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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2011

Problemas de Concordâncias

A revista de domingo do Jornal de Notícias continua a ter problemas de concordância. Não me chocaria no meio de um texto, que só algumas pessoas lêem. Quando é um título de uma notícia, já não é bem a mesma coisa, e as desculpas perdem-se. Ou então estavam todos tão embrenhados a fazer experiências sobre o dito acto sexual.

Pêndulo de Foucault

Devo começar por dizer que este é o meu terceiro livro do Umberto Eco que leio. Comecei pelo Nome da Rosa , e seguiu-se-lhe o Baudolino . Gostei bastante de ambos os livros. Embora de tipos muito diferentes, ambos com muita qualidade. Este, o Pêndulo de Foucault saiu-me completamente ao lado. Em primeiro lugar, a tradução está uma miséria. Não conheço o livro original (que imagino tenha sido escrito em Italiano) e portanto não sei até que ponto o tradutor da DIFEL seguiu um processo de tradução linear (são ambas línguas latinas) ou não. Mas o certo, é que a tradução está muito má. Começa por não se traduzir um conjunto de termos informáticos, como file , filename , word processor que não têm qualquer explicação para não terem sido traduzidos pelas equivalentes traduções portuguesas, ficheiro , nome do ficheiro e processador de texto . Se estiveram atentos na leitura deste parágrafo, devem estar a dizer que se o Humberto Eco usou as palavras em inglês, então a tradução t...

Já não se fazem destes trabalhos

Dois detalhes e toda a janela da sede do IPCA (Instituto Politécnico do Cávado e Ave) em Barcelos. Como digo no título, já não se vêem trabalhos destes.

Heresia (J. S. Parris)

Ontem terminei a leitura do livro Heresia, de S. J. Parris. É curioso que estive durante todo o livro confiante que o autor deste livro era o mesmo de um outro que terminei em Dezembro: Dissolução . Mas não, o outro foi escrito por C. J. Sansom . Mas existem algumas semelhanças. Ambos relatam histórias que se passam em Inglaterra na altura da criação da religião Anglicana. Ambos têm um fraquinho (grande) por defender a religião Anglicana e atribuir todo o tipo de pecados aos papistas , e padres católicos. Esta tendencia deixa-me algo inconfortável na leitura deste livro. Acho que cada vez mais nos devíamos dedicar a escrever na expectativa da reunião das religiões. É que por mais ateu que o autor seja, é importante destruir os muros entre as religiões. Há outras coisas mais importantes a discutir (sei lá, as situações políticas) do que as crenças pessoais. Passando ao assunto principal deste post , o que posso dizer sobre o livro que não retire o interesse de um futuro leitor? O texto ...

Já se fazem cobertores para isto?

As coisas para que fazem capas! Ainda para mais eléctricas!

Linda... muito Linda

Esta era uma mensagem na minha pasta de Spam. Não sei o que mais comentar em relação a este post. Sem palavras!