer um bolo de 3.5 Eur desde que fizesse compras no valor de 15 Eur em loja. Infelizmente "saco vazio não se tem de pé", pelo que ao fazer as compras semanais optei por passar no Lidl, e aproveitar o bolo. Cheguei à caixa e ao mostrar o vale no telemóvel, a funcionário ficou algo atrapalhada. Não percebi porquê. Mas telefonou à chefe de loja, e fiquei a perceber: eu não tinha o vale impresso, apenas em formato digital. Disseram-me, pois, que não podiam aceitar o vale porque precisam dele em papel para demonstrar (não sei junto de quem). O que é estranho porque, ao passar o código de barras, é feito um registo, e portanto, é feita prova. Já que, se a ideia é mostrar que não o uso mais que uma vez, bem que poderia imprimir uns quanto...