
quinta-feira, 25 de março de 2010
Catalogação Nacional de Livros

terça-feira, 23 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Sabes que estás caquético quando...
...depois de ir a um hipermercado e de pedir que te guardem alguma coisa para poderes entrar na zona do supermercado, só te lembras dela quando te sentas a trabalhar no teu posto de trabalho, por acaso, ao meter a mão ao bolso e encontrar a patela numerada.
A minha única desculpa é ter tido a sorte de me entregarem o número 13...
A minha única desculpa é ter tido a sorte de me entregarem o número 13...
quarta-feira, 10 de março de 2010
Caixa confia nos clientes... ou não
É curioso solicitar por e-mail condições de aplicações a prazo à Caixa Geral de Depósitos e receber um documento Microsoft Word com as várias alternativas e respectivas taxas de juro. Será que tenho sorte se alterar o valor, imprimir, e solicitar que me garantam esse valor?
Hehehe. É que não lembra nem ao Diabo! Acho que preferia uma imagem ou um PDF a um documento editável...
Hehehe. É que não lembra nem ao Diabo! Acho que preferia uma imagem ou um PDF a um documento editável...
domingo, 7 de março de 2010
Festival RTP da Canção 2010
Não lembra nem ao Diabo que, mais uma vez, um júri de iluminados que não apresenta uma grelha de avaliação concreta, coloque para segundo lugar uma música escolhida pelo público e bem mais mexida, afinada e com muito mais presença do que a escolhida para representar Portugal.
É curioso que uma música que vai representar Portugal represente, na verdade, um júri de poucos indivíduos. Tenham vergonha!
PS: Para os que não acham que a votação dos júris foi política, reparem no autor da música vencedora, ex-funcionário da RTP, e no facto do compositor da outra música ser estrangeiro.
É curioso que uma música que vai representar Portugal represente, na verdade, um júri de poucos indivíduos. Tenham vergonha!
PS: Para os que não acham que a votação dos júris foi política, reparem no autor da música vencedora, ex-funcionário da RTP, e no facto do compositor da outra música ser estrangeiro.
quarta-feira, 3 de março de 2010
saber onde não, colocar vírgulas!
Não resisto. Estou a ler um capítulo do livro Sistemas de informação para as organizações: A informação chave para a tomada de Decisão de José Rascão, Edições Sílabo, 2004, segunda edição, e não compreendo como é que uma segunda edição de um livro sai para o mercado com tanta vírgula mal colocada.
De notar que cito aqui o autor para que a informação fique completa. Embora seja de esperar que o autor saiba escrever, a responsabilidade de revisão de um livro não é de apenas uma pessoa mas de um batalhão de revisores, editores e outros indivíduos. Portanto, que fique claro que este é um problema interno à Edições Sílabo e não uma responsabilidade única do autor.
Seguem-se alguns exemplos de como este livro usa (mal) a vírgula (por faltar o seu uso ou pelo seu uso em sítios errados).
De notar que cito aqui o autor para que a informação fique completa. Embora seja de esperar que o autor saiba escrever, a responsabilidade de revisão de um livro não é de apenas uma pessoa mas de um batalhão de revisores, editores e outros indivíduos. Portanto, que fique claro que este é um problema interno à Edições Sílabo e não uma responsabilidade única do autor.
Seguem-se alguns exemplos de como este livro usa (mal) a vírgula (por faltar o seu uso ou pelo seu uso em sítios errados).
Esta distinção entre informação e conhecimento ajuda a entender, como operam os sistemas de informação.Não me parece que valha a pena adicionar um novo post no blogue apenas para citar mais erros. Este não tem que ver com vírgulas:
Por exemplo uma fábrica de montagem de automóveis, junta os componentes e transforma-os no automóvel.
A informação é, na definição de Le Moigne um objecto formatado, criado artificialmente pelo homem...
Hoje, a maioria dos sistemas criados pelo homem são suportados pelas tecnologias de informação e da comunicação.
País cheio de esperanças

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