Avançar para o conteúdo principal

Cuspidelas

Estas são duas histórias que não lembram nem ao Diabo mas que podem ser um pouco nojentas. Por isso, continuem a ler (e a rir) sob o vosso próprio risco.

Então a primeira, passou-se já há alguns anos, num verão qualquer. Ia eu no carro com a família (o meu pai a conduzir) e eu no banco de trás, lado direito, e com a janela aberta. Num cruzamento o meu pai pára (como manda o código) e, dá-me um espirro. Sabem como é... janela aberta, foi o espirro lá para fora. Mas a coincidência é que ao lado do nosso carro estava um outro estacionado... com a janela do condutor aberta... e o condutor lá dentro... que ficou a limpar a cara... yuck

A segunda, passou-se hoje. Vou eu a conduzir a uns 100Km/h, com o braço de fora (caloreira!) Nisto reparo que o condutor da frente cospe cá para fora. Só sei que, instantaneamente apanhei com algo molhado na mão... yuck

Comentários

Anónimo disse…
Ca nojo!
Unknown disse…
Aconteceu-me uma parecida há uns anos, ia de carro com um grupo de amigos e um deles ia com o braço de fora, estavamos no porto, perto da foz... Passa uma gaivotazita e PUMBA!, um presentinho no braço... :| que nojo! :P

Mensagens populares deste blogue

Vila Nova de Famalicão sem Cinema

Vila Nova de Famalicão nasceu numa encruzilhada, entre Braga, Porto, Barcelos, Guimarães, todas cidades seculares. Nesta encruzilhada foi surgindo a necessidade de pernoitar, surgiram os caminhos de ferro, a indústria dos relógios, na já falecida "A Boa Reguladora", e, pouco a pouco, a cidade surgiu. Originalmente tínhamos um teatro, o Cine-Teatro Augusto Correia. Pelo nome já depreendem que tinha uma sala polivalente, que permitia assistir a cinema ou a teatro. Com o tempo surgiu a mania dos Shoppings , e o Shopping Town , único da cidade que merece tal nome, abriu, incluindo um cinema. O Cine-Teatro Augusto Correia foi ficando velho e mais tarde fechou (entretanto demolido, e já oupado por novo prédio habitacional). Este cinema, no Shopping Town foi-se aguentando. É verdade que um cinema numa cidade pequena não pode ter grande variedade de filmes (fica demasiado caro). Mas os filmes mais falados acabavam por passar em Famalicão. Entretanto, eis que surgem os hipermercados,...

Uma Hora de Trânsito

Enviei este texto para os jornais locais, Diário do Minho e Correio do Minho. Nenhum dos quais se dignou, sequer, a responder o interesse (ou falta dele) pela publicação do texto. Assim sendo, aproveito para reavivar este blog, partilhando-o convosco.

Incoerências ou falta de conhecimentos lógicos

Infelizmente estou a ler o livro " Desenvolvimento de Sistemas de Informação ", de Filomena Lopes , Maria Morais e Armando Carvalho , da FCA, Editora de Informática. O "Infelizmente" porque a minha opinião até ao momento é de que o conceito de DSI é mais treta do que quaquer outra coisa relevante. Mas não é isso que quero discutir, porque os meus conhecimentos de causa ainda são poucos. O que quero aqui referir é a falta de análise lógica dos autores. Algures na discussão de informação, organização e sistema de informação, afirmam: Poder-se-á dizer que não há organização sem informação, nem sistema de informação sem informação e, consequentemente, não há organização sem sistema de informação. Ora, transformemos esta afirmação em lógica de primeira ordem: (~ informação => ~ organização) e (~ informação => ~ sistema informação) então (~ sistema informação => ~organização) Simplificando, P = ((~A => ~B) /\ (~A => ~C)) => (~C => ~B). Construamos a ...