O disco para o mirror Português do projecto Gutenberg está pago! Obrigado a todos os que contribuíram, quer os que ajudaram e preferiram manter-se anónimos, quer aos restantes (que, visto não terem pedido para ficar anónimos, serão aqui agradecidos publicamente): Filipe Meneses, José João Almeida, e Maria Manuela Alves (e claro, eu também).
Como sabem o disco ficou por 130€. O valor atingido é de 150€, pelo que os 20€ ficarão para futuras iniciativas deste género.
A todos o meu (o nosso) obrigado!
sexta-feira, 27 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Olha-me a PDC!
O novo slogan da TMN é "Vamos lá". Soube-o pelo meu pai, que estava a ler o jornal no PC e mo disse. Sou sincero, pensei que estivesse a ler o inimigo público. É que o até já tem tudo que ver com mensagens ou telefonemas. Era um slogan bom, não há dúvida (pelo menos assim me parece).
Agora, "Vamos lá"? Olhem-me lá a PDa Confiança. Conhecem-me donde? Vamos lá onde? Vai lá tu que não te conheço de lado nenhum.
Não, não gosto. A música da publicidade até tá fixe. Agora, o slogan, sinceramente, é para deitar fora.
Agora, "Vamos lá"? Olhem-me lá a PDa Confiança. Conhecem-me donde? Vamos lá onde? Vai lá tu que não te conheço de lado nenhum.
Não, não gosto. A música da publicidade até tá fixe. Agora, o slogan, sinceramente, é para deitar fora.
sábado, 7 de abril de 2012
Cepos Profissionais
Já há algum tempo que não partilho cepos (vulgo, palermas a estacionar) convosco. A principal razão é que quem vê um, vê todos, e começa a tornar-se maçador estar sempre a partilhar fotografias do mesmo género.
Mas parece que nesta época festiva, com a proximidade da Páscoa, os cepos se têm esmerado. Então, partilho convosco dois cepos profissionais.
Primeiro uma família numerosa, que cabe num pequeno C3 Pluriel. Mas como é realmente numerosa, o espaço já por si largo de famílias numerosas não é suficiente, e portanto, toca a usar o lugar do lado.
Mas há mais. Há quem tenha um carro pequeno, mas tenha a mania das grandezas, e que como o carro não dá para mais, tem um trabalho desgraçado para o colocar numa diagonal, de modo a dar cabo de três lugares de estacionamento.
A fotografia não é das melhores, mas não é possível estacionar entre o cepo e o carro azul, porque o azul já estava demasiado sobre a risca. Não é possível estacionar deste lado do cepo, porque tem uma árvore (à esquerda da foto). Para ajudar, dentro do carro está uma criança, só e abandonada. Será uma mãe cepa ou um pai cepo?
Mas parece que nesta época festiva, com a proximidade da Páscoa, os cepos se têm esmerado. Então, partilho convosco dois cepos profissionais.
Primeiro uma família numerosa, que cabe num pequeno C3 Pluriel. Mas como é realmente numerosa, o espaço já por si largo de famílias numerosas não é suficiente, e portanto, toca a usar o lugar do lado.
Mas há mais. Há quem tenha um carro pequeno, mas tenha a mania das grandezas, e que como o carro não dá para mais, tem um trabalho desgraçado para o colocar numa diagonal, de modo a dar cabo de três lugares de estacionamento.
A fotografia não é das melhores, mas não é possível estacionar entre o cepo e o carro azul, porque o azul já estava demasiado sobre a risca. Não é possível estacionar deste lado do cepo, porque tem uma árvore (à esquerda da foto). Para ajudar, dentro do carro está uma criança, só e abandonada. Será uma mãe cepa ou um pai cepo?
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Disco para o Gutenberg
Tal como tinha ameaçado, comprei o disco de 2TB durante o fim de semana, para tirar partido do desconto no valor do IVA. Como podem ver pelo talão abaixo, o talão é no valor de 29.90 euro, pelo que fica o preço de 130 euro. O disco já está instalado no servidor. Agora só espero que não pensem "Já está comprado... não é preciso contribuir" e que fique eu a arder :)
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Medicamentos Genéricos, os novos não Genéricos?
Não me lembro bem qual a ideia dos medicamentos genéricos. Mas se não me engano tinha que ver com o custo do "nome" comercial do composto, e da suposta baixa de preços.
A minha mãe toma Lansoprazol 30mg. Há anos que toma do mesmo laboratório (genérico), e outro dia um médico receitou-lhe, pela primeira vez, de um outro laboratório. Não fosse o facto de os novos comprimidos não fazerem o efeito desejado (há quem diga que não há diferenças, e que portanto isso não pode acontecer, outros dizem que será apenas psicológico, mas a verdade é que não fazia o efeito desejado), não tinha reparado no que a seguir vos conto.
O Lansoprazol 30mg, caixa de 56 unidades, custa 4.40 € se do laboratório ToLife. Já se for do laboratório Mylan, custa 18.90 €. Sim, existe uma diferença de 15 €. Não faço ideia qual seria o custo do medicamento original, mas um exemplo de medicamento não genérico, é o do laboratório Labesfal, que custa 25.44 €, ou o Gastrex, que dado o nome, até poderá ser o original, que custa 18.90 €.
Dado isto, a minha pergunta é: qual a diferença mesmo entre o genérico e o de marca? Sim, há ali um a um preço realmente barato, mas que é duvidoso (aparentemente não funciona). Depois há ali outro, que dá o efeito desejado, e custa tanto como o de marca. Esperem, o genérico é mais barato? Ah, pois, não é. E se repararem na folha informativa da Infarmed, estes laboratórios têm permissão para aumentar ainda mais o preço.
Este panorama leva-me a pensar que o dizer MG na caixa, é uma simples proforma. É irrelevante se se trata de um genérico ou não. É tudo fogo de vista. Se não é, desafio a Infarmed a definir intervalos de preço para genéricos com um intervalo de 2 a 3 euro....
A minha mãe toma Lansoprazol 30mg. Há anos que toma do mesmo laboratório (genérico), e outro dia um médico receitou-lhe, pela primeira vez, de um outro laboratório. Não fosse o facto de os novos comprimidos não fazerem o efeito desejado (há quem diga que não há diferenças, e que portanto isso não pode acontecer, outros dizem que será apenas psicológico, mas a verdade é que não fazia o efeito desejado), não tinha reparado no que a seguir vos conto.
O Lansoprazol 30mg, caixa de 56 unidades, custa 4.40 € se do laboratório ToLife. Já se for do laboratório Mylan, custa 18.90 €. Sim, existe uma diferença de 15 €. Não faço ideia qual seria o custo do medicamento original, mas um exemplo de medicamento não genérico, é o do laboratório Labesfal, que custa 25.44 €, ou o Gastrex, que dado o nome, até poderá ser o original, que custa 18.90 €.
Dado isto, a minha pergunta é: qual a diferença mesmo entre o genérico e o de marca? Sim, há ali um a um preço realmente barato, mas que é duvidoso (aparentemente não funciona). Depois há ali outro, que dá o efeito desejado, e custa tanto como o de marca. Esperem, o genérico é mais barato? Ah, pois, não é. E se repararem na folha informativa da Infarmed, estes laboratórios têm permissão para aumentar ainda mais o preço.
Este panorama leva-me a pensar que o dizer MG na caixa, é uma simples proforma. É irrelevante se se trata de um genérico ou não. É tudo fogo de vista. Se não é, desafio a Infarmed a definir intervalos de preço para genéricos com um intervalo de 2 a 3 euro....
O Hobbit - J. R. R. Tolkien
Tolkien é outro dos autores que admiro. Criou todo um universo, diferentes povos, diferentes criaturas, diferentes lendas, e depois escreveu livros e livros em que se cruzam algumas personagens e, nos que não partilham personagens, pelo menos são partilhados povos e locais. É evidente que o difícil não é inventar, mas o fazê-lo de forma consistente.
O Hobbit é um dos livros que se referem à Terra Média, o mundo criado por Tolkien. É um livro escrito para crianças (embora tenha lido a versão traduzida, notam-se grandes diferenças entre este livro e outros, como O Senhor dos Anéis, sobre o qual escreverei de uma próxima vez).
Para além do mundo imaginário em que decorre, e das lendas e contexto em que a história se insere, a história, por si só, não traz nada de novo: corresponde a uma aventura típica, ou caça ao tesouro. No entanto, parece-me ser o livro inicial para iniciar o leitor no estilo de Tolkien, e na sua fantástica Terra Média. Como a personagem principal é partilhada com O Senhor dos Anéis, tendo a dizer que O Hobbit é o volume número zero dessa trilogia.
Como em qualquer livro relativo ao fantástico, o leitor de Tolkien deve estar a contar com uma história irreal. Mas neste caso, o leitor também tem de estar de mente aberta para a existência de novas criaturas, como os dragões, elfos ou os próprios hobbits.
Uma leitura obrigatória para quem quer iniciar-se nas obras literárias de Tolkien. Leiam já, e não esperem pelo filme, que não tardará a estrear.
O Hobbit é um dos livros que se referem à Terra Média, o mundo criado por Tolkien. É um livro escrito para crianças (embora tenha lido a versão traduzida, notam-se grandes diferenças entre este livro e outros, como O Senhor dos Anéis, sobre o qual escreverei de uma próxima vez).
Para além do mundo imaginário em que decorre, e das lendas e contexto em que a história se insere, a história, por si só, não traz nada de novo: corresponde a uma aventura típica, ou caça ao tesouro. No entanto, parece-me ser o livro inicial para iniciar o leitor no estilo de Tolkien, e na sua fantástica Terra Média. Como a personagem principal é partilhada com O Senhor dos Anéis, tendo a dizer que O Hobbit é o volume número zero dessa trilogia.
Como em qualquer livro relativo ao fantástico, o leitor de Tolkien deve estar a contar com uma história irreal. Mas neste caso, o leitor também tem de estar de mente aberta para a existência de novas criaturas, como os dragões, elfos ou os próprios hobbits.
Uma leitura obrigatória para quem quer iniciar-se nas obras literárias de Tolkien. Leiam já, e não esperem pelo filme, que não tardará a estrear.
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