Uma coisa que me enerva profundamente são as músicas que terminam em fade out. O refrão (ou outra parte da música) é repetido vezes sem conta, cada vez com menos intensidade.
Do meu ponto de vista, isto mostra uma grande falta de capacidade de composição musical. No final de uma música usam-se, habitualmente, cadências. Estas podem ser de diferentes tipos, mas fade out, não, não é música. É tratamento de ondas sonoras de forma computacional (sim, gostava de ver o cantor a fazer fade out por si só!).
terça-feira, 20 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Cai-Cai, não cai!.. ou cai?
Ora, como rapaz tarado que sou, é claro que tenho todo o prazer em ver miúdas com Cai-Cai.
Infelizmente, o nome desta peça de vestuário é contra-intuitiva, já que ao contrário do que parece, não cai.
OK, é capaz de cair se o começarem a puxar, mas isso não é habitual.
O que me enerva nas miúdas a usar Cai-Cai é que não se rendam ao facto de que o Cai-Cai parece que cai, mas não cai. Patético é usar um Cai-Cai e passar todo o tempo a puxá-lo para cima.
Ou bem que se sentem bem com ele, ou não o usam.
É a mesma coisa que usar decote (ou blusa desabotoada) e estar sempre a puxar para cima, ou a fechá-la. Se não querem mostrar, comprem roupa tapada. Agora, não façam fitas...
Infelizmente, o nome desta peça de vestuário é contra-intuitiva, já que ao contrário do que parece, não cai.
OK, é capaz de cair se o começarem a puxar, mas isso não é habitual.
O que me enerva nas miúdas a usar Cai-Cai é que não se rendam ao facto de que o Cai-Cai parece que cai, mas não cai. Patético é usar um Cai-Cai e passar todo o tempo a puxá-lo para cima.
Ou bem que se sentem bem com ele, ou não o usam.
É a mesma coisa que usar decote (ou blusa desabotoada) e estar sempre a puxar para cima, ou a fechá-la. Se não querem mostrar, comprem roupa tapada. Agora, não façam fitas...
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Edição estrutural de documentos XML sobre a Web
Aqui há tempos decidi colocar uma tradução que mantenho há anos, da introdução The Not So Short Introduction to LaTeX2e disponível em papel para compra, através do site lulu.com. Pouco depois, coloquei também disponíveis as minhas dissertações de mestrado e de doutoramento.
Não obstante ao número reduzido de vendas (uma unidade de cada), gostei da iniciativa, e estou a tentar iniciar o processo de publicação de teses científicas na área das ciências da computação, a preço praticamente de custo (ou seja, trato da formatação, faço uma capa, e coloco à venda com um lucro mínimo de umas dezenas de cêntimos, mais para arredondar o preço do que para ganhar dinheiro). A ideia não é eu ganhar dinheiro com este processo, nem é fazer com que o autor da dita dissertação ganhe dinheiro com isso. Mas sim, tentar de alguma forma divulgar trabalhos que levaram anos a serem concluídos e que, habitualmente, vão para um repositório institucional e pouco mais atenção têm.
A primeira dissertação que disponibilizei na minha banca da lulu.com que não é da minha autoria, é a que apresento na imagem, Edição Estrutural de Documentos XML sobre a Web, uma dissertação de mestrado de um colega, Ricardo Queirós, já de 2004, mas que inclui um capítulo enorme sobre o estado da arte no que respeita às tecnologias XML (DTD, Schemas, XPath), e que também discute a implementação de uma aplicação Web para a edição de documentos XML. O seu preço é de 12 Euro, sendo que o custo de impressão é de cerca de 11,40 Euro.
Não obstante ao número reduzido de vendas (uma unidade de cada), gostei da iniciativa, e estou a tentar iniciar o processo de publicação de teses científicas na área das ciências da computação, a preço praticamente de custo (ou seja, trato da formatação, faço uma capa, e coloco à venda com um lucro mínimo de umas dezenas de cêntimos, mais para arredondar o preço do que para ganhar dinheiro). A ideia não é eu ganhar dinheiro com este processo, nem é fazer com que o autor da dita dissertação ganhe dinheiro com isso. Mas sim, tentar de alguma forma divulgar trabalhos que levaram anos a serem concluídos e que, habitualmente, vão para um repositório institucional e pouco mais atenção têm.
A primeira dissertação que disponibilizei na minha banca da lulu.com que não é da minha autoria, é a que apresento na imagem, Edição Estrutural de Documentos XML sobre a Web, uma dissertação de mestrado de um colega, Ricardo Queirós, já de 2004, mas que inclui um capítulo enorme sobre o estado da arte no que respeita às tecnologias XML (DTD, Schemas, XPath), e que também discute a implementação de uma aplicação Web para a edição de documentos XML. O seu preço é de 12 Euro, sendo que o custo de impressão é de cerca de 11,40 Euro.
E agora?... compro um?
Já o defendi juntamente com várias pessoas. Se me saísse o Euromilhões (tipo primeiro prémio), até era provável que me desse ao luxo para comprar uma máquina, fosse um Porsche, fosse um Ferrari ou mesmo um Lamborghini (adorava experimentar um).
Mas, voltando ao assunto com que iniciava, sempre defendi que não compraria um carro caro, como um Porsche (nem Jaguar, nem um Audi An com um n maior que 3, etc). Não é um carro que seja talhado para o uso diário, não só pelos consumos, ou pelas estradas, nem mesmo pelas pequenas batidelas que por mais que queiramos, nem sempre conseguimos evitar. Para quê gastar um balúrdio num carro que irá mais dores de cabeça do que alegrias? O meu Ford Fiesta (já com 8 anos) ficou danificado logo ao sair da garagem, no primeiro dia nas minhas mãos (não, não foi aselhice minha). Embora na altura tenha ficado relativamente chateado, foi a maneira de não ter mais dores de cabeça. Mais um risco? Mais uma amassadela? Desde que tenha sido eu o culpado, continuo feliz da vida. Com um carro de alguns milhares de Euro já não me iria sentir do mesmo modo.
Mas não quer dizer que não tenha um sonho de conduzir um Porsche (ou mesmo um Lamborghini). Para este último a coisa é relativamente complicada, mas conduzir um Porsche Boxter, até há pouco tempo, parecia relativamente fácil. Era possível alugar um na Europcar (e possivelmente noutras, como AVIS). Hoje fiquei desanimado. Parece que já não é possível fazê-lo. Compreendo (acho eu) a razão para tal, mas fiquei realmente desanimado.
Agora a alternativa é só aqueles programas para a condução de um desses carros num autódromo? Não é a mesma coisa! Queria era ir passear, fazer um fim de semana onde bem me apetecesse, passeando um destes brinquedos...
...é só um sonho.
Mas, voltando ao assunto com que iniciava, sempre defendi que não compraria um carro caro, como um Porsche (nem Jaguar, nem um Audi An com um n maior que 3, etc). Não é um carro que seja talhado para o uso diário, não só pelos consumos, ou pelas estradas, nem mesmo pelas pequenas batidelas que por mais que queiramos, nem sempre conseguimos evitar. Para quê gastar um balúrdio num carro que irá mais dores de cabeça do que alegrias? O meu Ford Fiesta (já com 8 anos) ficou danificado logo ao sair da garagem, no primeiro dia nas minhas mãos (não, não foi aselhice minha). Embora na altura tenha ficado relativamente chateado, foi a maneira de não ter mais dores de cabeça. Mais um risco? Mais uma amassadela? Desde que tenha sido eu o culpado, continuo feliz da vida. Com um carro de alguns milhares de Euro já não me iria sentir do mesmo modo.
Mas não quer dizer que não tenha um sonho de conduzir um Porsche (ou mesmo um Lamborghini). Para este último a coisa é relativamente complicada, mas conduzir um Porsche Boxter, até há pouco tempo, parecia relativamente fácil. Era possível alugar um na Europcar (e possivelmente noutras, como AVIS). Hoje fiquei desanimado. Parece que já não é possível fazê-lo. Compreendo (acho eu) a razão para tal, mas fiquei realmente desanimado.
Agora a alternativa é só aqueles programas para a condução de um desses carros num autódromo? Não é a mesma coisa! Queria era ir passear, fazer um fim de semana onde bem me apetecesse, passeando um destes brinquedos...
...é só um sonho.
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