Enviei este texto para os jornais locais, Diário do Minho e Correio do Minho. Nenhum dos quais se dignou, sequer, a responder o interesse (ou falta dele) pela publicação do texto. Assim sendo, aproveito para reavivar este blog, partilhando-o convosco.
Pode parecer que não. Até partilham os folhetos na Net. Mas não, o Lidl ainda não passou ao século XXI. Ora vejamos, festejei o meu aniversário na semana passada. O Lidl tentou ser simpático, enviando-me por e-mail um vale para me oferecer um bolo de 3.5 Eur desde que fizesse compras no valor de 15 Eur em loja. Infelizmente "saco vazio não se tem de pé", pelo que ao fazer as compras semanais optei por passar no Lidl, e aproveitar o bolo. Cheguei à caixa e ao mostrar o vale no telemóvel, a funcionário ficou algo atrapalhada. Não percebi porquê. Mas telefonou à chefe de loja, e fiquei a perceber: eu não tinha o vale impresso, apenas em formato digital. Disseram-me, pois, que não podiam aceitar o vale porque precisam dele em papel para demonstrar (não sei junto de quem). O que é estranho porque, ao passar o código de barras, é feito um registo, e portanto, é feita prova. Já que, se a ideia é mostrar que não o uso mais que uma vez, bem que poderia imprimir uns quanto...