De notar que cito aqui o autor para que a informação fique completa. Embora seja de esperar que o autor saiba escrever, a responsabilidade de revisão de um livro não é de apenas uma pessoa mas de um batalhão de revisores, editores e outros indivíduos. Portanto, que fique claro que este é um problema interno à Edições Sílabo e não uma responsabilidade única do autor.
Seguem-se alguns exemplos de como este livro usa (mal) a vírgula (por faltar o seu uso ou pelo seu uso em sítios errados).
Esta distinção entre informação e conhecimento ajuda a entender, como operam os sistemas de informação.Não me parece que valha a pena adicionar um novo post no blogue apenas para citar mais erros. Este não tem que ver com vírgulas:
Por exemplo uma fábrica de montagem de automóveis, junta os componentes e transforma-os no automóvel.
A informação é, na definição de Le Moigne um objecto formatado, criado artificialmente pelo homem...
Hoje, a maioria dos sistemas criados pelo homem são suportados pelas tecnologias de informação e da comunicação.
4 comentários:
"Perdón imposible que cumpla su condena"
Carlos V de Espanha?
=
Perdón imposible, que cumpla su condena
ou
Perdón, imposible que cumpla su condena
Em Portugal também temos um parecido (embora com outro tipo de pontuação): "Morra Salazar não faz falta à nação" que pode ser "Morra Salazar? Não! Faz falta à nação!" ou "Morra Salazar! Não faz falta à nação!" :)
O prémio Nobel escreveu um livro sem pontuação! Quem és tu para criticar??
Hem?!
;-)
Biafra, posso responder de duas formas: uma dizendo que pelo menos ele sabe colocar vírgulas, a segunda é que desde que ele foi nomeado Nobel que deixei de ter a admiração que tinha por quem ganha esses prémios. E ainda vai descendo mais com os Nobel mais recentes da paz.
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