Gostava de perceber porque é que a TMN tem telemóveis, com descontos especiais para venda na Internet quando, na verdade, não são tão baratos quanto isso.
Reparem no Samsung S 7550 que esteve à venda, em modalidade livre, por € 99 na Media Markt. Pois bem, não fui a tempo de o comprar. Ele está a € 239 na TMN, sem ser livre, o que não me agrada muito...
...e, como estava interessado no dito, tentei encontrar a um preço mais interessante, e descobri o preço que a Pixmania pratica, de € 189 (menos € 50 que o valor da TMN)Mas o que eu não percebo é como a TMN pratica estes preços. Por mais desconto que a pixmania esteja a fazer, estamos a falar de um telemóvel livre, ou não. Esperava que a diferença fosse maior.
Em todo o caso, com esta história toda, poupei € 99...
quarta-feira, 23 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Respeito na estrada
É típico ouvir da boca de toda a gente (incluindo condutores) de que ninguém respeita as passadeiras, que é um perigo usá-las! Eu até concordo! Mas não concordo que a culpa seja, como é costume dizer-se, dos condutores. A culpa é, infelizmente, de todos:
- dos condutores que não se lembram que em diversas ocasiões também são peões, e que não mostram respeito pelos peões;
- dos peões que não mostram respeito pelos automobilistas, atravessando estradas em qualquer ponto, na diagonal, e lentamente;
- pelas câmaras municipais que colocam passadeiras nos sítios mais estúpidos que se possa pensar (saídas de rotunda é só um exemplo)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Sistemas de "templates"
Peço desculpa aos leitores menos tecnicistas, mas hoje o tema é menos geral. No entanto, parece-me fácil de compreender.
O Hospital da Trofa tem um sistema de atendimento telefónico que não funciona. Isso não é novidade, e acontece em quase todas as instituições. Em todo o caso, devem ter pago um balúrdio por uma central telefónica que não foi testada em Portugal. E então, porque digo eu?
Ora, o sistema usa templates para construir frases. Por exemplo, para dizer a posição da chamada na fila de espera, usa o seguinte conjunto de gravações:
Assim, quando o sistema mostra "first", sem qualquer contexto, a pessoa a ler as mensagens em português limitou-se a traduzir por "primeiro". Isto é natural que aconteça. Estamos a falar de tradução sem qualquer contextualização.
Mas, se o sistema tivesse sido testado, a mensagem resultante não seria:
O Hospital da Trofa tem um sistema de atendimento telefónico que não funciona. Isso não é novidade, e acontece em quase todas as instituições. Em todo o caso, devem ter pago um balúrdio por uma central telefónica que não foi testada em Portugal. E então, porque digo eu?
Ora, o sistema usa templates para construir frases. Por exemplo, para dizer a posição da chamada na fila de espera, usa o seguinte conjunto de gravações:
"A sua chamada é a" + posição + "na fila de espera."Depois, alguém esteve a gravar as várias posições, traduzindo directamente do inglês.
Assim, quando o sistema mostra "first", sem qualquer contexto, a pessoa a ler as mensagens em português limitou-se a traduzir por "primeiro". Isto é natural que aconteça. Estamos a falar de tradução sem qualquer contextualização.
Mas, se o sistema tivesse sido testado, a mensagem resultante não seria:
"A sua chamada é a" + "primeiro" + "na fila de espera."É que não lembra nem ao Diabo...
sábado, 12 de junho de 2010
Proibir vuvuzelas, ou gastar dinheiro...
Na transmissão do primeiro jogo do mundial de futebol o comentador disse que, por causa do barulho ensurdecedor das vuvuzelas, se estavam a oferecer tampões para os ouvidos.
É curioso como em vez de se proibir o uso das vuvuzelas (que para além do facto do barulho, servem de arma de arremesso (e não só)) se use dinheiro extra para combater o mal.
Isto faz-me lembrar os médicos que, em vez de detectarem a origem do mal, receitam comprimidos para as dores...
É curioso como em vez de se proibir o uso das vuvuzelas (que para além do facto do barulho, servem de arma de arremesso (e não só)) se use dinheiro extra para combater o mal.
Isto faz-me lembrar os médicos que, em vez de detectarem a origem do mal, receitam comprimidos para as dores...
terça-feira, 8 de junho de 2010
Médicos assinam minuta de irresponsabilidade?
É triste que se chegue a este ponto. Uma associação profissional de médicos (não consegui decorar o nome) está a sugerir aos médicos que assinem uma minuta que o defendam de diagnósticos mal feitos. Dizem que é pela pressão de atenderem mais doentes em menos tempo. Desculpem, mas não sei como é que os médicos de família podem ter tanto trabalho se estão sempre de férias. E depois, têm descaramento de dizer "ahs, isso não é nada".
Caríssimos médicos: ganhem um bocado de bom senso. Não é por estar com o doente 15 ou 30 minutos que vão descobrir a doença. Tenham é o bom senso de serem sinceros. Se não sabem o que o doente possa ter, mandem-no a uma consulta de especialidade, ou mandem-no fazer exames. Isso não é proporcional ao tempo de atendimento.
Caríssimos médicos: ganhem um bocado de bom senso. Não é por estar com o doente 15 ou 30 minutos que vão descobrir a doença. Tenham é o bom senso de serem sinceros. Se não sabem o que o doente possa ter, mandem-no a uma consulta de especialidade, ou mandem-no fazer exames. Isso não é proporcional ao tempo de atendimento.
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