Não resisto. Estou a ler um capítulo do livro Sistemas de informação para as organizações: A informação chave para a tomada de Decisão de José Rascão, Edições Sílabo, 2004, segunda edição, e não compreendo como é que uma segunda edição de um livro sai para o mercado com tanta vírgula mal colocada.
De notar que cito aqui o autor para que a informação fique completa. Embora seja de esperar que o autor saiba escrever, a responsabilidade de revisão de um livro não é de apenas uma pessoa mas de um batalhão de revisores, editores e outros indivíduos. Portanto, que fique claro que este é um problema interno à Edições Sílabo e não uma responsabilidade única do autor.
Seguem-se alguns exemplos de como este livro usa (mal) a vírgula (por faltar o seu uso ou pelo seu uso em sítios errados).
De notar que cito aqui o autor para que a informação fique completa. Embora seja de esperar que o autor saiba escrever, a responsabilidade de revisão de um livro não é de apenas uma pessoa mas de um batalhão de revisores, editores e outros indivíduos. Portanto, que fique claro que este é um problema interno à Edições Sílabo e não uma responsabilidade única do autor.
Seguem-se alguns exemplos de como este livro usa (mal) a vírgula (por faltar o seu uso ou pelo seu uso em sítios errados).
Esta distinção entre informação e conhecimento ajuda a entender, como operam os sistemas de informação.Não me parece que valha a pena adicionar um novo post no blogue apenas para citar mais erros. Este não tem que ver com vírgulas:
Por exemplo uma fábrica de montagem de automóveis, junta os componentes e transforma-os no automóvel.
A informação é, na definição de Le Moigne um objecto formatado, criado artificialmente pelo homem...
Hoje, a maioria dos sistemas criados pelo homem são suportados pelas tecnologias de informação e da comunicação.
Comentários
Carlos V de Espanha?
=
Perdón imposible, que cumpla su condena
ou
Perdón, imposible que cumpla su condena
Hem?!
;-)